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⚜️ 3×22

Três dias depois

Elena está sem humanidade, sinceramente, quem poderia culpá-la? Já me livrei da minha mais vezes do que consigo contar, perder alguém tão importante quanto o irmão com certeza é uma experiência traumática.

Agora, Damon e Rebekah estão com a duplicata em Nova York atrás da maldita cura. Não contei à eles meus planos de ajudar Qtsya se livrar de Silas, ninguém me daria ouvidos mesmo, então pedi para Kol manter segredo.

Neste momento, estamos ele, Klaus, Caroline, Stefan e eu procurando por alguma pista sobre o triângulo da expressão.

É óbvio que Silas usaria Bonnie para conseguir o que quer, principalmente quando ele sabe que a esperança de ter Jeremy de volta é um dos pontos fracos da minha "prima".

Ele não mediu esforços para convencê-la de que deveria matar doze pessoas pra completar o triângulo. Tudo bem que eu não sou um exemplo de controle numeral de mortos, mas oi??? Bonnie Bennett não é uma assassina.

—O que a gente tá procurando?—Kol questionou enquanto nos espalhavamos pelo cômodo.

—Bom, se Shane estava trabalhando com Silas podia estar ajudando a planejar o próximo passo.—Stefan disse mexendo em alguns papéis.

—Onde? Na lista de maldades?—Caroline retrucou irônica.—Roubar sangue, fazer três massacres, pegar roupa na lavanderia...

—Na verdade não pega, nós os grandes vilões mandamos serviçais pegar a roupa, essas coisas.—Meu pai soltou sarcástico.

—Por que ele é necessário mesmo?—A loira indagou me fazendo respirar fundo.

—Não sabemos o que Silas é capaz de fazer, então ter um híbrido original do nosso lado é com toda certeza mais vantajoso.—Respondi fazendo ela se calar.

—Além do mais, Stefan e eu trabalhamos bem juntos. Pelo menos trabalhamos nos anos vinte.—Klaus disse mexendo na mesa do professor.

—É, só tem um detalhe, minhas emoções estavam desligadas.—O Salvatore lembrou com uma pitada de rancor.

—Por isso você era mais divertido, assim como Damon deve estar se divertindo com Elena em Nova York.—Meu pai soltou um comentário ácido que fez Stefan direcionar um olhar fulminante em sua direção.

—O meu irmão sabe o que tá fazendo.

—Sabe, é?—Klaus perguntou ironicamente.—Não subestime a atração da escuridão, Stefan. Até os corações puros são sugados.—Meu pai lançou um olhar para mim e Kol que fez nos entreolharmos.

—É, eu acho que encontrei uma coisa!—Caroline disse nos fazendo sair da bolha desastrosa de constrangimento e trouxe um livro o colocando sobre a mesa.

—Figuras simbólicas das artes obscuras, Bonnie não falou sobre triângulos da expressão?—Falei apontando para o livro.—Aqui.

—Em algumas escolas de magia, como a expressão, o sacrifício humano é usado como forma de poder.—Stefan leu tão perplexo quanto todos naquela sala.—É dito que a soma de dois sacrifícios sobrenaturais compõe a energia mística criando um triângulo da expressão.

—Humanos.—Caroline apontou para uma das pontas da figura.—A explosão do concelho.

—Demônios.—Kol se aproximou apontando para a outra ponta.—O fracasso dos híbridos do meu irmão.

—Bom, eu não chamaria exatamente de fracasso...—Ele tentou se defender.

—Ah não...—Levei minhas mãos à boca atônita.—Bonnie terá que matar doze bruxas!

—Foram dois massacres. O rancho do pastor Young é aqui.—Caroline posicionou a régua e a caneta sobre o mapa.—A antiga adega dos Lockwood, onde você acabou com doze dos seus híbridos é aqui.—Ela traçou uma linha reta.—Segundo o livro, o triângulo da expressão é equilátero...—Continuou rabiscando algumas retas.—Colocando aqui.

—Alguém faltou às aulas de geometria.—Klaus comentou irônico.—Há, na verdade, dois lugares onde o massacre pode acontecer.

Ele pegou a caneta da mão de Caroline e desenhou outro triângulo para o outro lado da cidade.

—Você não me deixou terminar.—Ela disse o encarando profundamente. Se Kol e eu não estivéssemos aqui eles não estariam tão vestidos.

Stefan adentrou a sala fazendo Caroline se virar subitamente em sua direção.

—E aí? Alguma notícia dela? Achou a Bonnie?—Ela jogou as perguntas em cima dele eufórica.

—Não, mas eu falei com o pai dela.—Stefan suspirou.—Acho que achei o Silas.

Kol levantou seu olhar para mim e o encarei preocupada.

Estou ferrada.

—Então Silas está aparecendo pra Bonnie como o professor Shane?—A voz de Damon ressoou pelo telefone de Stefan enquanto caminhavamos lado a lado.—Não seria a minha primeira escolha.

—Seria se precisasse convencer a Bonnie de fazer um massacre.—Stefan respondeu.

—Precisa que eu volte?—O Salvatore mais velho questionou.

—Não, pode deixar.—Ele suspirou.—E como é que tá aí com a busca?

Deixei de ouvir a conversa deles e apressei o passo para alcançar Kol.

—Está preocupado?—Me coloquei a andar ao seu lado.

—Eu sou um péssimo namorado.—Ele declarou e entrelacei nossos dedos segurando sua mão.

—Não fala isso, não é como se você tivesse alguma escolha.—Tentei amenizar a situação.—É meu destino sobrenatural matar Silas.

—Isso vai te trazer problemas com seus amiguinhos.—Ele alertou com uma ponta de acidez.

—Espera aí, isso é ciúmes?—Ri incrédula.

—Digamos que sua escolha de vir com Stefan foi um tanto quanto surpreendente pra mim.—Kol disse ainda de cara amarrada.—Garanto, que agora que Elena escolheu o irmão mau, ele está interessado em você.

—Eii, ficou doido?—Indaguei sorrindo.—Stefan e eu somos melhores amigos!

—Hum.—Ele resmungou emburrado.

—Não confia em mim?

—Não confio nele, isso sim.—Kol respondeu me fazendo rir e parar de andar de repente.—O que foi?

—Vem comigo.—O puxei pela mão e fui até Stefan que havia acabado de guardar o celular no bolso.

—Tudo bem, El?—O Salvatore franziu o cenho com minha aproximação repentina.

—Você pode seguir sozinho, Tef? Eu tenho um caso de ciúmes pra resolver antes de entrar numa batalha.—Questionei divertida fazendo Kol bufar irritado e Stefan assentiu sorrindo.

—É, claro. Sem problemas.

—Nos encontramos lá.—Falei sorrindo e dei um tchauzinho enquanto meu melhor amigo saía em velocidade vampírica.

Me virei novamente em direção à Kol e ele continuava emburrado.

—Podemos?—Questionei cruzando os braços e ele revirou os olhos.—Por que esse ciúmes repentino??

—Sobre o que Nik disse mais cedo...—Ele começou suspirando.—Você se deixou seduzir por minha escuridão?

—Como é?—Soltei boquiaberta.

Que idiotice!

—Eu sou um monstro, Hellen, sempre tive poder pra contaminar sua luz com a minha escuridão!—Kol soltou sério e o encarei incrédula.

—O que está dizendo?!—Neguei colocando seu rosto entre minhas mãos.—Nem todos os monstros fazem coisas monstruosas. Eu te amo, Kol e não são algumas ações questionáveis que vão me fazer mudar de ideia sobre isso!

—Hellen, eu...

—Não.—O interrompi.—Não importa, eu te amo.

—Eu também te amo, querida.—Ele suspirou abrindo um sorriso e o beijei.

—Precisamos alcançar Stefan, nossa diversão pode ficar pra depois.—Sussurrei me separando de Kol e o puxando novamente para começarmos a andar.

—Argh, eu odeio o Silas, sabia?

Finalmente alcançamos Stefan e encontramos Bonnie. As doze bruxas estavam em volta dela e faziam um feitiço em conjunto que fazia minha priminha gritar. O primeiro impulso de Stefan foi correr até lá para ajudá-la.

—Para! Não é o que tá pensando!—Ele gritou roubando a atenção da bruxa.

—Não é lugar pra vampiros.—Ela vociferou.

—Ela trabalha pro Silas.—Ele tentava enrolar a bruxa.

—Silas?

—Ele a induziu a matar vocês.—Stefan disse me fazendo olhá-lo confusa.

O que ele estava querendo? Que Bonnie acabasse morta também?

A bruxa olhou por um tempo para Bonnie, que agonizava no chão, e puxou uma faca nos fazendo ficar em alerta.

—O que tá fazendo?—Stefan questionou preocupado.

—Se Silas a dominou ela está perdida, não podemos salvá-la.—Ela disse ameaçando erguer a faca.

—Espera!—Ele gritou indo em direção à elas, mas a bruxa o fez cair com magia.

—EU TENHO O PODER DE DOZE BRUXAS, VOCÊ NÃO TEM CHANCE!—Ela berrou o fazendo voltar em velocidade vampírica para o meio das árvores, fora do circulo.

—Elas estão ligadas, Bonnie vai matá-las!—Stefan exclamou para Klaus.

—Não se as bruxas a matarem primeiro.—Ele disse sério.

—Klaus, temos que salvá-la.—Caroline pediu.

—Como? O único jeito de deter as bruxas é matando e aí o Silas vai ter o que ele quer!—Ele soltou irritado.

—ESPÍRITOS, LEVEM A ALMA DELA!—A bruxa começou a recitar um feitiço e ergueu a faca para cravá-la em Bonnie.

Eu não posso deixar uma das únicas decendentes minha morrer.

Sem me importar com os olhares dos outros eu a ira de meu pai, comecei a andar em direção às bruxas fazendo o vento soprar forte.

—VEJO VOCÊS NO INFERNO, VADIAS!—Com magia, quebrei o pescoço da bruxa que portava a faca, e as outras foram caindo uma a uma.

—NÃO!—Klaus berrou.

Fiquei estática por um momento.

Não dá mais pra voltar atrás.

—Bonnie! Bonnie!—Me abaixei chacoalhando a bruxa que ainda tinha os olhos brancos.

—A expressão está completa.—Foi o que ela disse antes de apagar.

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