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⚜️ 2×07

Hellen Mikaelson

Ia em direção à sala de pinturas quando vi Monique saindo do quarto de Kol. Tentei passar sem que ela percebesse minha presença, mas foi em vão.

—Hellena!—Ela me chamou em tom de deboche.

—É Hellen.—Sorri falsa me virando para ela.

—O que pensa que faz por aqui?—Ela indagou áspera e sorri maldosa.

—Posso lhe perguntar o mesmo.—Soltei provocativa e ela veio em minha direção furiosa.

—Não é da sua conta, alcoviteira!—Ela me olhou com raiva e suspirei com deboche.

—Ser você deve ser tão triste.—A olhei com pena e me virei andando em meu caminho inicial.

Monique pronunciava mil e uma ofensas enquanto um sorrisinho vitorioso surgia em meus lábios.

Abri a porta do ateliê de pintura e adentrei sentindo a calma do silêncio. Suspirei sentindo a calmaria me invadir e fui até a tela em branco pegando um pincel.

Kol Mikaelson

Entrei em meu quarto e me joguei em minha cama, mas logo me levantei sentindo um incômodo nas costas.

—Mas o que...—Tirei um envelope de debaixo das minhas costas e o abri.

"Querido Kol,

Não sei bem o que dizer, mas gostaria que soubesse que amo-te. Desde a primeira vez em que coloquei meus olhos em você soube que seria o homem perfeito para mim e espero muito que o sentimento seja mútuo. Caso seja, me procure hoje a noite depois do horário de dormir. Tenho algo para dizer-te.

Com amor, Monique"

Joguei a carta sobre a cama com o cenho franzido.

Ah não, ela levou os flertes a sério demais. Droga!

Olhei tenso para o papel, sem saber o que fazer.

Se Hellen souber vai colocar fogo em Monique e em mim, não posso contar à ela.

Peguei a carta e joguei na lareira vendo o fogo consumir todo o papel.

Tenho que consertar essa situação antes que tome um rumo ruim e Monique continue pensando coisas erradas sobre minhas intenções com ela.

Confesso que foi divertido no início, ela era saidinha e seria um desafio fácil para mim. Me deixaria ocupado por um tempo. Mas agora a situação é outra, bem...eu finalmente admiti meus sentimentos por Hellen a mim mesmo, mesmo que sentimentos complicados.

Elijah Mikaelson

Dei algumas dicas para Monique do que deveria escrever, disse para ela ser verdadeira e escrever sobre seus reais sentimentos para meu irmão.

—Maldita!—Ouvi ela gritar entrando na biblioteca.

—Interrompo?—Perguntei aparecendo e ela se assustou ficando branca igual a papel.

—E-Elijah? Está aí a muito tempo?—Ela indagou ficando vermelha na hora.

—Tempo suficiente.—Respondi sério.

—O que ouviu?—Monique questionou sem graça.

—Você está zangada, aconteceu algo que a chateou?—Me aproximei um pouco.

—Hellen, aquela...—Ela parou de falar quando me olhou.—Desculpe-me, ela é sua sobrinha, mas sabe como me provocar.

—Niklaus e ela tem muito mais incomum do que você pensa.—Soltei um riso anasalado.—Eles são apenas...complexos.

—Eu não entendo a implicância que ela tem comigo.—Ela suspirou indignada e seus olhos encheram-se de lágrimas.—Eu sempre tentei ser amiga dela.

—Entendo.—Coloquei o mão em seu ombro com a intenção de reconfortá-la e Monique me abraçou, fiquei surpreso porém a abracei.—Vou conversar com ela e pedir para que seja mais amigável.

—Obrigado, Elijah.—Ela disse saindo do abraço com um sorriso meigo no rosto.

—Disponha, é o mínimo que posso fazer.—Sorri de volta.

—Bem, agora tenho que ir.—Ela disse se aproximando da porta.—Meu irmão não deu as caras até agora e já estou começando a me preocupar.

Hellen Mikaelson

Já era noite e nos reunimos para o jantar. O governador na ponta da mesa, Monique entre meu pai e Elijah,  eu entre Rebekah e Kol. O lugar de Pierre estava vazio.

Estranho...

—Bem, como eu dizia...—O governador conversava animadamente com Elijah e Klaus, mas foi interrompido por Monique.

—Papai desculpe-me a intromissão, mas...onde está meu irmão?—Todos encaramos o governador.

—Não se preocupe, filha.—Ele sorriu.—Pierre já dormiu fora de casa outras vezes.

—Sim...e apareceu dias depois caindo de bêbado com aqueles amiguinhos dele.—Ela criticou com acidez e o governador ficou vermelho na hora.

—Bem, isso não é assunto para o jantar.—Ele se acalmou rapidamente.—Vamos falar de coisas boas! Então seu aniversário é em dois dias, senhorita Mikaelson?

—Bem...sim.—Respondi com um sorriso.

—Está completando dezessete anos, já é em tempo de se casar.—O governador anunciou.

Meu pai olhou sério, quase mortal, para o governador. Rebekah quase engasgou com o suco e Elijah arqueou as sobrancelhas fazendo um "o" com a boca.

Vi Kol amassar o garfo com a mão e olhar com raiva para o governador. Segurei sua mão por baixo da mesa apertando levemente e ele suspirou se acalmando.

—Perdoe-me governador, mas acho que Hellen é muito nova para pensar em casamento.—Klaus disse com autoridade.

—Eu entendo que nenhum pai quer ver sua menininha crescer e se tornar mulher ao lado de um bom homem, mas...—O governador tentou justificar, mas o interrompi.

—Desculpe-me, mas não tenho interesse em casamento no momento senhor Gerard. Não com seu filho.—Disse calando a boca do governador e um clima pesado se instalou.

—Perdão.—Ele pediu sério e se virou para o vampiro ao meu lado.—E você Kol? Anda passando muito tempo com minha filha, não acha?

—Papai!—Monique o repreendeu falsamente e sorriu maliciosamente para Kol.

—Não quero ser indelicado, senhor...mas já há uma bela moça por quem me interesso.—Kol soltou como quem não quer nada e recebeu olhares surpresos, inclusive o meu.

—E posso saber quem é?!—Monique nem disfarçou seu descontentamento e abri um sorriso involuntário.

—Você realmente não a conhece.—Ele sorriu de lado e colocou sua mão sobre minha coxa.—Mas garanto que é uma ótima pessoa.

—Aposto que é uma meretriz.—Klaus provocou-o rindo e Monique o acompanhou.

—Ou talvez não.—Quando vi já tinha rebatido.—Tudo bem que normalmente as escolhas de Kol são...bem, não as melhores. Mas chamar uma moça de "meretriz" sem conhecê-la é muito inadequado.

Klaus se calou envergonhado e Rebekah, Kol e Elijah riram.

—Tenho certeza que é uma ótima escolha.—Continuei me virando para Kol com um sorrisinho nos lábios.—Mas com certeza é muita areia pro seu caminhãozinho.

O provoquei e ele riu negando.

—Pode até ser, mas nada que várias viagens não resolvam.—Ele ergueu a sombrancelha disfarçadamente e abriu um sorriso maldoso.—Eu tenho pena é do coitado que ser obrigado a casar contigo.

Ele me provocou de volta e semicerrei meus olhos.

—Ha-ha, essa garota tem que gostar muito de você para te aturar.—Soltei sarcástica e Kol revirou os olhos com um sorrisinho discreto.

Kol de repente tirou a mão de cima do meu vestido e arqueei uma sobrancelha.

—Parem antes que coloquem fogo um no outro!—Rebekah disse com um sorriso esperto e todos rimos.

—Não garanto nada, Bekah.—Soltei inocentemente.—Apenas digo que se Kol aparecer morto algum dia desses, não fui eu.

—Uhum.—Bekah me encarou estreitando os olhos.

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