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⚜️ 4×17

5 meses depois

Hellen Mikaelson

Adentrei a cozinha atraindo a atenção de Kol, Elijah e Rebekah.

—Bom dia, como vão?—Soltei de bom humor e me sentei ao lado do meu namorado recebendo um selinho.

—Bom dia, amor.—Kol me entregou uma xícara de café com leite e se apoiou na mesa me encarando com um sorriso idiota.

—Obrigada.—Ri tomando um gole do café e deixei a xícara sobre a mesa.—E onde está Hayley?—Me direcionei para Elijah que se encontrava de pé lendo um jornal.

—Ela e Niklaus saíram, foram ver Davina.—Ao mencionar o nome de meu pai, Elijah tomou um tom de certa contrariedade, quase diria ciúmes.

Resumidamente, nos últimos meses Elijah e Hayley se afastaram e por conta da gravidez ela preferiu passar mais tempo com Klaus, já que ele está empenhado em ser um ótimo pai.

—Isto se chama ciúmes irmão, mas na minha opinião é ridículo...—Bekah tirou o jornal das mãos dele o fazendo bufar irritado.—Hayley só quer que nosso irmão tenha uma experiência paterna, não quer dizer que depois que essa criança nascer a mamãe loba vai correndo pros braços dele.

—Eu não estou com ciúmes!—Ele pegou o jornal bruscamente de volta.—Temo que pelo tempo que eles passam juntos, nosso irmão, seja uma má influência para Hayley.

—Fique tranquilo, Lijah.—Falei tomando mais um gole.—Não vê, Kol e eu? Ele, um maníaco assassino...

—Ei!—Ele soltou indignado.—Você não é nenhuma santa, coisinha!

Um riso invadiu meus lábios e, por mais que eu tentasse segura-lo, não consegui.

—Meu bem, eu...—Tentei me defender, mas a porta foi aberta de repente e meu pai entrou com uma cara nada boa.

—Olá Nik, bom dia pra você também!—Rebekah soltou irônica, mas ajeitou a postura quando Klaus olhou torto para ela.

—Deixei Hayley por dois minutos numa loja e fui fazer uma ligação, quando voltei ela tinha sumido.—Klaus serviu um copo de Bourbon com raiva e o tomou em um só gole.—Alguém a pegou!

—Mas que droga, Nik!—Bekah cruzou os braços e franziu o cenho.—Suspeita de alguém?

—Dahlia!—Freya invadiu a cozinha com um semblante sério e todos se viraram apreensivos.

Breve pausa, Freya é a irmã mais velha dos Mikaelson. Ela é uma bruxa que foi levada por Dahlia, irmã de Esther, quando tinha apenas cinco anos e viveu por mil anos prisioneira da tia. Agora ela finalmente se encontrou com os irmãos e pretende ajudá-los a derrotar Dahlia.

—Onde ela está?!—Elijah soltou já enfurecido.

—Não sabemos, Dahlia bloqueou os feitiços de localização que fiz.—Freya respondeu com sua calma se esvaindo.

—Vamos pensar em um plano!—Elijah encarava fielmente o chão com o olhar perdido e raiva transparecendo.

—Não há tempo para planos, irmão!—Klaus berrou demonstrando seu puro estado caótico de espírito.—EU VOU ACHAR AQUELA MALDITA E SE ELA TOCOU EM UM FIO DE CABELO DA LOBINHA...eu vou matá-la!

Meu pai sussurrou entredentes a última parte e saiu batendo os pés firmemente.

Rebekah e eu nos entreolhamos procurando saber se estávamos entendendo mesmo aquilo, enquanto Elijah mantinha seus olhos fixos de uma forma irritada na porta por onde seu irmão passara.

—Caramba, ele realmente gosta da loba.—Kol soltou fazendo Bekah e eu batermos a mão na testa.

—Eu vou encontrá-la!—Foi o que o original mais velho disse antes de sair em velocidade vampírica.

Freya apenas balançou a cabeça negativamente para o irmão mais novo e saiu para seguir os irmãos.

A loira e eu nos viramos para meu namorado com os braços cruzados e uma cara de "é sério, Kol?".

—O quê? Não menti...—Ele abriu um sorriso lateral me fazendo revirar os olhos.

—Desnecessário!—Bekah jogou o pano de prato nele e pegou o celular digitando para alguém.

Um sorrisinho de quem estava aprontando surgiu nos lábios da minha cunhada e arqueei uma sobrancelha a encarando.

—Pelo jeito Marcel vai te ocupar hoje, perdi minha amiga de novo!—Bufei a provocando e ela desviou o olhar do celular.

—Primeiro, finalmente nós dois estamos bem.—A loira guardou o telefone no bolso.—Segundo, estou disponível pra você sempre e, terceiro, estou falando com a Davina.

—Sério? Como ela tá?!—Questionei animada e Kol revirou os olhos com cara de tédio.

—Bem...—Bekah deixou no ar.—Mas agora preciso ir, nós duas temos algo para planejar.

—Espero que não seja a minha morte.—Kol murmurou e ela mostrou a língua, mesmo parecendo uma criança, me lançando uma piscada.

—Até mais tarde!—Ela veio até mim e se abaixou na altura da minha barriga.—Tchau bebê, cuidado, seu pai é um irresponsável.

—Rebekah!—Ele rosnou me fazendo rir e ela saiu em velocidade vampírica.

—Calma, amor.—Ri segurando o rosto dele com uma das mãos e puxei para dar um beijo.—Precisa relaxar!

—Não sei como ainda não enfiei uma estaca na minha irmã!—Reclamou entrelaçando nossas mãos sobre a mesa.—Você tá bem, querida?

—To preocupada...com a Hayley.—Suspirei me aninhando no abraço dele.—Acha que sua tia fez algo com ela?

—Não...ainda não, Dahlia precisa que Hayley fique bem até nossa sobrinha nascer.

Senti um incomodo em minha barriga e de repente...

Um chute!

—Kol!—Chamei sua atenção eufórica e ele me encarou confuso.—Ele...ele chutou pela primeira vez...

—Ah meu Deus!—Ele olhou para minha barriga em choque.

—Você...quer sentir?—Perguntei sorrindo de orelha a orelha.

—E-eu posso?—Kol levou sua mão até minha barriga ainda sem jeito.

Ele aproximou o rosto da minha barriga e sorriu.

—Vamos lá, se mexa minha garotinha...—Usou um tom suave enquanto esperava por qualquer movimento.—Papai tá aqui, amor.

—Como tem certeza que é uma menina?—Questionei com um sorriso bobo no rosto.

—Simples, querida...—Ele riu provocativo.—Dizem que as meninas puxam o pai e ela vai ser uma garota de sorte se puxar a mim!

—Seu idio...—Ia xingar ele, mas fomos interrompidos por outro chute.

—Por Deus, ela chutou!—Kol comemorou com brilho no olhar e tomou meus lábios com um beijo apaixonado, logo voltando a falar com minha barriga.—Ei, ei...filha, papai ama você e a mamãe.

—A gente também te ama, amor.—Sorri colocando minha mão por cima da dele.

Hayley Marshall

—AAAAAAAAH!—Eu urrava de dor conforme Dahlia fazia as contrações se intensificaram com magia.

—Não leve para o lado pessoal, meu bem.—Ela disse passando sua mão por meu rosto suado.—Mas essa criança em seu ventre me pertence e eu a quero o quanto antes.

—ELES VÃO VIR ATRÁS DE MIM E VOCÊ ESTARÁ MORTA, SUA VADIA!!!—Gritei me sentindo cada vez mais fraca, Dahlia fez um movimento com a mão e uma contração muito forte me fez ver estrelas de tanta dor.—AAAAAAAH!

—Vocês mulheres de hoje em dia são realmente muito fracas...—Ela comentou enquanto eu me contorcia sobre a cama.—Antigamente tinham-se mais de sete filhos, davam conta de cuidar do bebê e do resto das outras crianças sem fazer esse drama todo.

—TENTA PARIR UMA CRIANÇA, SUA VACA!! AHHHH!—Gritei.—Eu não vou conseguir!!!—As lágrimas escorriam por meu rosto enquanto eu tentava dar um fim logo nesse pesadelo.

—Você vai sim! Eu preciso dessa criança!—Dahlia retrucou irritada.

—VOCÊ NÃO VAI ENCOSTAR NO MEU BEBÊ, SUA LOUCA!—Comecei a me debater enquanto ela tentava segurar meus braços.

Constit!—A bruxa conjurou me paralisando.—Você quer que isso acabe logo, não é meu bem?

—Me solta, me solta vadia!—Gritei com o pouco de força que tinha, estava quase delirando de dor.

—Eu vou te ajudar.—Dahlia se virou pegando algo e se voltou para mim com uma faca em mãos.

—Não...não chega perto de mim!—Sussurrei fraca, querendo gritar o máximo que podia.—Não...

—Se acalme, essa criança já vai nascer.—Ela se aproximou de mim e, mesmo com a visão turva, pude ver a faca entrar em contato com minha pele.

Eu sentia uma mistura de dor insuportável e queimação onde a faca cortava. Eu queria gritar, mas não tinha mais voz para fazer.

Eu não posso perder minha filha, não agora que eu finalmente estava feliz com a ideia de ser mãe...

As lágrimas escorriam por meu rosto e depois de um tempo, que não consigo nem definir, ouvi um choro ecoar pelo local.

Minha filha...

Minha visão começou a se escurecer e a última coisa que vi foi minha garotinha nos braços de Dahlia.

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