aviso importante no
final do capítulo!!!

Márcia narrando...

Assim que entrei no quarto ele não me deu nem tempo de retirar meu casaco, me pegou pela cintura com força do jeito que eu gosto e atacou meus lábios urgentemente.

Abri a boca dando a liberdade total para que sua língua se encontrasse com a minha por enquanto ele sugava fortemente meus lábios, em pouco tempo o beijo que era lento e calmo foi se tornando feroz e agressivo.

Após termos ficado sem fôlego, Yuri se asfasta e começa a beijar meu pescoço, deixando-me mais excitada que já estava, cravei minhas unhas nas suas costas sem pudor nenhum e soltei um gemido baixo.

Márcia: Senti saudades disso — confesso —

Yuri: E eu do seu perfume — diz segurando firme o meu cabelo de me fazendo soltar outro gemido —

Deslizei descaradamente minhas mãos até dentro da sua bermuda e apertei seu pau, tinha que confessar que eu já sentia saudades dessa grossura toda, sem mais delongas ele me beija de novo e me caminha até a sua cama.

Depois de minutos se beijando e acariciando o corpo um do outro senti minha pele queimar e meu coração acelerar, eu tinha que sentir cada parte do seu corpo na minha pele, tinha que ouvir ele me xingando de vários nomes enquanto rebolava no seu pau , Yuri se levantou e ficou no meio das minhas pernas, ele levou as mãos até a alça do meu vestido e desapertou em seguida foi baixando ele lentamente até a cintura, com os olhos presos nos meus.

Com as mãos presas em cima da cabeça ele foi descendo um trilha de beijos e mordicadas que começaram no lóbulo da orelha até meu peito de maneira descompassada, com uma mão Yuri baixou meu sutiã tomara que caia e aproximou seu rosto dos meus seios, foi só sentir sua respiração pesada e quente perto dos meus mamilos me arrepiei por completa, ele deu um sorriso vitorioso.

Fecho os olhos ao sentir sua boca entrando em contacto com um dos meus seios, enquanto ele apertava fortemente o outro, Yuri chupava, mordia, lambia com prazer eu apenas gemia aproveitando cada segundo.

Márcia: Isso é covardi...aaa Yuri — digo entre gemidos ao sentir sua mão dentro DS minha calcinha —

O fogo que existia entre nós dois era raro, algo inexplicável, era mais do que sexo, praticamente eu sabia que havia sentimentos no meio mas tinha medo disso, medo de me apaixonar.

Depois não aguentar nem mais um segundo ficando me torturando por seu pau na entrada da minha buceta, eu xinguei ele de todos os nomes, a tesão era alta demais e o filho da puta ainda queria brincar.

Sem aviso nenhum ele me penetra com força e vontade, fazendo com que eu cale a boca e deixe escapar um gemido alto da minha boca.

Foi só puxão de cabelo, tapa na cara, xingamentos, socada forte na bunda e na xota...

* * *
Após tomar um banho quente saí enrolada em uma toalha, entrei no quarto e Yuri estava deitado deixado dos lençóis trocando mensagens com alguém.

Ignorei e caminhei até seu armário pegar uma cueca box e uma camisa dela em seguida peguei meu secador que estava no meio das suas roupas e fui secar o cabelo no banheiro, minutos depois regressei ao quarto e ele me olhou intensamente.

Yuri: Vêm cá nega — diz batendo na cama e eu o encaro desconfiada mas obedeço ao seu pedido — Deita aqui comigo — mete —

Me deito na cama e cubro meu corpo, em seguida poso minha cabeça em seu torso me aproximando mais dele, em seguida sinto suas mãos grossas e grandes acariciando minha barriga.

Yuri: Vou mandar um papo serião pra tu tlgd, mas quero que tu seja direta... — meu coração acelera — Depois de semanas brigando como a gente fica? Tô falando que não vai rolar só sexo não, quero mais Márcia e eu acho que você também.

Dou um longo suspiro e começo analisar seu peito com meu dedo indicador, na real?

Eu não queria mais brigar com ele, não queria vê-lo juntos com aquelas piranhas, não queria sair pegando ou transando com os boys magias do morro só pra lhe provocar ou tentar esquecer ele!

Queria assumir aquilo que sentia por ele, queria que Yuri ficasse ao meu lado para sempre, diversas vezes ele me mostrou que sabia ser um homem de verdade não um mlk como a maioria, ou talvez como o Kevin que fez aquela barbaridade com a ex mulher.

Mas o meu medo era o problema! Eu não consigo demonstrar meus sentimentos, tenho medo de me magoar como da última vez, tenho medo de sonhar alto e cair mais alto ainda, medo de me entregar e um dia ser abandonada.

Márcia: Sinceramente Yuri... Eu não sei, é difícil eu conseguir te dizer que não quero mais, que aquilo que se passa entre a gente não significa nada, mas também não posso dizer que eu quero ser sua!

Yuri: Tá vendo? Tu é assim mesmo Márcia, só me fode, fode com a minha mente, me tira do sério, real? Se tu quer ficar dando a buceta prós manos aí que nem puta, fala diretamente que eu meto o pé, te deixo na tua — me levanto imediatamente e o encaro com raiva —

Márcia: Você é muito idiota Yuri, escroto, nojento e sem carácter! Por acaso saí dando pra favela inteira? Me fala, se eu não quero algo sério contigo é porque tenho medo! Hoje você tá aqui a minha frente, dizendo palavras bonitas, dizendo que quer mais que sexo mas e amanhã? Quando eu precisar de você, do seu amor, do seu carinho? Quando eu tiver de tpm e precisar do meu homem pra me mimar só estará la do meu lado ou na cama de alguma vadia! — digo com os olhos lacremejados — Eu tenho medo de amar e não receber nada em troca.

Ele me encara durante segundos sem mostrar expressão nenhuma no rosto e depois me puxa pelo braço, fazendo com que meu corpo caía em cima do seu peitoral, tento sair dos seus braços musculosos mas ele pega meu rosto e aproxima do seu em seguida ataca meus lábios iniciando um beijo calmo mas que dizia diversas coisas.

Yuri: Tô fechando com tu pra valer, sem ninguém no meio, papo de namoro mesmo...

* * *
Cheguei em casa de manhã com um sorriso largo no rosto e o coração ainda acelerado.

Eu me sinto idiota mas feliz, não que meu medo ainda não esteja presente mas farei de tudo para confiar e me entregar por completa a Yuri, olhando nos seus olhos sinto que vale a pena.

Antes de entrar eu vi a porta se abrir e Matheus saindo de lá com o telefone nas mãos, ele passou por mim nem disse bom dia nem nada, apenas me olhou e voltou a fixar o celular.

Não gosto nem um pouco dele, acho ele esquisito e antipático, não sei como meu primo confia nele porque eu olhando na cara dele vejo que não é o tipo de pessoa que podemos confiar de olhos fechados.

Abri a porta de casa e entrei colocando a minha bolsa em cima do celular, em seguida subi as escadas em direção do quarto da Bárbara ver se ela já estava acordado.

Ela é que nem peste, pega no meu pé, me cansa o dia inteiro mas eu amo minha sobrinha.

Depois de vê-la dormindo que nem um anjo decidi procurar a Isabella, olhei no seu quarto mas não estava ninguém ia sair mas escutei um choro fino e abafado vindo do banheiro.

Andei em direção de lá às pressas e abri a porta encontrando Isabella sentada no chão, com o rosto tapado chorando feito criança.

Márcia: Isabella! — ela levanta a cabeça e eu cirro em sua direção abraça-la —

Não sei por quanto tempo eu fiquei sentada no chão junto com a Isabella chorando, sim chorando sem saber o motivo dele estar desse jeito, nunca gostei de ver ela sofrendo, ela pra mim é como uma irmã gêmea mexeu com uma mexeu com a outra.

Claramente a maneira como ela chorava, seus olhos vermelhos e inchados, corpo tremendo me partia o coração, me matava por dentro.

Márcia: Foi o Matheus não foi? Ele fez alguma coisa com você? Me fala Isa... Por favor — digo entre choro —

Isabella: Eu... Não vi o Theus... Eu tô — antes que ela terminasse a frase Isabella se levantou rapidamente e dirigiu-se até o vaso sanitário vomitando deixando algo cair das suas mãos —

Olho para o objeto no chão e arregalo os olhos, minha boca se formou em um grande O, não podia ser verdade, era brincadeira para conferir me aproximei devagar para ver o que estava escrito nele e quando meus olhos fixaram aquelas duas linhas vermelhas eu entendi tudo!

Boa tarde mes amours!

Como eu havia dito da última vez estava pensando em criar  um grupo no whatsapp pra me aproximar e conhecer mais as minhas leitoras, então hoje decidi de fazê-lo.

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