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Capítulo 55

Kaique narrando...

Após termos reconhecido aquele pau no cu, traíra do Matheus nas filmagens Wesley saiu disparado da salinha, sabia que ele ia fazer merda tava na cara até eu queria descer o ferro nesse traidor.

Pó mlk é dos velhos, sempre foi seu melhor amigo, eu mais Yuri e KP chegamos pró tráfico tempos depois do WL e formamos aquela amizade de irmãos, um por todos e todos por um, papo de confiança e lealdade tlgd.

Pprt pra vocês, se me tivessem contado que foi Th que ajudou o outro a fugir com ajuda de Rael eu não ia botar fé,ia encher a cara do mentiroso de bala, bagulho sem cabimentos, para quê que ele ia nos trair, trair a quebrada?

KP: Atividade aí Kaique, Wesley vai matar o cara — disse me chamando —

Saímos da salinha correndo, montei na garupa do KP e ele acelerou até o barraco do Matheus, de longe já era possível ouvir algumas gritarias e barulho de tiro.

A porta do barraco do Th estava arrombada, certamente Wesley devia estar lá dentro, os vizinhos e o povo que iam passar pela rua pararam para ver o b.ô, povo mexeriqueiro, têm mais nada que fazer à não ser se meter na vida dos outros, fica atento em tufo pra depois ir fofocar.

Minutos depois WL sai puto da cada dele, ele arrastava uma morena pelos cabelos, a mina estava só de cueca sem sutiã, ela gritava e pedia socorro, reconheci a sua voz.

Stephanie!

Wesley: Cadê aquele filho da puta — grita — Cadê esse cuzão, melhor tu abrir o bico senão tu tá fudida junto com ele — joga ela no chão e começa a desferir socos no seu rosto —

Stephanie: Para, você está me machucando amor — diz chorando — Eu não sei aonde ele está — grita enquanto WL espancava seu corpo —

Eu e KP ficamos de longe assistindo tudo sem sequer ir separar ou algo do tipo, era bem capaz dele tirar o ferro da cintura e mirar em nós, mesmo espancando Stephanie até ela ficar inconsciente, com o nariz quebrado e o corpo repleto de hematomas não conseguimos saber o paradeiro do traíra, filho da puta.

Andamos de casa em casa, reviramos a favela inteira, procuramos nos becos, lajes, bares mas nenhum sinal do cuzão, certamente ele tinha fugido mas isso não iria ficar desse jeito, Wesley queria a cabeça do Th.

KP: Ele enviou um áudio falando que cedo ou tarde a casa ia cair e que aquilo que sempre o pertenceu irá ser dele — diz com o celular diante dos olhos —

Wesley: Aí na moral, esse filho da puta tá morto, eu vou despedaçar cada membro dele tlgd, Th fez a pior escolha da sua vida em trair a minha confiança, ainda envia mensagem me ameaçando — dá um riso nervoso —
Eu vou fazer esse infeliz entrar dentro da buceta da sua mãe e sair pela boca, me enganou direitinho mas vai se arrepender!

Yuri: Ainda não acredito nesse papo, pó o cara é nosso irmão, nosso parcero, ajudou cada um de nós a entrar pró tráfico.

Wesley: Pprt por isso que eu digo, nessa porra de vida tu não pode fazer confiança nem na própria sombra, nem no teu próprio irmão. Cada um por si!

KP: Mandei localizar o chip do seu celular mas não foi rastreado, certamente ele o quebrou.

Kaique: Matheus não é burro ele sabe no que se meteu.

Wesley: Mas não sabe daquilo que eu sou capaz... Ele vai morrer da pior forma possível, pode crê!

* * *
Tinha que fazer meus corres no asfalto mas antes passei na goma da Juliana para ver como ele e meu filho estavam ou se precisavam de algo.

Digo meu filho sim, não é de sangue mais quem vai cuidar sou eu, quem vai educar sou eu, vou ser o melhor pai do mundo.

Juliana sempre foi uma garota que me chamou atenção fisicamente tlgd, pequena e gostosa de cabelos morenos do jeito que o papai gosta, de vez em quando eu a via forçar algumas palavras com Wesley mas nunca me aproximei pra falar com ela mas desde que Isa e Márcia brotaram na favela a gente ficou mais próximos.

Só de pensar que um filho da puta abusou dela, bateu também, fez ela entrar em depressão eu tenho vontade de achar ele e o matar, homem de verdade sabe ouvir um não de uma mulher!

Até quis procurar por ele, mesmo não sabendo quem era eu ia dar meus pulos tlgd? Mas ela me implorou para deixar isso quieto, então eu deixei.

Estacionei a moto em frente da casa dela e desci, caminhei até a casa e empurrei a porta que já estava encostada.

Kaique: Ò Juliana — grito por ela —

Minutos depois ela desce com o cabelo molhado e de roupão com uma mamadeira na mão, assim que ela me vê abre um sorriso tímido.

Juliana: Oi — diz me comprimentando com dois beijos na bochecha —

Kaique: Eaí tudo sussa contigo e com o menor?

Juliana: A gente tá indo e você? — diz indo se sentando no sofá —

Kaique: Na correria como sempre. Pra quê essa mamadeira.

Juliana: Ah... Tô cuidando da Ágata e da Bárbara por enquanto Isabella não volta do posto, ela foi fazer sua primeira ecografia — diz passando a mão na barriga — Desde manhã ele não para de chutar.

Ela tá grávida de 4 meses, ninguém reparou na barriga dela pois nem parece que a mesma está grávida.

Me aproximei da onde ela estava sentada e me agachei de maneira a ficar frente à frente com a sua barriga.

Kaique: Quando você for fazer a ecografia pra descobrir o sexo do bebê tu me chama, quero ir junto — digo e ela dá um longo suspiro —

Juliana: Vou ser sincera com você Kaique, não entendo porquê tu quer assumir essa criança sendo que ela não é sua, não entendo qual é seu interesse por ela ou por mim, eu não preciso que você sinta pena por aquilo que eu passei, não preciso que você me ajude com essa criança, têm muitas mães solteiras no mundo que passaram o mesmo... Não se sinta na obrigação de fazer isso!

Kaique: Se eu te dar minhas razões tu não vai compreender tlgd? Pedi pra assumir essa criança porque eu quero, quero cuidar dela e de você, mas se tu não quiser manda a real mermã não fica mandando indireta, se ligou.

Troquei algumas palavras com ela em seguida me saí.

Nada do que eu tô fazendo é por obrigação, apenas quero cuidar dela e dessa criança, posso ser um desconhecido aos seus olhos mas algo me incentiva a querer isso tlgd, mas eu dei a decisão pra ela não a obriguei.

O bebê é dela e quem manda é ela se a Juliana me disser não, não vou insistir.

* * *
2 dias depois...

Assim que bateu 03:30 da madrugada no meu celular saio de casa e começo a caminhar na escuridão até a frente da barreira, lá tinha uma van que nos esperava pra ir pegar as mercadorias.

Todo mundo já estava lá, Wesley, KP, Yuri, Kekel, Toninho entre outros soldados sem esquecer dois cabeça da facção que iam junto com nós.

A mercadoria ia passar pela zona sul, já tínhamos combinado ir buscar ela perto de uma cidade abandonada, pouca gente morava e passava por lá.

Se a gente fosse de dia os cana ia queimar a nossa fita, não estamos falando de 50 gramas de drogas mas sim de 500 kilos, mercadoria grande, se os cana meter a mão geral roda pra prisão, papo de 20 anos de cadeia sem esquecer os cara de lá de cima, mata nós.

Comprimentei os demais em seguida subi na van, o motorista não perdeu tempo, cantou pneu para o local combinado.

Durante o trajeto inteiro ninguém falou nada, alguns adormeceram outros queriam ficar de boa, era mais de 1 hora e meia de caminho.

Por volta das 4:00 e pouco o motorista avisou que a gente tinha chegado, o Juka um dos líderes da facção deu um gorro preto de malandro, só se via os olhos e a boca.

Juka: Têm a certeza que é aqui Wesley — pergunta olhando para os arredores —

Wesley: Foi esse papel que me enviaram, é aqui mesmo o caminhão chega daqui a pouco.

Ficamos dentro da viatura trocando algumas idéias enquanto a mercadoria não chegava.

Passou 10 minutos, 20 minutos, 30 minutos e quando bateu 05:20 da manhã o caralho chegou com mais de meia hora de atraso.

A luz do pisca-pica acendeu e apagou três vezes, percebemos que esse era o sinal, geral desceu da van com uma metralhadora nas mãos, o caminhão parou à frente de nós e Juka foi trocar algumas idéias com o motorista.

Naquela parte da rua não tinha ninguém, nenhum carro passava por lá, lugar abandonado e esquisito chega até arrepiar o corpo, o tempo estava fechado parecia que ia chover!

Wesley e mais alguns deram a volta por trás do caminhão para abrir a porta, o motorista desceu e destrancou o caminhão, dei a volta também e fiquei com os demais.

Assim que a abriram a porta, um dos cabeça da fac subiu dentro do caminhão deu uma olhada em seguida soltou um riso nervoso apontando a metralhadora na direção do Wesley.

Xxx: Seu filha da puta, arrombado tá me tirando de otário filhão?

Nem deu tempo de Wesley abrir a boca, fomos interrompidos pelos barulhos da sirene da viatura de polícia, geral olhou para trás e arregalou os olhos, WL encarava tudo com incompreensão no rosto!

KP: Caímos em uma emboscada, fudeu!

Boa noite.

Resolvi postar mesmo que a meta não foi atingida, têm alguns que vieram reclamar que eu pedia muito dos leitores...

Eu não peço nada nem muito de ninguém, apenas deixei claro que o livro avança à medida de votos e comentários, quando boto meta nos capítulos é porque quero ver vocês interagindo tlgd, quero ver vossas críticas, opiniões entre outras coisas e quem não está contente azar o seu!

Link do grupo na biografia

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