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⚜️ 3×12

Passei a tarde toda com a cara enfiada nos grimórios Bennett que Donovan me trouxe.

Não descobri muito, mas já tive um avanço. Descobri que a muitas gerações os Bennett fizeram uma aliança matrimonial com um clã chamado Gemini. Alguns bruxos do clã Gemini eram defeituosos e se se transformassem ainda tinham seus poderes de bruxo pois podiam sugar a magia do lado vampiro.

Agora já era umas oito da noite e eu estava me arrumando para ir ao Mystic Grill, é a noite de folga do Donovan e ele me convidou para sair.

É claro que Klaus se prontificou a ir também, já que ele soube que Caroline estaria lá, mas usou a desculpa de que ia para "cuidar" de mim.

Nesse momento eu terminava de alisar meu cabelo fazendo ondulações nas pontas com a chapinha.

Eu já havia feito uma maquiagem leve com uma sombra não muito mais escura que o tom da minha pele marcando o côncavo, uma máscara de cílios dando destaque aos meus olhos e um gloss rosado que dava um ar natural à minha boca.

Eu usava um par de brincos prateados com pedras esverdeadas pequenas, nada muito chamativo. Um colar fino, também de prata, que caia alinhando perfeitamente em minha clavícula com uma esmeralda no pingente.

Em meu corpo um vestido preto, curto acima dos joelhos, com alças de pedrinhas delicadas, um decote v moderado e um caimento leve, nem muito largo nem muito justo, mas o suficiente para delimitar minhas curvas.

Em meus pés calcei uma sandália prata de salto alto fino e uma correia cravejada de pedrinhas que reluziam em contraste com a luz.

Me olhei no espelho checando uma última vez minha aparência e constatei o que via.

Uma deusa, extremamente linda.

Ri de meu próprio pensamento narcisista e egocêntrico pegando minha bolsa de mão da mesma cor do vestido.

Finalmente saí de meu quarto e desci as escadas dando de cara com Nik.

—Oi, pensei que já tivesse ido.—Estranhei franzindo o cenho e me aproximando.

—Eu decidi ser paciente e te esperar um pouco.—Ele riu e estendeu o braço para mim.—Está deslumbrante, vamos?

—Vamos.—Sorri entrelaçando nossos braços para saírmos de casa.

Chegamos no Mystic Grill e logo que Klaus avistou a loira já me deixou livre.

Vi Matt jogando sinuca com Tyler Lockwood, quando ele me viu acenou para mim com um sorriso e decidi me aproximar.

—Veja só se não é Hellen...—Donovan parou de falar em dúvida de qual sobrenome usar.

—Mikaelson, pode usar Mikaelson.—Falei abrindo um sorriso.

—Está linda, Hellen Mikaelson.—Ele disse com um cavalheirismo exagerado dando ênfase no sobrenome.

—Você também tá um gato, Donovan.—Falei olhando em seus lindos olhos azuis dando um sorriso lateral.

—Hum...será que vocês preferem que eu saia?—Lockwood disse se apoiando no taco.

—Desculpe garotos, não vou atrapalhar o jogo.—Lavantei minhas mãos em rendição rindo e me afastei da mesa de sinuca.

Enquanto andava em direção ao bar passei os olhos pelo local, estava bem movimentado.

Espero que Klaus se divirta hoje, pelo menos ele não vai ficar no meu pé.

Me encostei no balcão pedindo uma Marguerita, começaria com algo leve, e me virei para ver a movimentação do lugar.

—Seu novo namoradinho te deixou, foi?—Ouvi a desagradável voz de Kol e me virei vendo ele com um sorriso sarcástico e um copo de bourbon na mão.

—E você? Já hipnotizou alguém pra sair com você?—Soltei ácida e ele deu um gole em sua bebida.

—Guarde as garras, gatinha.—Kol debochou bebendo o resto do whisky de uma vez.—Sabe que Rebekah vai ficar uma fera se descobrir que você anda paquerando o loiro, não é?

—Bekah não guarda ressentimentos, eu só aproveito.—Finalmente o barman me entregou minha marguerita e a virei de uma vez na boca.—O Donovan é uma graça!

Mordi meu lábio inferior encarando o loiro que seguia concentrado em seu jogo contra o lobo Lockwood e Kol olhou para mim com cara de poucos amigos.

—Ele nem é tudo isso.—Ele murmurou com desdém e seu olhar parou em Caroline abrindo um sorriso malicioso.—A loirinha é uma delícia.

—Mais uma palavra e eu arranco sua língua!—Soltei com raiva sem controlar minhas palavras e Kol sorriu convencido.

—Veja só, está com ciúmes!—Ele acusou e bufei irritada.

Sim!

—Eu com ciúmes?—Ri abrindo um sorriso sarcástico.—Nem em seus sonhos, meu bem.

Saí de perto dele antes que pudesse me complicar mais.

Maldito! Eu não posso me deixar levar, porque se eu deixar vou confiar nele e me machucar novamente. Eu não quero sofrer.

—Oi.—Cheguei perto de Matt e Tyler com um sorriso no rosto.—E aí, quem ganhou?

—Eu, é óbvio.—Tyler soltou convencido e Matt riu.—Eu sou um Deus na sinuca!

—Hum.—Olhei desafiadora para o Lockwood.—Tenho certeza que sou melhor que você.

—Ah, tá.—Ele riu com deboche.

—Vamos lá, eu te desafio a uma partida.—Disse num tom de superioridade e Tyler se atrapalhou.

—Eu...ééé...—Ele começou a gaguejar e Matt e eu nos entreolhamos rindo.

—Vamos, Ty!—Insisti provocativa e o híbrido revirou os olhos rindo.—A menos que esteja com medo de perder pra mim.—Cantarolei.

—Está bem! Está bem!—Tyler se deu por vencido.

—Só um aviso, eu sou ótima.—Coloquei meu cabelo para trás e peguei o taco das mãos de Matt.

—Veremos.—Ty duvidou e soltei um riso debochado.

—ISSO, GANHEI!—Comemorei abraçando o Donovan e Tyler bufou rindo.

—Okay, eu admito...—Ele levantou os braços em rendição.—Você é boa.

—Boa? Cara, ela te deu aula.—Matt disse rindo e o acompanhei com a careta que Ty fez, ainda com os braços enroscados no pescoço do loiro.

—Já que eu ganhei, vou pagar cerveja pra todo mundo!—Declarei dando um beijo na bochecha do Donovan e me desvencilhando de seus braços.

—Vou te deixar ganhar mais vezes.—Tyler brincou nos fazendo rir.

—Eu já volto, meninos!—Falei indo em direção ao ver novamente.

Fui até o balcão e dei graças a Deus por Kol não estar mais lá, senti o olhar  dele queimar sobre mim todo o tempo em que fiquei jogando com Ty.

—Duas cervejas para os rapazes naquela mesa ali.—Falei para o barman apontando pra mesa onde Tyler e Matt se sentaram.

Saí em direção ao banheiro, só precisava verificar como eu estava e logo voltaria para conversar com os garotos.

Passei pelo corredor dos fundos para encontrar o banheiro, mas alguém me puxou em velocidade vampírica até o estoque de bebidas me encostando na parede e forcei minhas vistas para enxergar quem era naquele cômodo escuro.

—Olá, querida.—Kol acendeu a luz com um sorriso no rosto.

—Me deixa sair.—Falei indo em direção à porta, mas ele se colocou na minha frente.

—Não antes de conversarmos.—Ele disse decidido.—Já chega de assuntos mal resolvidos.

Oh, droga!

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