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⚜️ 3×10

Kol Mikaelson

Adentrei a casa dos Gilbert vendo Klaus e Hellen olhando pro nada com cara de tédio.

—Uau, esse enterro tá animado.—Soltei sarcástico e eles me olharam.

—Finalmente irmão, achei que o caçador Gilbert tivesse te pegado novamente!—Klaus se levantou com um sorrisinho sarcástico me fazendo revirar os olhos.

—Pro seu azar ainda não conseguiu se livrar de mim, Nik.—Rebati ironicamente e percebi que ele parou em certo ponto da sala.

—Tivemos um probleminha com a bruxa Bennett e estamos presos aqui.—Ele disse bufando irritado.—Então me perguntei qual seria a melhor forma de aproveitar esse tedioso tempo...

—Fala logo!—Soltei sem paciência.

—Eu cheguei a conclusão que tem uma coisa que você e Hellen precisam saber.—Meu irmão se sentou novamente no sofá com uma expressão séria no rosto.

—Você tá me enrolando a mais de duas horas, fala logo Klaus.—Hellen bufou entediada.

—Lembrem-se que isso pode mudar exatamente tudo e...—Klaus continuou falando até que Hellen e eu nos entreolhamos decididos.

—PARA DE ENROLAR!—Exclamamos uníssono e ele ergueu as mãos em rendição.

—Está bem!—Ele suspirou.—Kol, Hellen te escreveu uma carta antes de ir embora em 1700 e eu, com raiva, a guardei para que você nunca a lesse.

Minha boca se abriu lentamente sem acreditar nas palavras que saíam da boca de meu irmão.

—Como é, Nik?—Questionei com os olhos semicerrados e sentindo uma raiva monumental me invadir.

Hellen permanecia estática, em choque e com os lábios separados.

—Ela nunca te deixou, irmão.—Nik suspirou e se voltou para Hellen.—Me desculpe Hellen, Kol nunca desistiu de você. Fui eu quem menti para ele para que os dois não continuassem juntos.

—Você...—Ela sibilou e lágrimas raivosas surgiram em seus olhos.—Você não fez isso, Klaus.

—Fiz...—Ele respirou fundo pronto para escutar qualquer xingamento.

Eu quero socar esse filho da puta!

—Se alguém quiser declarar seu ódio, essa é a hora.—Ele disse recebendo olhares mortais de nós dois.

—Só...cala a boca.—Hellen murmurou com o maxilar rígido tentando controlar sua raiva.

Klaus se calou me olhando com um olhar culpado e balancei a cabeça em negação indignado.

Meu maldito irmão paranóico mentiu e manipulou todos a sua volta, qual a novidade mesmo?

—Eu...preciso beber.—Declarei ainda anestesiado com toda a informação e me virei para sair da casa Gilbert.

Hellen

Kol simplesmente se virou e saiu da casa atônito.

Que ódio! Que raiva! Que vontade de socar a cara do Klaus!

—Como pôde ser tão baixo?—Questionei indignada.—Qual é o seu problema?!

—Me desculpe.—Ele murmurou com o olhar baixo.

—Isso não é tão simples, Klaus!—Explodi me levantando.—Você foi longe demais!

—Eu tive medo!—Ele se levantou exclamando em defesa e seus olhos se encheram.—Tive medo de que deixasse de ser minha garotinha e que Kol te magoasse.

—Isso é ridículo!—Exclamei.—Klaus, tinha espaço pros dois na minha vida. Você não deixaria de ser um pai pra mim, não importava o quanto eu amava Kol!

—Perdão.—Nik se ajoelhou abrindo os braços.—Eu tô implorando de joelhos para que não me odeie.

Mas que merda!

—Levanta.—Falei séria e ele me olhou hesitante.—Levanta!

Klaus se levantou ainda confuso sobre minha reação.

—Eu quero te socar, te bater até sangrar...—Comecei, mas suspirei fundo.—Mas chega de ódio, eu só quero recomeçar em paz.

Klaus soltou a respiração num ato de alívio e se aproximou.

—Eu prometo não mentir...muito.—Ele disse abrindo um sorriso culpado.

—Klaus...—O repreendi e ele riu.

—Tá bem, prometo não mentir nunca mais.—Ele disse estendendo o mindinho.—Paz?

—Está bem.—Suspirei me dando por vencida abrindo um sorriso e entrelacei nossos mindinhos numa espécie de acordo.—Paz entre nós daqui pra frente.

Rimos e me encostei no braço do sofá.

—Eu preciso achar um jeito de tirar a gente daqui...—Murmurei pensativa.—Eu tenho.

Já havia se passado uma hora e meia desde que eu me coloquei a pensar numa solução para nos tirar dessa casa.

—Hum.—Murmurei roendo minha unha enquanto pensava.—Talvez se...

Deixei a frase morrer e Klaus me encarou.

—Se tem alguma ideia, por favor diga.—Ele esfregou os olhos sonolento.—Estou a um passo de me deitar e dormir aqui mesmo.

—Sim, eu tenho uma ideia.—Ri passando as mãos em meu rosto para espantar o sono também.—Já que por obra do destino virei uma bruxa-vampira, talvez eu consiga reverter o selo

—Estou contando com isso.—Klaus disse fechando os olhos por um segundo

—Libérer à vérité à.—Comecei a recitar o feitiço e Klaus abriu seus olhos.—Libérer à vérité à.—Repeti várias e várias vezes, até as luzes da casa começarem a piscar

Ele se levantou e se aproximou da barreira ainda hesitante.

—Posso?—Ele questionou e assenti.

Ele atravessou a mão pela barreira e percebeu que o selo havia sido quebrado

—Graças a Deus!—Exclamei e fui até Klaus o abraçando.—Vamos embora antes que eu ateie fogo nessa casa.

—Vamos, sweetheart!—Klaus riu e saímos em velocidade vampírica.

Após um banho quente coloquei meu pijama e me joguei na cama me aninhando no cobertor.

Kol não desistiu de mim por conta própria...mas desistiu mesmo assim.

Eu tentava dormir, mas meus malditos pensamentos gritavam em minha mente.

Por que diabos você precisa ficar pensando nele, cérebro?!

Bufei irritada e me virei de lado abraçando um travesseiro decidida a dormir.

Não acredito que Klaus mentiu esse tempo todo...

E o pior, Kol nem tentou contestar pra saber se ele estava falando a verdade!

Eu sinceramente não sei o que pensar.

Deveria dar uma trégua à Kol? Não! Eu não posso me deixar enfraquecer.

As coisas aconteceram, o tempo passou e tudo mudou. Não vou perder meu tempo revirando o passado.

Eu me virava na cama atormentada por meus pensamentos.

Eu já fiz demais.

Eu quero que Kol se exploda, vou recuperar minha relação de paz com Klaus e seguir minha vida.

Finalmente meus olhos pesaram e me deixei levar pelo sono, adormecendo.

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