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⚜️ 1×10

Eu corria pela floresta imersa na escuridão, fugindo de algo ameaçador. Eu não sabia o que era, mas a sensação era de algo muito ruim se aproximar. Continuei correndo como se não houvesse amanhã, mas acabei tropeçando em um galho e batendo meu corpo contra o chão.

Não tenha medo.—Aquela mesma voz masculina falou e ergui meus olhos.

Era um homem que aparentava ter uns trinta e poucos anos, a cada passo que ele se aproximava a sensação de morte aumentava.

Você sabe que é necessário.—Ele disse segurando meu rosto.—Ou o mau maior despertará e destruirá não somente a mim, mas a você também.

Eu queria respondê-lo, ou apenas perguntar o que ele queria dizer, mas minha voz não saía.

O sacrifício é necessário quando se é para um bem maior!—O homem me levantou pelo pescoço com facilidade e comecei a sufocar.

Eu me debatia tentando me soltar, tentava gritar e reagir de alguma forma.

Hellen Mikaelson, 1729

Acordei apavorada e me sentei na cama buscando fôlego.

—Mas que droga!—Me irritei e decidi me levantar.—Maldito sonho que se repete...—Resmunguei indo até a janela.

Me apoiei na beirada da janela para apreciar a lua, ela estava tão brilhante quanto o fogo e estava totalmente preenchida, era lua cheia.
Me desencostei da janela e fui até a porta, nada melhor para te deixar com sono do que perambular por aí.
Saí de meu quarto e comecei a andar pela casa, mas isso não estava me deixando com sono, ao contrário, eu estava despertando mais ainda. Fui até a cozinha, uma janela sempre ficava aberta, minha oportunidade perfeita para dar uma escapada.

Em alguns minutos eu já estava do lado de fora caminhando pela rua, o vento soprava contra minha pele me fazendo arrepiar e havia me esquecido de pegar um casaco para me aquecer.
Caminhei mais um pouco até chegar na frente da grande propriedade, avancei conferindo se havia luz vindo de algum cômodo. Estava quase desistindo, quando vi uma luz fraca refletir de um quarto do segundo andar, é o quarto dele.
Peguei uma pedrinha pequena e arremessei contra a janela, ela bateu no vidro e a luz se apagou.
Esperei por alguns minutos, mas não teve nenhum sinal de vida e então me virei para ir embora.

—Hellen!—A voz dele ofegante me fez parar e me virei com um sorriso.

—Henry!—O abracei e fiquei em seus braços por um instante.-Me desculpe pela pedra na janela, eu precisava te chamar de alguma forma.

Falei afastando um pouco meu rosto de seu peito, nos últimos anos Henry cresceu muito mais do que eu e ele sempre me faz sentir uma anã de jardim.

—Tudo bem, mas...por que está aqui a essa hora?—Ele perguntou confuso depois de colar nossos lábios rapidamente em um selinho.

—Tive um pesadelo...o mesmo pesadelo.—Me corrigi desconfortável, pela situação e pelo frio, e ele me abraçou novamente.

—Tá tudo bem.—Henry sussurrou guiando meu corpo.—Vamos até a estufa, lá é mais aquecido e você pode me contar com calma o que houve.

—Obrigada.—Sussurrei de volta, seguindo o caminho que já sabia de cor.

Sempre quando tenho esse pesadelo, o que acontece frequentemente, venho pra cá e desabafo para Henry. Ele me faz sentir menos maluca, Henry me entende.

—Aqui está!—Ele me entregou um cobertor e se sentou ao meu lado. Me enrolei nele e Henry me puxou para mais perto.—Então o que aconteceu?

—Tive aquele mesmo maldito sonho.—Suspirei sentindo a falta de ar me invadir só de lembrar.—Estou fugindo numa floresta, tropeço e um homem aparece. Ele me diz algo sobre despertar o mal e começa a me sufocar, é horrível!

—Ah meu Deus, que horror!—Henry colocou meu rosto entre suas mãos.—Vai ficar tudo bem, meu amor.—Ele me beijou e sem conseguir me controlar comecei a chorar.

—Me desculpa!—Pedi afastando um pouco o loiro enquanto as lágrimas caiam.

—Tudo bem, pode chorar amor.—Ele sorriu fraco acariciando minha bochecha.

—Eu fico com tanto medo.—Admiti tentando parar de chorar.

—Não precisa ter, o que vier nós enfrentaremos juntos!—Henry encarou meus olhos.—Eu te prometo.

—Eu te amo.—Falei baixo aproximando nossos rostos e sentindo a respiração dele bater em meu rosto.

—Eu te amo muito mais!—Ele respondeu me puxando para seu colo e colei nossos lábios em um beijo quente.

Nossas respirações entraram em sintonia enquanto nossas línguas travavam uma batalha em nossas bocas e eu não queria parar, eu tenho certeza que o amo e quero ficar pela minha vida toda com Henry.
Ele começou a distribuir selinhos em toda a extensão do meu pescoço, mas de repente parou e me olhou.

—Tem certeza que quer isso?—Henry me questionou brincando com a alça do meu vestido.—Sabe que se fizermos será obrigada a se casar comigo.

—Eu acho que posso fazer um esforço.—Brinquei sorrindo, abri sua camisa e dei um selinho nele.—E não é má ideia nos casarmos.

—Eu vou adorar acordar todos os dias ao seu lado.—Ele disse voltando a beijar meu pescoço com um sorriso nos lábios e levou uma mão à alça do meu vestido a empurrando para baixo.

—E-eu...serei a mulher mais feliz do mundo.—Gaguejei sentindo me arrepiar a cada beijo, o toque de sua mão em minha pele era como choques.

Kol Mikaelson

Depois de sair da taverna cambaleando comecei a perambular pelas ruas da cidade, eu com certeza bebi mais do que deveria.
Na escuridão da noite vi uma garota no fim da rua, mas minha visão estava embaçada demais para reconhecer quem era.

—Ei!—Gritei tentando chamar sua atenção.—Você está bem?!

A moça tinha o cabelo escuro e vestia um vestido branco simples, ela estava imóvel no meio da rua.

—É perigoso andar por aí sozinha.—Me aproximei dela com velocidade vampírica.

—Por que?—Ela desviou seus olhos em minha direção com uma expressão vazia, agora mais perto eu podia ver claramente os traços de seu rosto.—Por acaso você é um assassino e vai me matar?

—Eu não seria capaz.—Sorri de lado.—Uma mulher tão bonita não merece morrer.

—Discordo.—Ela continuou séria.

—Mas o que estava fazendo aqui?—Franzi o cenho curioso.

—Esperando.—Ela respondeu vagamente.

—Esperando?

—Que você viesse me matar.—Ela disse friamente e ofereceu sua jugular.

—E-espera, por que...—Tentei afastá-la e entendi o que estava acontecendo.—Que vampiro te hipnotizou?

—Eu não lembro.—Ela respondeu chorosa.—Mas você tem que me matar.

—Não vou te machucar, eu prometo.—Ergui as mãos em rendição e me aproximei.—Saia daqui e esqueça de tudo.

A compeli e a mulher saiu da minha frente sem rumo e com a expressão vazia.

—Então é isso.—Me sentei na grama.—Ele está de volta.

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