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Capítulo 42

Rodrigo narrando...

O sentimento desprezível e odioso que eu sinto por ela e por aquela criança irritante é algo inexplicável, parece até sem noção mas só de ouvir seu nome ou sua voz tenho vontade de agarrar ela e lhe bater de novo, como nos velhos tempos!

Vontade de a manter presa dentro de um quarto escuro, frio e maltrata-la de todo jeito possível, vontade de bater naquela criança até vê-la desacordada só pra aliviar essa raiva de todos os dias aumenta dentro de mim.

Devem achar que eu sou um doente, maníaco, variado da cabeça por bater e tentar acabar com a vida da minha da minha mulher e da minha “própria filha ”, mas eu sou assim, igual ao meu pai, não consigo controlar minha raiva e acabo descontando em quem não devo, mas eu sempre tive e até hoje tenho minhas razões para querer tanto mal a essas duas pessoas.

Sua dor não me faz nada sentir pena dela nem da filha, apenas é uma fonte de sobrevivência para mim.

Sempre fui criado e educado pelos melhores empregados do Brasil, freqüentei as melhores e as maiores escolas do estado, vivi nas maiores mansões de São Paulo e digamos que eu nasci rico mas nunca me importei com o dinheiro do meu pai,  sempre quis ser independente, ganhar meu próprio dinheiro, com meu suor.

Carolina Bettencourt de Albuquerque era a mulher da minha vida embora ela não era muito presente na minha vida por causa das diversas reuniões e trabalhos fora do Brasil mas quando ela voltava para casa fazia o possível para passar o dia comigo.

Eu era muito apegado na minha mãe, não via a minha vida longe dela, ela era a única que não me dava broncas por causas das coisas que eu aprontava diferente do meu pai, que era rígido e frio comigo, ele tinha sua maneira de me educar: evitar demonstrar sentimentos pelo filho!

Na mídia todo mundo pensava que nós eramos uma família perfeita e sem discussões, mas mal sabiam que atrás desse casal sublime existia violência e traição!

Primeira vez que eu a vi ela tinha apenas 8 anos de idade, pele morena, olhos pretos e encantadores, sorriso impecável... Ainda criança mas sua beleza era divina, incomparável!

Meu pai e o seu eram sócios na mesma empresa que ele administrava em São Paulo então algumas vezes a família da Isabella vinha jantar lá em casa.

Porém com o tempo Jonas começou a perder a paciência com Francisco por causa das suas enormes incompetências e perdas na empresa então decidiu demitir ele, mas o mesmo não reagiu bem e apareceu em casa no mesmo dia à noite, estava no meu quarto mas assim que escutei os gritos de discussão na sala saí correndo para ver o que era.

Ele estava bêbado e fora de si, não falava coisa com coisa, nas suas mãos havia uma arma, a qual ele pretendia utilizar para matar meu pai mas acabou tirando de mim a pessoa que mais me amava ao mundo... Minha mãe!

Eu ainda era “pequeno” mas estava ciente que ela tinha ido embora para sempre, que não iria mais conviver com a sua presença, escutar sua voz me chamando com fúria nas horas em que eu aprontava...

Simplesmente eu me fechei para o mundo, vive anos na solidão até o dia aonde eu decidi e jurei um dia acabar com a vida dele e das pessoas que ele ama.

Anos se passaram e eu mudei tanto por dentro como por fora comecei a trabalhar como diretor de uma das maiores joalherias do meu pai eu me esbarrei de novo com ela, mas só que desta vez foi no seu antigo trabalho, assim que meus olhos se cruzaram com os dela imediatamente a reconheci, ela havia mudado bastante,mas uma coisa realmente não havia mudado nela era a beleza, Isabella estava mais linda e matura embora sempre achei ela bonita, seu corpo era praticamente de uma mulher o que me deixou com mais vontade de tê-la pra mim!

Ela não me reconheceu mas eu nunca a esqueci gravei cada detalhe do seu rosto na minha cabeça, melodia da sua voz doce na minha cabeça, coisa de louco mesmo!

Apesar dela me atrair bastante eu não me esqueci da minha vingança, aliás achei o momento certo para meter ela em prática.

Todas as tapas, os puxões de cabelo, as cicatrizes, noites passadas no hospital, as queimaduras, humilhações isso não foi o suficiente para mim, eu queria ver ela acabada, com desgosto da vida!

Mesmo com a gravidez eu não deixei ela em paz, comecei a bater mais e mais só pra que aquela criança não viesse ao mundo mas infelizmente não consegui, apesar de todas essas maldades que eu fiz com ela o tempo que a gente ficou junto eu aprendi a conviver com a sua paz, mesmo depois de todo mal que eu a fazia Isabella ainda conseguia me sorrir e dormir do meu lado.

Se têm uma coisa que eu me arrependo um pouco de ter feito foi lhe esconder algo importante, algo que me faz odiar essa criança do fundo da minha alma pois a Bárbara não é minha filha.

* * *

Assim que entro dentro do meu carro pego a minha pasta e jogo para o banco de trás, desapertei a porra da gravata que estava me sufocando e passei as mãos pelo cabelo.

Liguei o carro e saí do estacionamento da empresa, enquanto dirigia eu ficava olhando diversas vezes algumas fotos que me enviaram dela e da Bárbara, aquela peste ainda está em vida mas isso não é por muito tempo, eu vou acabar com a vida da Isabella, estou pouco me fodendo se ela está relacionada com aquele traficante imundo!

Aliás só de pensar que ele toca nela, lhe beija ou talvez faz coisas que a gente fazia, me sobe uma raiva pelo sangue, vontade de matar aquele filho da puta e acabar com toda aquela merda que ele chama de favela.

Estava quase chegando no condomínio aonde vivo quando olhei para o revisor do meu carro e reparei duas vans pretas acompanhadas de duas motos atrás de mim, por um momento eu pensei que era normal mas percebi que se tratava de uma perseguição assim que um dos motoqueiros retira uma arma da cintura e dispara duas vezes na direção do meu carro fazenda com que os vidros das laterais partissem.

Coloquei o pé no acelerador e comecei a desviar todos os carros que estavam a minha frente, tentando se livrar deles e das balas.

Tudo ficou intenso e perigoso, aquelas motas todas continuavam atrás de mim enquanto as vans ainda estavam um pouco longe pois eu me movimentei no meio do trânsito e consegui despistar eles, mas os homens outros dois da moto eram mais espertos.

Não tinha nenhuma viatura se polícia pelos cantos, então tinha que dar meu jeito.

Me lembrei dentro da minha pasta tinha um fundo falso aonde eu escondia uma arma caso acontecesse algum imprevisto, já que ser advogado têm as suas consequências.

Estiquei uma mão para trás tentando pegar a pasta por enquanto com a outra eu dirigia, escutei um disparo na minha direção e abaxei a cabeça.

Xxx: PUTA QUE PARIU ACERTA LOGO NESSE PNEU CARALHO, TÁ DEFICIENTE DA MÃO PORRA — escuto um deles gritar —

No momento onde consegui pegar minha arma vi que ela já estava destravada então mirei na direção deles para atirar mas ouvi um freio alto seguido de um barulho de buzina, me virei imediatamente e não tive tempo de reagir ou evitar o pior, apenas senti o empate do carro contra o caminhão e senti meu corpo virar umas 4 vezes junto com a viatura antes de voar para fora do carro e chocar contra um poste!

* * *

Não sabia se era sonho ou realidade, tudo me parecia fundo e distante, sentia várias partes do meu corpo arderem e doerem ao mesmo tempo.

Ao sentir algo extremamente rijo e quente entrar em contacto com as minhas costas, imediatamente meus olhos se abrem e um gemido doloroso sai da minha boca, pela grossura deduzi que fosse um ferro.

Senti o barulho de um fos meus ossos se escalarem, fiz careta de dor e voltei a fechar os olhos com força, meu corpo parecia arder em chamas, sentia o sangue da minha boca escorrer pelo pescoço a baixo, minha carne arder e tanta ferida que tinha no corpo.

Minhas mãos estavam atadas com uma corda e algemas numa corrente de ferro presa no teto, eu estava sem camisa nem calça apenas de sunga.

Pelo cheiro e a sujeira que havia no local deduzi que eu estava em algum tipo de microondas que existem nas favelas.

Escutei duas vezes de homem rindo, em seguida aquele ferro quente entrou em contacto com as minhas costas de novo, dei um grito de dor.

Xxx: Colfoi xará grita que nem sujeito de homem porra, sai dessa de viado — diz um deles —

Xxx: Bater em mulher inocente tu gosta né pnc — comenta o outro — Quero ger tu partir pra cima de um do teu tamanho pra ver se tu não perde essa pose cuzão.

Não conseguia enxergar a cara deles porque ambos utilizavam uma espécie de touca preta na cabeça para não serem reconhecidos, mal conseguia manter os olhos abertos.

Eles me deram com o ferro mais 5 vezes mas ao momento aonde viram que não iria aguentar eles pararam e jogaram um balde de água fria em mim.

Segundos depois a porta é aberta e um outro homem adentra mas ele tinha a cara limpa, estava sem camisa e com uma caixa na mão.

Com muita dificuldade tentei enxergar a cara do indivíduo que estava a minha frente, seu rosto ela familiar, seus olhos demonstravam fúria, raiva, mistério...

Me lembrei daquele dia em que eu tinha atropelado a outra menina, foi com ele que eu efectuei uma troca de tiros e consegui fugir.

Mas olhando ele de perto, seu rosto realmente têm um traço familiar indecifrável...

Boa noite monas!!!

#111k 😍👏

Colegas peço desculpas pelo sumiço mas não foi por falta de tempo mas sim falta de idéias, escrevi e apaguei esse capítulo mais de 3 vezes mas não gostei dr nenhum até que consegui escrever e deu nisso...

Gostaram da capa definitiva do livro?

Gente vamos dar uma olhadinha no livro novo da nossa colega  GabriellaAraujo758 "Tudo vai mudar" eai será que VT vai deixar a Bibi ser feliz? Vai conferir...

Fiquei pasma como o número de comentários do cap interior kkkk AGRADEÇO O APOIO E AJUDA DE TODAS VOCÊS LEITORAS

Vamoe 💬 pra colega não xingar vocês kkk

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