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Capítulo 47

Isabella narrando...

Após preencher alguns papéis na recepção, pergunto a moça aonde se situava o quarto da Juliana, ela nos mostrou a direção e nos disse qual era o número do seu quarto, 069.

Hoje iria completar dois dias que Juliana tinha acordado, só que eu não tive tempo livre para vir visitar ela então deixei para um sábado mesmo.

Depois de ter tido uma queda de pressão e ter sido levada até ao posto pelo Kaique, Juliana passou mal e os médicos tiveram que dar um medicamento para que ela se acalma-se mas seu corpo não reagiu então ela ficou dois dias dormindo.

Relembrei à Bárbara algumas regras de comportamento que eu tinha lhe dito em casa e verifiquei se Ágata estava bem dentro do seu carinho, ela já esta grande então muito cuidado é pouco!

Já falei que cada dia que passa ela é mais parecido com o outro, os olhos fundos e azuis como o oceano, a pele morena... Bárbara pegou um afeto enorme por ela, algo que nem eu mesma sei explicar, ela gosta de brincar com a Ágata, não lhe larga por nada.

Bati na porta duas vezes e não obtendo resposta nenhuma me permeti entrar.

Juliana estava deitada na cama acordada, seu rosto estava pálido e sem expressão nenhuma, seus olhos vermelhos e um pouco inchados, assim que ela me viu virou o rosto para o lado e encarou a janela.

No fundo eu sabia que algo estava errado, nesses últimos dias que se passaram ela me parecia deprimida, triste e um pouco afastada de nós mas com os últimos acontecimentos que se passaram eu fui egoísta e não me preocupei.

Isabella: Oi — digo em um tom baixo e calmo —

Ela me ignora totalmente, fecho a porta do quarto e me aproximo da cama.

Coloquei Bárbara sentada em um sofá que tinha no quarto enquanto ela assistia Wix no celular, e Ágata tinha adormecido.

Isabella: Como você está se sentindo? — ela continua em silêncio — Márcia não pode vir mas mandou te dizer que você fez falta nesses últimos dias, seu jeito de maluca divertida nos fez falta — digo —

Ela me escutava mas não me respondia nem me olhava nos olhos, Juliana é minha segunda irmã casula, sou o tipo de pessoa que não faz amizades rapidamente nem dá muita confiança para depois não sofrer quando a pessoa me abandonar ou mostrar sua verdadeira face mas com a Juju foi algo diferente, desde o início senti que ela era uma pessoa verdadeira e franca, posso dizer que me apeguei muito a nossa amizade portanto vê-la desse jeito me partia por inteira.

Isabella: Ju eu sei que você não esta bem, também sei que aconteceu algo nesses últimos dias que eu não estou sabendo, mas te peço desculpas por eu e a Márcia não termos percebido isso antes... Eu não posso acabar com todos os seus problemas, dúvidas ou medos, mas eu posso garantir que você não está só e nunca estará. Não posso apagar as mágoas e as dores do seu passado nem posso decidir qual será o seu futuro, mas no presente eu posso estar com você se precisar de mim. Não é de minha alçada tomar decisões por você, nem posso julgar as decisões que você toma, mas eu posso apoiar, encorajar e ajudar se me pedir... — ela me corta —

Juliana: Fui estrupada e descobri que estou grávida — diz com a voz fraca e várias lágrimas rolando rosto à baixo —

Ao escutar isso, arregalei os olhos pelo choque da confissão, ela tinha sido estrupada? E além do mais está grávida?

Abri a boca várias vezes tentando procurar algo para falar mas simplesmente não conseguia, a surpresa foi tão grande e impacta que simplesmente não soube como reagir, quando dei por mim várias lágrimas desciam pelo meu rosto, e um aperto se instalou no meu coração.

Juliana tinha sofrido isso tudo de boca calada, sem contar para ninguém, sem dividir sua dor ou angústia... Eu já tinha passado por isso uma vez com o Rodrigo, podem até dizer que é diferente mas não...

A impressão de se sentir suja é a mesma, o nojo que você sente de si própria não muda, a vontade de acabar com a sua vida não muda...

Porque quando uma mulher é estrupada, é como se sua alma fosse arrancada da maneira mais brusca que se pode imaginar tire a dignidade de alguém e esse alguém não terá nada...

Têm uns que insistem em culpar a vitima, ela usa roupa curta, usa batom forte, saí com vários homens mas isso não é desculpa nem motivos para infligir o corpo de alguém, mas só quem já passou por essa circunstância sabe a dor que um estrupo causa, não somente no físico mas no psicológico também!

* * *

Depois de passar a matina no hospital chorando horrores junto com a Juliana e Bárbara me observando sem entender nada do que estava acontecendo eu voltei para casa triste e destruída por dentro...

Era como se eu sentisse a dor de Juliana, ela me parecia abatida e sem motivação de viver, dei o meu melhor para tirar essa ideia idiota de desistir
de lutar e consolei ela nos meus braços.

Depois de me acalmar e limpar a maquiagem burrada peguei as meninas e fui andando até a casa do Wesley com o coração na mão.

Trouxe a Ágata para minha casa sem sua autorização à partir do momento aonde reparei que ele estava sendo agressivo e impaciente com a mesma.

Desde a invasão ele mudou bastante seu comportamento, voltou a ser o ogro frio de antes que não se importa com ninguém.

Irresponsável! É isso que defini aquele homem em certos momento, mesmo que eu não tenha nada haver com isso discuti e xinguei ele de todos os nomes, Wesley até me agrediu mas não calei!

Mesmo com medo daquilo que ele poderia me fazer no estado em que Wesley se encontrava eu não me calei nem deixei passar, xinguei, discuti e muito mais!

Ele me xingou também, me bateu mas eu não deixei barato, paguei da mesma moeda.

Ágata é apenas uma bebê de7 meses que precisa de amor, paz carinho dentro de casa mas é tudo o contrário!

O dia em que ela prenunciou a sua primeira palavra me chamado de “mama” eu não sabia como reagir nem o que dizer, é verdade que sempre gostei dela e me a peguei bastante mas eu nunca quis ser uma figura materna para ela ou tentar ser, porque mãe é mãe!

Mas não vou negar que senti uma coisa estranha dentro de mim, algo inexplicável como se eu estivesse esperando isso dela, e a reação do Wesley foi a pior.

Ele deve estar pensando que eu quero a todo custo ser a mãe da menina mas eu não quero, só quero o bem deles o dois.

Ouvi alguns rumores aqui na vizinhança que ele saiu à porrada com o Matheus, parece que a briga foi seria pois a maioria dos rapazes se lá foram o pegar para que ele não matasse Matheus.

Eu me afastei imensamente dele, parei de ir la em casa, de falar com ele porque há um momento aonde a gente cansa de sempre fazer esforços pela mesma pessoa sendo que no final ela mal quer saber da sua cara, mas não foram só agressões palavras sem cabimentos, que me magoaram.

No fundo eu imaginei um outro Wesley na minha cabeça, entrei no jogo de “sedução ” e acabei conhecendo um lado totalmente oposto que ele me mostrou no início, me ilude e passei longe da realidade.

* * *

Cheguei em frente da casa dele e os vapores me deixaram entrar sem problema nenhum, meu coração batia forte e aceleradamente, se eu dissesse que não estava com medo seria uma grande mentira!

O que eu mais temia era se Wesley sinda estava agressivo e com mais raiva de mim por ter tirado a Ágata daqui, que ele tentasse algo contra mim ou simplesmente se ele estivesse drogado!

Mesmo assim não perdi nem baxei a moral, continuei firme e séria na minha postura fria e rígida, dei um longo suspiro e toquei à campainha.

Esperei alguns segundos e voltei a tocar umas três vezes, ninguém respondeu nem abriu a porta, peguei as chaves no bolso do meu short e me permiti de abrir a porta, nem foi preciso entrar ou algo pro tipo para ver que ele se tinha drogado...

O cheiro da maconha misturada com outra substância de droga invadiu minhas narinas e me fez tossir.

Ignorei o cheiro horrível que estava e entrei dentro da casa fechando a porta atrás de mim, caminhei até a sala e estava tudo bagunçado, garrafa de Whisky em cima do sofá, restos de vidros no chão, vasos partidos... Pareci que um furacão tinha passado por aqui.

Imediatamente comecei a subir as escadas em direção ao seu quarto, eu tinha a certeza que era aí que ele estava só que tinha receio em entrar pois que eu saiba Wesley não permiti a entrada de ninguém.

A porta estava entreaberta e eu fui empurrando elas aos poucos até estar totalmente aberta e...

Lá estava ele sentado em uma cadeira branca em frente a janela e de costas, o odor no seu quarto também não era um dos melhores mas mesmo assim eu podia sentir seu perfume doce de longe.

Entre passos calculados eu comecei a entrar dentro do seu quarto, um lugar espaçoso, as paredes cinzentas, brancas e os móveis também, a cama era de casal... Tudo parecia q sem vida ou talvez era a decoração que dava essa impressão.

Isabella: Eu quero falar com você. — demorou segundos para que ele me respondesse —

Wesley: Te dou 10 segundos para que minha filha esteja nos meus braços ou tu tá fundida na minha mão.

Sua voz saí mais rouca que possível mas ele ainda tinha aquele tom frio e possessivo que sempre me dava arrepios.

Dei um suspiro e deduzi que a conversa ia ser mais longa do que prevista, não queria mostrar que a sua situação me atingia ou me preocupava, não queria demonstrar meu medo diante dele nem aquilo que eu estava sentindo, traquei a cara o máximo possível e respondi em um tom seco.

Isabella: Então estou fundida na tua mão — respondi —

Em um piscar de olhos observo a cadeira ser recuada para trás brutalmente, Wesley se levanta e vira caminhando na minha direção...

Bom dia

Gente peço imensas desculpas por ter desaparecido mas tive alguns problemas pessoais e essa é a época na escola aonde eu passo um monte de provas.

Prometo que não irei sumir mas kkk.

Gente o que estão achando da história? pegando desaimo dela...

Vamoe 💬

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