Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

⚜️ 3×05

Adentrei a mansão Salvatore. Soube que Damon continuou caçando o garoto, mas Stefan quebrou o pescoço dele e o prendeu no porão.

Falando em Stefan, já estou na cidade a quase dois dias e ainda não pude matar a saudade do meu amigo.

—Você não sabe quem eu sou quando não estou apaixonado por você.—Ouvi Stefan dizer para a morena com certa mágoa e me encostei no batente da porta silenciosamente.—Aviso ao Damon que você veio.

Ela o encarou chocada e algumas lágrimas surgiram em seus olhos. Elena passou por mim pisando firme e balançando a cabeça em negação.

Ela não estava com Damon?

—Sinto muito atrapalhar sua discussão.—Chamei a atenção de Stefan e ele abriu um sorriso ao pousar seus olhos em mim.

—Hellen!—Ele veio em minha direção em velocidade vampírica e me envolveu em um abraço apertado.

—Bom te ver, Tefinho!—Falei me afastando com um sorriso incontrolável no rosto.—Fiquei com saudades, você não me deu notícias.

—Desculpe, eu...não estive muito bem por muitos anos.—Stefan deu um sorriso culpado.—Quer dizer, você também já esteve na mesma situação.

—Eu sei, é um processo longo pra voltar a ser quem era.—O tranquilizei e abri novamente um sorriso.

—O que foi?—Stefan questionou desconfiado.

—Humm...—Caminhei parando em frente a um móvel e retirei o quadro que estava bem acima dele revelando um cofre secreto.—Ainda me lembro de alguns dos nossos segredinhos.—Destranquei o cofre e peguei uma garrafa de tequila me virando para ele.—O que me diz?—Balancei a garrafa em minha mão abrindo um sorriso e Stefan me olhou sorrindo meio hesitante.

—Não sei.—Ele disse.—Tem tanta coisa acontecendo e...

—Não, não, não.—O interrompi segurando seu braço e o puxando para a sala.—Senta aí!—Apontei para o sofá e Stefan me obedeceu rindo.—Hoje nós vamos beber e esquecer de todos os nossos problemas como bons amigos, exatamente como nos velhos tempos.

Fui até a mesinha pegando dois copos e nos servindo. Logo depois fui até o aparelho de som e coloquei um rock dos anos 80 pra tocar num volume bem alto.

—Vamos lá, se anima!—Entreguei o copo pra ele enquanto me balançava no ritmo da música.

—Ah, você sabe que eu não danço...—Stefan disse virando o copo de uma vez e um sorrisinho apareceu em seus lábios.

—Desde quando?—Questionei zombando.—Admita, você sempre foi o rei da pista Stefan!

—Tá!—Ele revirou os olhos se levantando e se mexendo desajeitadamente ao som da música.—Eu disse eu sou péssimo!—Ele riu parando de tentar dançar.

—Humm...—Fiquei pensativa e virei meu copo de uma vez na boca.—Já sei!—Peguei a garrafa e fui na direção dele tomando um gole.—Isso é falta de tequila, toma.—Passei a garrafa.

—Sabe que nós não ficamos bêbados...não é?—Ele virou a garrafa fazendo uma careta que me fez rir.

—Não seja chato...—Peguei a garrafa bebendo mais um pouco e dançando num ritmo mais acelerado com a música que acabara de começar.—Vamos ver até onde vai nossa resistência ao álcool!

Subi em cima da mesinha de centro em velocidade vampírica e comecei a dançar virando a garrafa na boca enquanto Stefan ria.

—Okay, okay. Eu me rendo!—Ele veio até mim e pegou a garrafa da minha mão virando um gole grande.—Argh, vamos precisar de mais!

Ele riu indo até o armário de bebidas se mexendo no ritmo da música e pegou uma garrafa de bourbon.

—Isso é do Damon.—Avisei brincando e ele deu de ombros.

—Ele não vai se importar.—Stefan riu abrindo a garrafa e virando na boca.

—Aí sim!—Ri descendo da mesinha e fui até ele.—Meu melhor amigo tá de volta.

Stefan riu e o encarei abrindo um sorriso sincero.

—Tá vendo? Isso aí é um sorriso.—Falei apontando para ele.—É muito melhor do que aquela ruga de preocupação na sua testa.

—Você não sabe o quanto me fez falta, El.—Stefan me puxou para um abraço apertado e o abracei no mesmo minuto.

—Te amo, Tefinho.—Falei enquanto me separava roubando a garrafa da mão dele e virei na boca o líquido quente.

—Também te amo, Hellen.—Ele sorriu e pegou o celular digitando algo.

—O que foi?—O questionei e ele pediu silêncio enquanto colocava o aparelho na orelha.

—Boa noite, será que poderia me mandar uma pizza de calabresa?—Ele pediu segurando o riso e o encarei com o cenho franzido.—Obrigado, vou estar esperando.

Stefan desligou rindo e guardou o celular me fazendo encará-lo desconfiado.

—O que está tramando?—Perguntei e ele assoviou com ar de inocente.—Stefan!

—Ah, eu pedi um lanchinho.—Ele deu de ombros e voltou a beber e se balançar no ritmo da música.—Vamos, agora é minha hora de te puxar pra dançar!

Ele disse me segurando nas mãos e me conduzindo na batida da música enquanto riamos.

A música já estava mais baixa e Stefan e eu deitados no chão com as pernas apoiadas no sofá enquanto encarávamos o teto.

—A pizza chegou.—Falei me sentando após ouvir a porta de um carro bater.

—Eu atendo.—Stefan passou por mim em velocidade vampírica indo até a porta e a abrindo.

—Ah...oi!—Uma garota com o uniforme da pizzaria falou sem graça.—Eu já ia bater.

—Tudo bem, por que não entra?—Stefan disse convidativo e percebi que ele estava compelindo a garota.

—Isso é sério?—Questionei repreensiva num tom baixo e Stefan deu um sorriso sarcástico indo em direção à loira.

—Não saia correndo, nem grite, isso não vai doer.—Ele a compeliu novamente e a atacou bem no pescoço com uma fome animalesca.

—Stefan, chega!—O repreendi puxando a garota de seus braços e me vi fraquejar ao encarar seu pescoço com duas feridas por onde dois fios desgrenhados de sangue desciam.

—Vamos lá, a gente tava se divertindo!—Ele me incentivou enquanto eu tentava lutar contra a vontade de rasgar a garganta da loira.

—Não!—Saí rapidamente de perto dela desesperada.—O que diabos deu em você Stefan?!

—Não está vendo? Eu estou melhor.—Ele abriu os braços como se fosse algo óbvio e o encarei incrédula.

—Você desligou, mas ainda se importa. Não está sem humanidade, está com o botão quebrado!—Disse respirando fundo para não atacar a garota que sangrava.

—É...—Ele tomou um olhar melancólico.—Me desculpe, não foi minha intenção te chatear.

—Tudo bem.—Suspirei indo até a garota para compeli-la.—Saia daqui e esqueça de tudo o que aconteceu.—Dei meu sangue às ela e as feridas fecharam rapidamente enquanto ela saía cambaleando da casa.

Olhei séria para Stefan e ele abaixou seu olhar culpado. Neguei bufando.

Eu sou muito idiota.

—Ei, tá tudo bem.—Fui até ele fazendo-o erguer o olhar.—Sempre amigos, lembra?

—Me desculpa.—Ele pediu quase num sussurro e neguei.

—Fica tranquilo, eu sempre vou te amar apesar de qualquer coisa!—O abracei forte e ele respirou fundo.

—Eu sou um péssimo amigo.—Ele declarou ainda me abraçando.

—É.—Respondi enquanto ouvia seus batimentos e suspirava.—Mas ninguém é perfeito.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro