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⚜️ 3×04

Abri meus olhos vagarosamente. Senti um incomodo em volta das minhas mãos e logo percebi que estava amarrada em uma cadeira por uma corda.

Não acredito...

Antes de Kol me apagar Damon havia acordado e eles brigaram novamente. Dessa vez Kol aproveitou para bater em Damon muito mais antes de quebrar seu pescoço novamente, tentei ir pra cima dele e também tive meu pescoço quebrado.

—Irmãozinho, dois dias em casa e já me contaram que você tá aprontando!—Ouvi a voz de Klaus através do telefone.

—Que isso, Nik!—Kol disse com um sorriso sarcástico.—Eu só estava me divertindo.

—Esses vampiros eram pro meu caçador.—Klaus resmungou.

—Faz mais, gente é o que não falta.—Kol respondeu entendiado.

—Cadê o Damon Salvatore?—Klaus questionou com seriedade.

—Eu dei uma surra bem dada nele, pelos velhos tempos.—Ele riu se gabando.

—Maravilha, você já se divertiu. Agora deixa ele ir pra casa ou você vai voltar pro caixão.—Klaus ordenou impaciente.—Ah, e Hellen também!

—Qual é! Também não precisa endurecer!—Kol andava de um lado para o outro sem prestar atenção em mim.

—Ao contrário, endurecer é essencial quando meus irmãos tentam me sabotar.—Ele rebateu com leve irritação.—Escuta bem, Kol. Fica longe do jovem Gilbert.

—Tá, não vou tocar nele.—Kol finalmente se virou para mim abrindo um sorriso maldoso.—Tem a minha palavra.

Ele desligou guardando o aparelho e se aproximou passando o dorso da mão em meu rosto.

—Olá, querida.—Ele sussurrou colocando seu rosto ao lado do meu para falar em meu ouvido.—Me desculpe pelas cordas, você não estava muito amigável.

Ele se afastou me encarando com diversão enquanto meus batimentos cardíacos tentavam inutilmente se normalizar.

—Vai me torturar?—Questionei usando o sarcasmo como defesa.—Porque isso seria sexy.

Provoquei Kol que soltou um riso anasalado balançando a cabeça negativamente.

—Você mudou, querida.—Ele se aproximou com um sorriso maldoso de canto me encarando olho no olho.—Nossa história seria linda se não fosse trágica.

—Nós sabemos que há um único culpado pra isso.—Falei o encarando com a expressão firme.

—Não fui eu quem sumiu no mapa como uma criminosa.—Ele acusou semicerrando os olhos.

—Ah, por favor!—Soltei indignada.—Você não leu a...

—Argh!—Damon me interrompeu grunindo.

Foi aí que percebi que havia uma barra atravessada em seu tronco.

—Finalmente!—Kol se virou na direção do Salvatore.—Continue atravessando isso em você.

Kol compeliu Damon e ele o obedeceu grunindo ao retirar a barra e cravar novamente em seu corpo.

—Se vai me matar, me mata feito homem!—Damon rosnou enterrando lentamente a barra em seu tronco.

—Eu não quero matar você.—Kol riu se divertindo com a cena.—Só ter certeza de que pode ser hipnotizado.

—Eu vou arrancar sua espinha!—O Salvatore ameaçou e o Original soltou um riso anasalado com ar de deboche.

—Devia me agradecer, eu sei que não quer encontrar a cura.—Ele andava de um lado para o outro com ar superior.—Você gosta da Elena, ainda mais agora que ela é uma vampira. Admita, o último vestígio de humanidade nela é aquele...chatinho do irmão, Jeremy. E bem lá no fundo você quer que ele morra, não quer?

—Não quero.—Damon confirmou entredentes irritado fazendo Kol rir.

—Mentira.—Ele sorriu diabólico.—Aposto que quer arrancar a cabeça dele...e eu vou deixar você fazer isso.—Kol fechou a cara indo até Damon e olhando em seus olhos.—Não vai se lembrar do que eu disse, mas vai achar Jeremy Gilbert. E quando achar vai matá-lo.

Kol foi em direção à saída sorridente, mas voltou novamente parando em minha frente.

—Não me leve a mal, mas é melhor ficar de boca fechada, querida.—Ele me alertou soltando as cordas que prendiam meus pulsos.

Quando tentei me levantar ele me impediu segurando firmemente em meu pescoço com apenas uma mão, me fez sentar novamente na cadeira e se aproximou do meu rosto ao ponto que eu conseguia sentir sua respiração bater em minha pele.

—Não sabe quanto tempo esperei para te encontrar novamente.—Ele sussurrou aproximando seu rosto do meu, mas saiu em velocidade vampírica me deixando tensa na cadeira e com a respiração falhada.

Estava bebendo no Grill enquanto pensava o que fazer, Damon foi atrás de Jeremy na casa dos Gilbert e por sorte o Pequeno Gilbert estava bem ao meu lado jogando sinuca.

Virei o copo de bourbon na boca e me virei para ver Jeremy do outro lado do bar, meus olhos caíram no homem de olhos azuis e jaqueta de couro que adentrara o local com uma expressão assassina no rosto.

—Jeremy sai daqui agora!—Murmurei passando atrás do garoto e ele me olhou confuso.—Kol hipnotizou Damon e ele vai rasgar você em pedacinhos se não sair correndo nesse exato instante.

Jeremy assentiu saindo rapidamente na direção dos fundos e fui até Damon para atrasá-lo.

—E aí, limãozinho?—Parei em sua frente com um sorriso tenso e ele olhou em volta.

—Você viu o Jeremy? Preciso falar com ele.—Damon disse sério e mordi o lábio inferior pensando em uma desculpa.

—Não, na verdade, eu preciso da sua ajuda.—Falei e ele me encarou hesitante por um momento.

—Será que seu assunto não pode esperar um pouco?—O Salvatore mais velho questionou ainda procurando o garoto com os olhos pelo bar.

—Não!—Soltei sem paciência.—Vamos logo, eu não tenho tempo a perder!

Puxei Damon e saímos em velocidade vampírica parando na praça central de Mystic Falls.

—Está bem, o que quer de mim?—Ele perguntou impaciente.

—Quero que me escute.—Falei ficando em pé no banco de madeira e ele me encarou abrindo um sorriso divertido.—Somos amigos...com benefícios, a quase duzentos anos. Seria justo eu te contar tudo sobre os Originais e eu.

—Está certo.—Ele cruzou os braços rindo.—Me conte sua jornada com os Mikaelson's!

—Já te contei a parte em que Klaus matou minha família e me criou como sua filha, mas o que não contei é que...—Fiquei hesitante e ele me olhou me encorajando a continuar.—Me envolvi com Kol.

—Ew!—Damon fez uma cara de nojo.—Ele não era tipo...seu "tio"?

—Nunca me aproximei dele por muito tempo, ele sempre estava no caixão ou dizimando vilas por aí.—Respirei fundo dando de ombros.—Nunca o considerei "família".

—Você realmente é maluca.—Ele disse perplexo.—Bem-vinda ao clube dos estranhos!

—Klaus não ficou nada feliz por saber que sua "filhinha inocente" estava se encontrando com seu irmão tão perverso.—Soltei ironicamente com irritação na voz.—Kol foi parar no caixão e eu fui embora antes que acabasse surtando com Klaus.

—Me deixe adivinhar, vocês nunca mais se viram e agora estão estranhos um com o outro.—Damon concluiu tentando acabar com o assunto o mais rápido possível.—Adoraria saber o real desfecho dessa história, mas eu realmente preciso achar o pequeno Gilbert.

Antes que pudesse contestar ele me deixou sozinha em velocidade vampírica.

Pois é, nada como relembrar o passado...

Me deitei no meio da praça encarando o céu estrelado.

Não sei o que Kol pensa que está fazendo, mas não vou deixar ele machucar Damon e Stefan.

Kol mudou e eu também, se é assim que ele quer jogar vamos ver quem é que ganha!

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