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⚜️ 1×17

Elijah Mikaelson

Era isso, havíamos perdido mais uma pessoa importante na família...

Kol, por mais que sempre esteve declarando seu ódio por Hellen, agora é um dos que mais estão demonstrando sentir.

Ele parou de tentar reanimá-la, mas de repente ergueu seu queixo e tapou suas narinas. Ele se curvou sobre ela e soprou o ar dentro de sua boca. Voltou a fazer a massagem cardíaca e a respiração boca a boca várias e várias vezes, até que Hellen cuspiu toda a água para fora e se sentou com a ajuda de meu irmão.

—Ah meu Deus, você tá viva!—Ele a abraçou forte sem se importar conosco em volta.

Klaus a olhou querendo abraçá-la, mas não fez por receio e se contentou em derrubar uma lágrima de alívio. Rebekah sorria em meio as lágrimas e abri um sorriso suspirando aliviado.

Hellen Mikaelson

Eu vi muito mais do que escuridão quando fiquei entre os dois lados, vi meus pais e eles me disseram algo.

"Os Mikaelson's tiraram nossas vidas porque estávamos cegos demais com vingança. Eles podem não ser as melhores pessoas do mundo, mas amam você querida. Não seja tão dura com eles e muito menos com você mesma."

"Mas eles me magoaram mãe, mataram você e o papai, mentiram pra mim durante toda a minha vida."

"Eles não foram os vilões nessa etapa da história minha querida, nós fomos. Ameaçamos tirar o que é de mais precioso que eles tem, um ao outro."

"I-isso é verdade?"

"Você está melhor com eles, nosso clã pretendia te entregar para os Beuraux quando fosse a hora."

"Como assim? Quando fosse a hora de quê?"

"Não há tempo, você precisa voltar para a sua verdadeira família. Os que te amaram como se fosse um deles."

"Eu te amo mãe!"

"Também te amo muito, minha filha."

E de repente eu estava de volta para eles. Não sabia dizer se era uma alucinação ou realmente havia falado com minha mãe, mas não há dúvidas de que os Mikaelson's são, querendo ou não, minha família.

Kol me soltou de seu abraço desesperado e meu pai me olhou com receio. Me levantei e fui até ele o abraçando tão forte como se tivesse medo de perdê-lo.

—Me perdoe.—Pedi sentindo algumas lágrimas invadirem meus olhos.

—Nunca mais faça isso, Hellen!—Meu pai segurou meus ombros e um sorriso surgiu em seus lábios.—Graças a Deus você está bem!

—Eu prometo nunca mais decepcionar vocês, pai!—Exclamei e os olhos dele brilharam ao me escutar chamá-lo de "pai".

Me virei para os outros, afinal, haviam mais três pessoas com quem teria de me desculpar.

—Não tenho palavras o suficiente para expressar o quão arrependida das minhas palavras estou nesse momento.—Suspirei abaixando o olhar.—Todos tem motivos para estarem furiosos comigo, eu sei que passei dos limites e não deveria ter dito nada daquilo para vocês...

—Tudo bem, Hellen.—Rebekah me interrompeu abrindo um sorriso.—Entendemos que nunca deveríamos ter mentido sobre algo tão sério, todos nós erramos.

—Seja como for, isso não me dava o direito de gritar com vocês.—Admiti.—Rebekah me perdoe pelo o que eu disse, você é e sempre vai ser minha melhor amiga!

—Sabe que eu a perdoo, como vou viver sem minha bruxinha?—Bekah me abraçou e senti algumas lágrimas descerem por meu rosto, assim como ela.

—Elijah...—Me virei para ele com culpa.—Eu nunca deveria ter duvidado de sua palavra, eu o desrespeitei copiosamente e lhe peço que por favor perdoe-me!

—Hellen...—Ele me encarou sério e depois uma expressão compreensiva surgiu em seu rosto.—Você me magoou profundamente, mas eu seria incapaz de ser tão rancoroso a ponto de não te perdoar. Se já pude perdoar Niklaus mais vezes do que posso contar, é evidente que posso perdoar um deslize seu.

—Obrigado.—Murmurei e ele assentiu com um sorriso.

Suspirei e finalmente me direcionei para Kol.

—E principalmente a você, me perdoe Kol.—O encarei hesitando antes de continuar.—Você foi honesto comigo, me protegeu e quis me ajudar, mas ainda assim não levei em consideração tudo o que fez por mim.

—Tudo bem, coisinha.—Ele sorriu.—Já que estamos pedindo desculpas e fazendo revelações, posso me pronunciar?

—Por favor, diga.—Sorri e ele pareceu pensar.

—Talvez eu já tenha te chamado de bolsa de sangue e tenha ameaçado me alimentar de você.—Ele disse me encarando tenso.—Sem ressentimentos, combinado?

—Combinado.—Sorri meio desconfortável.—Bem, Kol não é o único que tem coisas a revelar.

—Não se acanhe, conte-nos.—Meu pai disse me passando confiança e engoli seco encarando cada um.

—Tem um motivo para que eu não quisesse deixar a cidade quando, bem...quando Henry estava vivo.—Abaixei o olhar ao dizer seu nome.—Dormi com Henry e queríamos nos casar.

—ELE A DESONROU?—Meu pai gritou me fazendo queimar de vergonha.

—É um momento ruim para dizer que tem sorte do garoto estar morto?—Kol disse com um humor ácido, sem tato nenhum, porém em seu rosto não havia um sorriso cretino, mas sim uma expressão fechada.

—Não foi algo planejado, apenas aconteceu.—Falei num tom baixo, estava quase chorando novamente.

—Você foi longe demais, Hellen!—Meu pai me repreendeu.—Como pode se deixar levar por um garoto?

—Niklaus, já tivemos muitas emoções por hoje. Por que não nos acalmamos e recomeçamos em uma página limpa?—Elijah sugeriu numa tentativa de acalmá-lo.

—Está bem.—Ele suspirou contrariado.—Chega de fortes emoções, nós estamos bem e é isso que importa.

Eu encarava a todos com tensão. Rebekah tinha uma expressão chocada e Kol parecia ter decepção nos olhos, Elijah era o único relativamente bem com a notícia e meu pai parecia desnorteado.

—Me perdoem novamente, eu não queria causar uma confusão.—Falei querendo poder me encolher até sumir.

—Vamos pra casa.—Meu pai me abraçou de lado.—Amanhã de manhã temos de partir.

Ouvi batidas leves na porta e me levantei da cama indo em direção à ela.

—Rebekah?—Franzi o cenho ao me deparar com ela do outro lado da porta e dei passagem para que ela entrasse.

—Precisamos ter uma conversinha...—Ela entrou e se sentou na minha cama com uma expressão irritada no rosto.

—Okay...—Me sentei ao seu lado um pouco receosa.

—Você mentiu pra mim.—Ela declarou num misto de irritação e ressentimento.—Isso magoa, sabia?

—Me desculpe, Bekah.—Pedi olhando em seus olhos e segurei sua mão.—Prometo que nunca mais vou esconder nada de você.

—Por que não me contou que havia dormido com o garoto?—Ela indagou chateada.

—Eu queria contar, mas tive medo sobre qual seria a reação de todos vocês.—Admiti e ela deu um sorriso triste.

—Eu sinto muito, sei que você o amava.—Bekah me puxou para um abraço e algumas lágrimas surgiram.

—Dói, Bekah, dói demais perder alguém!—Soltei a apertando mais forte no abraço.

—Eu sei, meu amor, eu sei.—Ela afagou meus cabelos.—Mas não vai doer pra sempre, ninguém fica triste para sempre.

—As vezes gostaria de ser uma vampira para desligar minhas emoções.—Admiti saindo de seu abraço.

—Em relação à isso, como você está? Soube que tinha sangue do Kol no organismo quando se jogou no rio.—Ela me olhou preocupada e dei um sorriso fraco.

—Por enquanto tudo certo, ainda sou uma bruxa.—Acendi uma vela atrás dela e Rebekah sorriu para mim.

—Está bem, não vou mais te incomodar.—Ela se levantou.—Boa noite, minha bruxinha.

—Boa noite, Bekah.—A deixei se aproximar da porta e me deitei.—Espera!

—Sim?—Ela se virou para mim.

—Pode dormir aqui hoje? Não quero ficar sozinha...—Pedi e ela abriu um sorriso.

—É claro, meu bem.—Ela voltou para a cama e se deitou ao meu lado fitando o teto.

—É como nos velhos tempos, mas agora é você quem me protege.—Sorri para ela e me virei para dormir.

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