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⚜️ 3×06

Kol Mikaelson

Me desencostei do batente da porta e caminhei em direção à cama onde Hellen dormia pesadamente.

Ela é tão linda dormindo.

Balancei minha cabeça afastando esses pensamentos idiotas e voltando a executar meu plano.

Coloquei minhas mãos envolta do seu pescoço pronto para quebrá-lo, mas ela se mexeu fazendo eu me afastar em velocidade vampírica.

—Você me assustou, querida.—Murmurei rindo comigo mesmo e me aproximei novamente me sentando ao seu lado na beirada da cama.

Como essa filha da mãe já me fez querer fazer o impossível...

E depois me deixou sem se importar com meus sentimentos, sem deixar nenhum tipo de bilhete de desculpas.

Deslizei o dorso da minha mão por seu rosto com leveza para que não a acordasse.

Você bem que merece um castigo, Hellen.

Coloquei minhas mãos em suas têmporas e consegui entrar em sua mente.

Hellen e Damon se beijavam na cama do vampiro. A garota ficou por cima dele, mas quando foi levantar a camiseta Damon se transformou em Kol fazendo-a levar um susto.

Saí em velocidade vampírica ao perceber que Hellen acordaria.

Hellen

Me sentei assustada na cama e suando como se estivesse tendo um treco.

Que merda foi essa?!

Passei minhas mãos por meus cabelos e me joguei de volta na cama fitando o teto.

Depois de tantos anos ele aparece em um sonho, ou pesadelo, sei lá. Só sei que Kol está mexendo com a minha cabeça e eu não vou deixar isso acontecer!

Niklaus Mikaelson

Depois de ontem a noite eu não posso deixar pra lá, definitivamente preciso me desculpar com Hellen.

Ela ainda deve me odiar, e com razão, mas eu tenho que tentar. Não posso esperar que algum dia o rancor dela vá embora sozinho e ela me perdoe.

Me aproximei dela no balcão do Mystic Grill e pedi dois shots de tequila para o garçom.

—Olá, meu bem.—Chamei a atenção de Hellen, mas ela continuou encarando seu copo vazio sobre o balcão.—Não é meio cedo para beber?

Sem me dirigir nenhuma palavra ela se levantou pronta para sair do local, mas me coloquei em sua frente antes que pudesse andar.

—Por favor, fale comigo.—Pedi a encarando.—Ou pelo menos me ouça e depois decida o que vai querer fazer.

—Está bem!—Ela disse impaciente e se sentou novamente na cadeira.—Mas seja breve, eu não tenho tempo a perder.

—Eu...bem, eu não sei como começar...—Admiti me sentando na cadeira ao seu lado.—Na verdade, eu sei sim. Eu quero começar me desculpando por tirar a vida dos seus pais, isso foi cruel e desumano.

—Isso não faz diferença.—Ela bebeu o shot de tequila que o garçom serviu de uma vez.

—Então me desculpe por tirar sua liberdade.—Respirei fundo.—Me desculpe por te humilhar publicamente para todas aquelas pessoas e te tratar como uma posse de poder. E por favor, me desculpe por ser o vilão da sua história.

Hellen olhou para suas próprias mãos por um segundo e senti a onda de nervosismo se instalar em mim.

—Olha...—Ela se virou para mim suspirando.—Você fez da minha vida um inferno e eu juro que queria te fazer sofrer por cada vez que me tratou como um lixo, mas eu tenho coração. Não sou um monstro como você.

—Nunca foi minha intenção que me visse como um monstro.—Falei sentindo como se meu coração estivesse sendo arrancado do meu peito.

—Deveria ter pensado nisso antes de me fazer passar por tudo o que passei.—Ela disse numa forma fria me fazendo ficar irritado.

—Eu sei, tá legal? Eu fui um babaca egocêntrico que não pensou nos seus sentimentos, mas pelo amor de Deus pare de se lamentar. Você é uma MIKAELSON!—Falei perdendo a paciência e Hellen me encarou sem saber o que dizer.—Aja como uma.

—Não.—Ela concluiu séria.—Eu não sou uma Mikaelson a muito tempo!

—Pare de agir feito uma criança, seja madura uma vez na vida!—Pedi sério.

—Não está em posição de exigir nada.—Ela me olhou desacreditada.—Foi você que me arrastou por um salão apenas com um lençol tendo uma atitude ridiculamente infantil, então não venha me cobrar maturidade!

—Está bem, eu errei!—Me dei por vencido.—Mas eu tô aqui literalmente te implorando que voltemos a ser uma família.—Falei suspirando e ela me olhou contrariada.

—Mas que merda!—Ela amaldiçoou e se virou para mim.—Está bem, nós podemos tentar.

—Está falando sério?—Abri um sorriso espontâneo.

—Mas não comemore, dessa vez as coisas vão ser do meu jeito.—Ela disse séria e me contentei a assentir.

—Tudo o que você quiser, meu amor!—Falei sentindo a felicidade me invadir.

Eu nem acredito que vou ter minha filha de volta...

—Primeiramente, deixe os meus amigos em paz!—Ela ordenou seriamente.—E segundamente, prepare o meu quarto, pois se vamos voltar a ser uma família nada mais justo do que eu morar com você novamente.

—Temos que pensar na primeira questão, mas sobre a segunda...tudo estará pronto até o final do dia.—Assegurei e ela abriu um sorriso.

—Até mais, Klaus!—Hellen virou meu shot de tequila e deu as costas para mim saindo.

Hellen

Talvez eu seja maluca, ou otária, mas não fiz isso por Klaus ou por mim. Fiz por Damon e Stefan, talvez se Klaus pensar que estou do lado dele ele possa deixar meus meninos em paz.

E bem...de brinde vou poder fazer da vida de Kol um inferno, o que é bem satisfatório de saber.

Entrei na mansão Salvatore e subi as escadas em direção ao "meu" quarto. Peguei minha mala que nem havia desfeito e coloquei sobre a cama abrindo-a.

—Elena, não é?—Me virei para a porta ao sentir a presença da garota ali.

—É...me desculpe por invadir seu quarto assim.—Ela disse porém em sua voz não tinha verdade.—Você é bem amiga do Damon e do Stefan?

—A muito tempo.—Falei fechando a mala novamente e me virando totalmente para a duplicata.—Stefan é como um irmão pra mim, ele é literalmente a melhor pessoa que já conheci em todos os meus trezentos anos.

—Hum.—Ela murmurou de cada fechada.—E Damon? Também pareciam bem próximos.

—Bem...—Abri um sorriso malicioso.—Damon e eu estamos mais para amigos coloridos. Você sabe, não dá pra conviver com os Salvatore's sem parar na cama dele.

—Bem, não vou mais tomar seu tempo.—Elena soltou emburrada.—E fique tranquila, ninguém vai saber que está arrumando as malas para ir embora novamente.

Antes que eu pudesse respondê-la ela saiu bufando e pisando firme.

—Com certeza, eu vou embora sim Elena Gilbert.—Murmurei dando sorrisinho maldoso de canto.—Me aguarde.

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