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⚜️ 4×04

Adentramos o jazigo dos Claire, onde Davina e eu sempre trabalhávamos nos feitiços.

—Me diga, avançamos em algo?—Perguntei enquanto me sentava no sofá com as mãos atrás da cabeça.

—Na adaga pro Klaus? Não muito.—Ela pegou algumas ervas em um pote e colocou uma vela sobre a mesa.—Incendia.

A vela se acendeu. Dav pegou uma agulha furando seu dedo e derramando as gotas de sangue sobre as ervas, enquanto recitava algo em língua de bruxa.

Encarei o teto entediado e senti a sede me invadir, precisava de sangue.

—Eu já volto.—Falei interrompendo ela e me levantei indo em direção à entrada.

—Não demora, preciso da sua ajuda.—Davina ordenou voltando a fechar os olhos e recitar o feitiço.

—O que tá fazendo?—Questionei não reconhecendo o que ela dizia.

—Nada importante, coisa de bruxa.—Respondeu sem muita importância.

Dei de ombros e saí em velocidade vampírica.

Eu caminhava pelas ruas de Nova Orleans a procura do meu próximo lanche, até que de longe vi Hellen e um cara loiro conversando, rindo como se fossem bons amigos. Me concentrei para ouvir o que diziam.

—Mas então, será que posso te pegar às oito?—O cara disse com um sorriso lateral e Hellen riu.

—Quem sabe? Eu sou uma mulher muito ocupada...—Ela disse provocativa.

Que merda é essa?

—Hum, tenho certeza que pode abrir sua agenda pra sair pra beber com um amigo.—O loiro insistiu e minhas mãos se fecharam em punho.

—Quem sabe...—Foi o que ela disse antes de sair andando e deixá-lo parado sozinho.

Percebi que o olhar do filho da mãe passou por todo o corpo dela e se fixou em sua bunda.

Meus punhos estavam cerrados e meu maxilar rígido. Quando vi Hellen virar a esquina andei com passos pesados até o idiota.

—Ela é uma delícia, não é?—Questionei sem esconder minha revolta na voz e ele saiu do transe me encarando confuso.

—B-bem, é sim...—O cara se atrapalhou e o segurei pela gola da camiseta lançando um olhar ameaçador que o fez tremer.

—Cala a droga da boca.—O compeli e o soltei.—Me siga.

Comecei a andar e o loiro me seguiu, parei em uma rua já deserta e me virei para ele o olhando com raiva.

—O que eu tô fazendo aqui, cara?—Ele questionou se tremendo de medo.

—Eu mandei calar a boca!—O compeli novamente segurando pela gola da camiseta e pendi minha cabeça um pouco para trás antes de cravar meus dentes em sua carótida.

Entrei novamente na cripta dos Claire e Davina já trabalhava na adaga com um sorriso no rosto.

—Voltei!—Avisei e ela virou sua cabeça em minha direção com um sorriso fofo nos lábios.

—Já era hora, vamos!—Ela se levantou vindo em minha direção, mas parando com um olhar repreensivo quando percebeu o sangue em minhas roupas.—Matou alguém de novo? Você precisa parar com isso.

—Por favor!—Soltei com sarcasmo e passei meu polegar sobre o sangue em meu pescoço sujando o rosto dela em seguida.—Foi você que escolheu ser amiga de um vampiro.

—Eca!—Ela esfregou o rosto se limpando e ri do desespero da garota.—Isso não é engraçado!

—Eu sei, eu sei!—Disse tentando conter meu riso e ela desferiu um tapa em meu ombro rindo.

—Você é um idiota.—Dav balançou a cabeça negativamente rindo.

—Mas sou o idiota coberto de sangue mais gato que você já viu.—Provoquei estreitando os olhos e as orbes dela tomaram um brilho diferente, diria que até uma certa luxúria.—Dav?

Franzi o cenho a encarando receoso e ela pressionou sua mão contra meu peito, deslizando-a para meu ombro.

O que ela tá fazendo?

—Você é tão...—Ela parou por um segundo como se procurasse o adjetivo certo mantendo seu sorriso.—Tão quente, Kol.

Travei rindo de nervoso.

Davina não disse isso.

—O-o que você tá...—Tentei perguntar, mas ela pressionou seu indicador contra meus lábios me calando.

—Shh!—A garota disse me deixando estático, é como se meu corpo tivesse entrado em pane.

Eu não consigo processar que ela me vê com esses olhos, é impossível!

Davina levou as mãos para a barra da blusa e a puxou jogando a peça para o lado. Mantive meus olhos presos no seus, me negava a olhar para ela.

—O que tá fazendo?—Perguntei virando a cabeça para o lado com dificuldade para me mexer evitando qualquer contato visual.

—Kol...—Ela me chamou segurando meu rosto e o virando novamente em sua direção.—Olha pra mim.—Pediu me encarando e logo se aproximando.

Eu queria me afastar no mesmo momento, não queria aquilo, mas meu corpo parecia sobrenaturalmente paralisado.

Que droga, se mexe Kol!

Davina segurou meu rosto e tocou o canto da minha boca com seus lábios suavemente.

—Davina, para!—Berrei e a vi oscilar me dando tempo para me mover e me afastar dela.—Você ficou louca?!

Eu a encarava incrédulo enquanto a mesma pegava sua blusa e a vestia rapidamente.

—M-me desculpe, e-eu...—Ela se embaralhou com lágrimas nos olhos e evitou meu olhar.—Oh meu Deus, Kol, que vergonha!

—O que você tem na cabeça, caramba?!—Esbravejei revoltado.—Beijar você é como beijar minha irmãzinha mais nova!

—Ai meu Deus, me desculpa!—Ela implorou segurando meu braço.—Eu tô tão envergonhada.

—Já chega.—Me soltei dela horrorizado.—Isso é demais pra mim.

Saí em velocidade vampírica antes que Davina pudesse me dizer qualquer coisa.

Não acredito que isso realmente aconteceu.

Hellen Mikaelson

Cheguei da minha volta na cidade e joguei todas as sacolas de compras no sofá da sala. Subi para o segundo andar à procura de Hayley, gostaria de conhecer melhor a mulher que vai dar a luz para meu sobrinho-irmão.

—Com licença.—Falei dando umas batidinhas no batente da porta do quarto da criança, onde a lobisomem se encontrava escrevendo algo.

—Oi, pode entrar!—Hayley disse sorridente e adentrei o cômodo ainda meio receosa.

—Como você está?—Questionei me sentando ao seu lado.

—Tirando a parte que já fui sequestrada por bruxas, perseguida por vampiros e quase morta por lobos...eu estou bem.—Ela riu acariciando a barriga com a mão livre.

Meus olhos se fixaram em sua barriga, eu podia ouvir os batimentos do pequeno coraçãozinho. Um sorriso surgiu entristecido surgiu em meus lábios, saber que isso nunca aconteceria comigo era deprimente.

—Hellen, você está bem?—Hayley tocou meu braço me fazendo sair do transe.

—Estou, estou sim.—Limpei algumas lágrimas que se acumularam em meus olhos e forcei um sorriso.—Me desculpe, o que você dizia?

—Bem, acho que já escolhi alguns nomes...—Ela abriu um sorriso que me contagiou.—Claro, Klaus também vai opinar sobre.

—Eu vejo nos olhos dele, ele é o homem mais feliz desse mundo.—Disse olhando para minhas próprias mãos com um sorriso.—Mas me diga, se for menino vai se chamar como?

—Nicholas, ou André.—Ela falou animada.

—E menina?

—Seria...—Ela começou a falar, mas uma careta de dor tomou sua face me fazendo ficar em alerta.

—Hayley, ai meu Deus!—A encarei desesperada e ela levou a mão até a barriga se contorcendo.

—AI, ISSO DÓI!—Os olhos dela já estavam cheios de lágrimas e paralisei ao ver seu vestido se manchar de sangue.—FAZ PARAR, POR FAVOR!

Ela está tendo um aborto!

—Se acalma, respira!—Pedi segurando sua mão.—KLAUS! REBEKAH! ELIJAH!

Os chamei desesperada, mas não tive nenhuma resposta.

—Eu tô morrendo? Eu não quero morrer!—Hayley chorava desesperada e eu já não sabia mais o que fazer.

—Se acalma, você não tá morrendo!—Segurei sua mão me concentrando e comecei a recitar um feitiço de cura, talvez isso segurasse o bebê no ventre dela.

Mesmo desesperada me mantive concentrada para manter aquela criança viva. Depois de alguns minutos que estive recitando o feitiço a loba começou a normalizar sua respiração e aos poucos ela estava estável novamente.

—Ah meu Deus, você tá bem, Hayley?!—Questionei a abraçando e nós duas nos colocamos a chorar deliberadamente.

—Eu quase...eu quase perdi meu bebê!—Ela balbuciou me abraçando mais forte.

—Calma, calma.—Afaguei seu cabelo tranquilizando.—Ele tá bem, seu filho tá bem!

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