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11 meses depois

Hellen Mikaelson

Hoje finalmente o navio parou na encosta de uma colônia, estamos a onze meses pulando de lugar em lugar para que quando Mikael acordar ele não nos encontre tão facilmente.

Nós finalmente nos desculpamos uns com os outros e toda aquela confusão está no passado, menos para Kol, que por algum motivo ainda parece bem irritado comigo. O que eu posso fazer? Ignorá-lo tem sido meu ponto forte durante essa longa viajem.

—Estamos sem sangue!—Meu pai reclamou se sentando ao lado de Elijah.

—Se não tivesse comido todos os novos tripulantes do navio em menos de uma semana não teríamos esse problema.—Bekah disse com acidez e deu um sorriso falso.

—Por favor...—Elijah pediu fazendo todos se calarem.—Não precisamos nos estressar, logo chegaremos na costa e todos nós nos alimentaremos.

—É um tédio!—Kol apareceu no convés, reclamando, como sempre.—Às vezes queria poder me jogar no mar e realmente me afogar para me livrar dessa família!

—Posso ajudar com uma certa adaga de prata...—Meu pai sugeriu irônico.

—Até que não seria má ideia.—Kol rosnou encarando meu pai o provocando.—Pelo menos não teria o desprazer de estar na companhia de certas pessoas.

—Tem como calar a boca?!—Explodi.—Se não parar de reclamar eu mesma te atiro no rio Mississipi agora!

—Muito corajosa!—Kol veio até mim irritado nos deixando cara a cara.—Apenas lembre-se que é a única mortal com sangue fresco correndo nas veias aqui, bruxinha.

—Tente.—Sorri cínica para ele e causei alguns aneurismas para derrubá-lo.

Meu pai e Bekah riram enquanto Elijah nos encarava negando com a cabeça, Kol continuou gritando de dor até que parei.

—Devo continuar?—Indaguei cínica e ele resmungou se levantando.

—Não vai ficar assim! Não vai mesmo!—Ele entrou novamente em uma das cabines batendo a porta.

—Será que ele se chateou?—Perguntei sarcástica e me virei para os outros.

—Deveria tentar ser menos agressiva...—Elijah disse num tom reprovador.—Um pouco de paz seria viável nesse momento.

—Não estrague a diversão, irmão!—Meu pai soltou com um sorriso sarcástico e veio até mim.—Você quer que eu o coloque num caixão?

—Não precisa.—Falei meio desconfortável.—Eu gosto de torturar.—Ergui uma das mãos a balançando e rindo.

—"Gosta"?—Rebekah me encarou estreitando os olhos com uma expressão maliciosa.

—É divertido!—Me corrigi nervosa e ela riu fazendo minhas bochechas esquentarem rapidamente.

—Se animem!—Meu pai cortou a conversa e suspirei aliviada.—Em pouco tempo desembarcamos.

Kol Mikaelson

Soquei a parede da cabine.

Que garotinha insuportável!

Me aproximei da mesa e peguei uma garrafa de Bourbon, colocando um pouco no copo.

Se ela não fosse a protegida do Nik...

Virei o líquido todo de uma vez e ele desceu arranhando minha garganta, uma sensação natural de sempre.

O que eu estou pensando? Ao mesmo tempo que sinto vontade de esganá-la, não seria capaz de machucá-la. Mas isso não me impede que eu irrite-a, o que é bem mais que divertido.

Coloquei o copo sobre a mesa e desatei o nó de minha gravata me jogando na cama.

A sensação de querer o sangue dela voltou, há algo de muito errado comigo! E eu tenho que descobrir o que é, antes que eu faça alguma besteira e tenha de enfrentar a fúria de meu querido irmão, Niklaus.

Rebekah Mikaelson

Nosso navio finalmente chegou à beira da terra, ouvimos alguns homens e nos escondemos.

—Onde é que estão todos?—O loiro perguntou descendo as escadas com uma lamparina em mãos.

—Desertaram. Isso torna tudo legalmente sem dono.—O outro respondeu o seguindo.

—Peguem o que quiserem!—O loiro ordenou ao grupo.

—O que acha disso?—Um dos homens apontou para o caixão de meu irmão.—Abram-o.

Os homens se assustaram ao se deparar com o corpo dissecado de Finn.

—Que que é isso?—O loiro murmurou perturbado com a imagem.

Elijah, Kol, Nik e eu corremos em volta deles, nas sombras. Atacando um por um e no final sobrara apenas o loiro.

—Olá.—Apareci em sua frente limpando o canto da boca com um lencinho e fazendo minhas veias desaparecerem sob meus olhos.—É bom ver um rosto tão belo depois de uma longa viagem. Posso comê-lo irmão?

—Eu prefiro que não...—Elijah apareceu atrás do loiro e ele se virou assustado.—Não precisa ter medo. Vai fazer o que eu mandar. Não lembrará de nada.

—Não lembrarei de nada...—Ele repetiu após meu irmão compeli-lo.

—Fizemos uma longa viagem na qual infelizmente perdemos a tripulação.—Elijah deu um passo a frente.—Por isso, peço que gentilmente transporte nossos pertences à terra.

—Mas que tipo de demônios são vocês?—Ele franziu o cenho.

—Somos vampiros, querido. Os vampiros originais.—Disse fazendo ele me encarar novamente.—Rebekah, Elijah, Hellen, a bruxa da família, Kol, nosso irmão Finn que descanse em paz...

—Tá guardando o melhor pro final?—Indagou Nik impaciente.

—E nosso meio irmão, Niklaus.—Me virei para olhá-lo no topo da escada onde tinha o corpo de um dos homens nas mãos.—Ignore-o, ele é um monstro.

Klaus riu debochado e jogou o corpo para o fim da escada.

—Fugimos da Europa e sobrevivemos aqui, prefere que eu chegue com fome na costa do nosso novo lar?—Ele fez uma pergunta retórica, sendo o idiota de sempre.

—Niklaus, seus modos como sempre são sem igual.—Elijah soltou irônico e o loiro se virou novamente para ele.

Ele só faz isso? Estou começando a ficar enjoada.

—Senhor...—Elijah se aproximou do homem.—Poderia ter a bondade de nos dizer onde estamos?

—Na colônia francesa de Louisiana, na costa de uma cidade chamada Nova Orleans.—Ele respondeu rápido.

—Muito obrigado.—Elijah foi em direção às escadas, mas se voltou novamente.—Ah, eu recomendaria que pedisse ajuda para levar a bagagem. Minhas sinceras desculpas.

Meu irmão sorriu e subiu as escadas, enquanto o homem se virava e via os corpos de seus falecidos companheiros. Segui Elijah.

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