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Capítulo 61

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Isabella narrando...

No momento aonde vi aquela porta ser derrubada em seguida Wesley e Yuri entrarem pela mesma, chorei de alívio, chorei de maneira a desabafar toda a dor que eu estava sentido.

Agradeci a deus por eles terem me encontrado, por eu ter sobrevivido a todos os mal tratos.

Ele era a minha salvação, ele impediu que o pior acontecesse comigo, que eles me matassem mais do que eu já estava, eu estava ali presente mas a minha alma já havia partido desde o dia em que descobri toda a verdade.

Meu coração estava vaziu, eu estava vazia, me sentia triste, suja e acabada!

Antes que Wesley chegar eles me obrigaram a chupar a porra de alguns soldados, sentia nojo de mim, nojo do meu corpo, em seguida Rodrigo e Rael mandaram eles sumir pois queriam mais intimidade comigo, fui obrigada de novo a chupar eles mas desta vez vomitei de tanto nojo que eu estava sentindo, como o ser humano pode ser tão escroto à esse ponto?

Eles tinham a ideia de me violar, chegaram até a tocar minhas partes íntimas mas eles não chegaram a cometer o pior graças ao Wesley e Yuri, eu me sentia deprimida, desgastada, triste, perdida e confusa.

Meu corpo estava fraco, mal conseguia ficar de pé, sentia vontade desmaiar, vomitar, a última coisa que eu havia comido era aquele espaguete nojento mas nem permaneceu bastante tempo no meu estômago, sentia dor por toda a parte principalmente ao nível da minha barriga.

No meio de tudo isso eu pensava nos meus filhos, principalmente aquele que estava dentro de mim e lamentava por ser uma péssima mãe, fazer ele sofrer antes mesmo de nascer.

O que me preocupava era que antes ele chutava bastante, como se estivesse falando comigo mas agora mal sinto ele se mexer dentro de mim, às vezes tento não pensar no pior.

A partir do momento onde vi Wesley cair na porrada com Rodrigo e Rael eu fiquei preocupada com ele mas sabia que o mesmo sabia se defender, era bom em lutas, Yuri falou algo no radinho em seguida caminhou até mim, tirou a blusa me vestindo em seguida sem sequer olhar pró meu corpo com um olhar malicioso e me carregou nos seus braços enquanto eu chorava

Yuri: Não chora Isa, esse pesadelo acabou — diz —

Subimos as escadas da cave e fomos para fora, em frente da porta tinha a tropa inteira armada e de rosto trancado.

Isabella: Wesley — digo fraca — Ele não pode ficar lá dentro — tento descer mas ele não permite —

Yuri: KP pega ela e leva até a van em seguida manda o motorista dirigir até o posto da Rocinha — diz me entregando pró KP — Eu vou lá dentro ajudar Wesley, não se preocupe tudo ficará bem — diz em seguida volta a entrar dentro da casa —

KP não perdeu tempo, trocou algumas palavras com algum vapores em seguida começou andar no comigo nos braços por enquanto falava comigo, para que eu não fechasse os olhos.

Vários flashes e vozes me passavam pela cabeça, me atormentavam e faziam meu coração acelerar.

Isabella: A Bárbara... Ágata — digo pensando nelas —

Todos os dias que eu fiquei presa naquela cave eu pensava nelas, pensava nas suas vozes, no drama da minha filha, nas caretas engraçadas que Ágata faziam, dois amores, minhas vidas.

KP: Elas estão bem, morrendo de saudades tuas — diz —

No meio disso, sorri por elas estarem bem, tenho a certeza que Wesley cuidou bem das duas, a falta que elas me faziam era inexplicável, chegava a me sufocar, não podia imaginar viver longe delas ou algo do tipo.

KP continua correndo comigo nos braços, enquanto eu mantia minha cabeça encostada no seu peitoral e meus olhos fechados, a ficha ainda não caiu, era muita coisa pra minha cabeça!

Mesmo não vendo senti que a gente havia entrado em um matagal, os barulhos das folhas mortas denunciavam e o odor das plantas e árvores também.

Não demorou muito pra eu escutar dois barulhos de disparos em seguida sentir meu corpo aterrar no chão me fazendo abrir os olhos e enxergar o de KP ao meu lado, gritei por conta do susto e do medo.

KP: Isa, foge! Continua correndo sempre em frente até o fim do matagal lá, há uma van à tua espera — diz entre gemidos —

Isabella: Mas... E você KP, não posso te deixar aqui, eu não vou conseguir!

Tofos eles haviam conquistado minha confiança e amizade de uma forma estupenda, eu os considero como amigos, melhores amigos, ambos são engraçados me fazem divertir.

KP antes de ser raptada estava bastante próximo a mim, brincando com a Ágata e a Bárbara, a gente criou um laço de amizade forte e não ia deixa-ló.

KP: Escuta aquilo que tô te falando senão Wesley vai me matar, mete o pé daqui Isabella eu me viro, vaso ruim não quebra facilmente — diz —

Demorei pra levantar por indecisão mas após escutar muito de KP, me ergui e saí correndo mata à baixo mas antes peguei um dos seus radinho, como ele havia me pedido, não olhava prós lados nem para trás, tinha bastante dificuldade em andar imagina a correr mas fui obrigada à buscar todas minhas forças.

Minha respiração estava irregulada, meu peito subia e descia, tinha dificuldade em respiração, uma parte do meu abdômen doía.

De um segundo ao outro comecei a ouvir passos acelerados quantos os meus pisando as diversas folhas secas, meu coração acelerou ainda mais, tudo em mim se trancou, tropeçei em uma raíz de árvore e caí de joelhos pró chão, após isso senti uma mão se pousar no meu ombro e dei um grito.

TH: Calma Isa sou eu — ao escutar sua voz dou um suspiro de alívio —

Ele ajuda à me levantar em seguida dou um passo na sua direção e o abraço apertadamente, precisava de um abraço verdadeiro, um abraço de amigo, irmão.

Fazia tempo que eu não via TH, ninguém ousava falar dele ou algo do tipo, o encontrar naquele momento foi a melhor coisa.

TH: Pó Isa, tu tá machucada pra caralho tá fazendo o que nesse lugar? — acaricia meus cabelos —

Isabella: Eu preciso que você me tire daqui, fui sequestrada e Wesley me salvou mas ficou de treta com alguns homens, aí vim com o KP mas atiraram nele, preciso sair daqui, voltar pró Chapadão.

Ele me afastou e encarou meus olhos, em seguida limpou minhas lágrimas e abriu um sorriso.

TH,: Vem comigo, eu vou te tirar daqui — pega meu braço e começa a me guiar pela floresta.

* * *
Quando finalmente TH conseguiu me tirar daquela favela eu senti um alívio, respirava a liberdade mas ainda meu coração estava apertado, Wesley ainda não havia saído.

Isabella: Cadê o Wesley? Você acha que ele vai conseguir sair de liso, tenho medo.

TH: Tomara que morra — comenta baixo —

Isabella: Oi?

TH: Daqui s pouco ele está aqui, WL foi treinado para isso.

Antes de eu responder TH o radinho apita e o mesmo tenta pegar mas eu sou mais rápida.

Isabella...  Isa, cadê você / Wesley

Amor, graças a deus você está bem, fiquei preocupada — digo aliviada — Cadê você, tô te esperando em frente do morro / Isabella

Em frente da quebrada? Ò as idéias Isabella, me fala que tu tá dentro da van preta! / Wesley

Aconteceu algumas coisas no caminho mas graças a deus Matheus me salvou e está me levando pró Chapadão, KP foi acertado com dois tiros e caiu na matagal, não sei se sobreviveu. / Isabella

Isabella porra! Vai daí agora, mete o pé, o arrombado está contra mim e ajudou no sequestro vo... / Wesley

Antes mesmo que ele terminasse sua frase, Matheus arrancou o radinho na minha mão em seguida me olhou com pena e trancou as portas do carro.

TH: Agora a gente vai ser feliz meu amor — diz —

Boa noite meninas

A história está quase chegando ao fim, falta mais alguns capítulos.

Pra todos que querem ver Rodrigo, Rael e Matheus sofrendo não percam o próximo capítulo, votem e comentem bastante.

A hora da vingança está chegando 💖

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