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⚜️ 2×18

—Hellen?—Kol me chamou e saí da janela parando rapidamente em sua frente.

—Oi, amor.—Falei abrindo um sorriso e ele pegou algo em seu bolso.

—Aqui.—Ele me mostrou um anel prateado com uma pedra azul delicada e de repente se ajoelhou.—Acho que já está na hora de definir o que estamos fazendo. Hellen, você quer ser minha namorada?

Eu ri nervosa e assenti freneticamente enquanto Kol colocava o anel em meu dedo.

Olhei para o anel em minha mão e abri um sorriso dando um beijo demorado no meu namorado.

Meu namorado...

—Pronta para aprender caçar?—Ele questionou se levantando, segurando minhas mãos e o olhei meio desconfortável.—Calma, não é tão ruim quanto parece.

—Está bem.—Abri um sorriso sentindo como se Kol realmente estivesse falando a verdade.

Kol Mikaelson

Guiei Hellen até a parte de fora da casa e quando estávamos prontos para sairmos escutei a voz de Rebekah nos chamando.

—Onde os dois pombinhos pensam que vão?—Ela cruzou os braços parando em nossa frente com um sorriso malicioso.

—Não quer gritar um pouco mais alto? Acho que ainda não te ouviram da Europa.—Soltei irônico dando um sorriso falso e logo fechando a cara.

—Me desculpe, mas não tenho culpa se os dois não sabem ser discretos.—Bekah disse descruzando os braços e tomando uma postura amigável.

—Bem, Kol vai me ajudar a me controlar. Você sabe...com o lance de não machucar mais alguém.—Hellen falou e Rebekah começou a rir.

—Está brincando?—Minha irmã tentava controlar o riso enquanto eu a fuzilava com o olhar.—Com o Kol, querida, só vai aprender a como destroçar a garganta de alguém.

Vi a expressão de Hellen sair de confusa para alerta.

—Sim, irmãzinha, quando Nik decide que é a hora de me dar umas férias desse mundo e me deixa no caixão por alguns séculos.—Soltei ácido e Rebekah ficou séria.—Eu sei bem me controlar quando quero.

—Ainda acho que eu poderia ensiná-la melhor.—Rebekah rebateu enquanto Hellen observava a cena perplexa.

—Não precisamos da sua ajuda.—Disse seco e segurei a mão de Hellen.—Vamos, querida?

Encarei Hellen que parecia dividida entre Rebekah e eu, mas puxou minha mão em direção à saída.

—Vamos.—Ela disse olhando como um pedido de desculpas para minha irmã.

Rebekah suspirou e saímos em velocidade vampírica.

Paramos no meio da floresta e olhei em volta à procura de algum esquilo ou coelho para Hellen.

—Ali!—Apontei para um cervo que havia parado a alguns metros.

—Isso vai ser nojento!—Hellen declarou fazendo uma careta.

—Concordo, mas tente imaginar o rosto da Monique no pobre cervo.—Brinquei e Hellen revirou os olhos rindo.

—Lembre-se que você me prometeu ajudar a me controlar, não a matar.—Ela brincou me fazendo rir.

—Você só precisa correr até ele e beber o suficiente para cessar sua sede, depois deixa o cervo ir embora livre e feliz.—Disse a última parte com um pouco de sarcasmo.

—Ah meu Deus, eu não sei se consigo!—Ela disse frustrada e se arrumou numa posição pronta para correr.

—Vamos lá, você consegue sim. Eu tenho certeza.—Falei levando minhas mãos até seus quadris numa tentativa de ajudá-la a correr da maneira certa para que o cervo não escape.

—Não, não, não dá!—Ela admitiu risonha.—Eu só consigo sentir suas mãos no meu corpo!

—Desculpe.—Tirei minhas mãos erguendo-as em rendição.

—Não, não.—Ela as colocou de volta onde estavam com um sorriso no rosto.—Não era para você tirar, tá bom assim.

—Ah, é?—Diminuí o espaço entre nossos corpos afundando meu rosto na curva de seu pescoço e sentindo seu perfume.—E como é?

—É como se você tocasse cada centímetro do meu corpo.—Ela sussurrou arfando e beijei seu pescoço fazendo-a arrepiar.

—Tudo é ampliado, o sabor, o cheiro, a visão, o toque...—Deslizei o dorso da minha mão por seu rosto e vi que as pernas de Hellen quase cederam.

Depositei alguns beijos em seu pescoço e Hellen soltou um gemido baixo. Nossos corações aceleraram conforme ela se virou atacando meus lábios e a levei em velocidade vampírica a encostando numa árvore.

Minhas mãos não se decidiam entre sua cintura ou sua coxa levantando um pouco a saia de seu vestido enquanto meus lábios se mantinham ocupados em sua boca e em seu pescoço.

—Kol...—Ela sussurrou de olhos fechados aproximando mais do que achei que seria possível nossos corpos.

Entendi o que ela queria e no calor do momento a tirei dali com velocidade vampírica parando em uma cabana.

Fechei a porta atrás de mim e me voltei para Hellen que estava notóriamente com pingos de suor se formando em sua pele.

—Que lugar é esse?—Ela questionou passando os olhos pelo local ainda com a respiração desregulada.

—Venho aqui para pensar de vez em quando.—Falei tão ofegante quanto ela e me aproximei a beijando, agora lentamente.

Caminhamos sem cessar o beijo até o quarto, onde de repente Hellen se separou de mim.

Seus cabelos estavam levemente desgrenhados e sua boca avermelhada por conta do beijo recente.

Por Deus, como ela é linda!

—Me ajuda com o vestido,?—Ela disse depois de alguns segundos nos encarando e se virou de costas para mim puxando seu cabelo para o lado.

Me aproximei dela inalando seu perfume doce e direcionando minhas mãos para os botões do vestido. Os abri um por um lentamente, era visível a ansiedade de Hellen e demorei mais para provocá-la.

Depois do meu demorado trabalho em desabotoar seu vestido, Hellen se livrou dele o mais rápido possível e se virou novamente para mim com o rosto levemente corado.

—Minha vez.—Ela se aproximou juntando nossos lábios enquanto desabotoava meu colete e logo em seguida desatava o nó da minha gravata jogando essas peças para um canto qualquer.

Ela cortou o beijo focando em desabotoar minha camisa, mas ficou impaciente e a rasgou de uma vez.

—Poxa, eu gostava dessa camisa...—Disse sorrindo provocativo e Hellen balançou a cabeça negativamente rindo.

—É uma pena amor.—Ela sorriu maliciosamente e tentou desamarrar seu espartilho falhando miseravelmente.

—Deixa que eu faço isso.—A virei de costas para mim e desamarrei as cordinhas rapidamente a livrando do espartilho.

Voltamos a nos beijar freneticamente e a levei às cama com velocidade vampírica sem cessar o beijo.

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