Capítulo 35
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Isabella narrando...
Sinceramente não sei aonde eu fui buscar forças suficiente para sobreviver esses dias todos diante desses acontecidos na minha vida.
Eu revivendo o mesmo pesadelo que a quatro meses atrás eu passei quando Ãgata quase foi morreu em São Paulo e saber que de novo minha filha está entre a vida e a morte por causa da mesma pessoa me faz sentir a pior mãe do universo, me sinto uma falhada por não conseguir proteger a minha própria filha, eu tento e faço o possÃvel e impossÃvel para ver ela repleta de saúde e alegria mas parece que o mal vive em mim, praticamente faz parte do meu dia a dia.
Faz duas semanas que meus dias se tornaram em um verdadeiro inferno, entre passar tardes e madrugada mal aconchegada num sofá duro e frio do posto e no dia seguinte ter que ir trabalhar com deposição e profissionalismo não está sendo fácil, sobretudo quando o telefone toca e eu penso que é lá do posto para me darem uma notÃcia boa ou ruim.
Eu daria e faria tudo para estar no seu lugar, sentir sua dor, derramar suas lágrimas e sofrer tudo aquilo que ela sofreu desde que nasceu!
No dia em que eu a segurei nos meus braços pela primeira vez, jurei para mim mesma que nunca iria falhar na educação e na criação dela como meus pais fizeram comigo mas eu acho que acabei fazendo pior.
Rodrigo conseguiu despertar o único sentimento que eu nunca pensei sentir para um pessoa, ódio e a vontade de desejar a morte de alguém.
Nunca fui rancorosa nem maldosa com os outros, mesmo que as pessoas me magoassem ou me detestassem eu sempre quis ver a felicidade do próximo e amor no coração pois penso que o mundo está precisando de mais gente com carácter, mesmo depois de sofrer a infância inteiro por causa da Lúcia e do Francisco no fundo sempre tinha esperança que eles demonstrassem o amor que sentiam por mim. mesmo depois de tanta humilhação e porrada no fundo tinha esperança que um dia ele mudasse e deixasse de ser esse homem podre que ele sempre foi.
Mas depois de quase ter matado minha filha uma vez e agora faz a mesma coisa? Eu quero que ele pague por tudo!
Encontrar Wesley na minha casa me assustou foram raras às vezes que ele veio aqui sem motivos e o que me surpreendeu mais foi sua preocupação com o estado da Bárbara pois ele nunca demonstrou sentimento e cuidado por ela.
Não entendi a razão de ele querer conhecer o meu passado e os motivos que me levaram a sair de São Paulo mas mesmo assim eu contei, foi difÃcil mas eu contei.
Cada lembrança das humilhações que eu passei os maus tratos, as noites de inferno, as noites de fome e sede foram como uma facada no meu peito e quase 1 litro de lágrimas derramadas.
* * *
Não sabia motivo do seu interesse para ver minhas cicatrizes, no inÃcio até neguei por pensar que ele queria se aproveitar da situação e tentar algo mas após ver me o mesmo não tinha malÃcia no olhar nem nas palavras eu cedi ao seu pedido.
Me levantei e tirei minha blusa sem timidez alguma, mas foi questão de segundos para seu olhar hipnotizante me causar arrepios e me deixar um pouco sem jeito, após lançar a blusa em cima do sofá e ficando apenas de saia e sutiã Wesley dá uma analisada em cada parte do meu corpo.
Isabella: Deixa de ser cafageste â digo de cara trancada â
Wesley: Iih sossega aà mermã tava olhando suas cicatrizes, ran â ele se levanta e vêm até mim â Posso tocar?
Semicerrei os olhos e fiquei de costas para ele, eu tinha algumas cicatrizes naquela parte então para ter certeza que ele não iria olhar meus seios decidi ficar assim.
Foi questão de segundos para sentir suas mãos grossas e geladas entrarem em contacto com a minha pele de maneira a fazer sentir arrepiada, a cada cicatriz e marca que eu tinha naquela zona eu sentia seus dedos analisarem elas com cuidado e atenciosamente.
Wesley: Essa daqui foi com ferro quente? â ele pergunta e eu confirmo abanando a cabeça â
Isabella: Como você sabe?
Wesley: Sou experiente nesse assunto â diz â
Passaram se minutos e Wesley continuava analisando minhas costas com suas mãos, e eu involuntariamente estava de olhos fechados apreciando a maneira como ele o fazia, senti suas mãos abraçarem minha cintura com força e ele depositar um beijo no meu pescoço, imediatamente abri os olhos e tentei o empurrar.
Isabella: Wesley me larga, você disse que não ia tentar nada â digo enfurecida mas ele parecia estar viajando â
Wesley: Ta se lembrando daquele dia na minha sala? â não entendo a sua pergunta mas nem dou atenção contÃnuo o empurrando â Tua atitude despertou meu amigo de baixo tlgd, minha vontade era de rasgar tua roupa e te foder até tua xota virar vermelha e você fez o quê? Me deixou com uma puta tensão e com mais vontade de te foder â suas mãos sobem até meus seios e ele os apertou â
Isabella: Wesley ... Para você não tá falando coisa com coisa â começo a guaguejar mas depois me mantenho firme â
Wesley me virou de maneira brusca me fazendo ficar cara a cara com ele, seus olhos instantaneamente estavam carregados de desejo o que me deixou intrigada, ele desceu as mãos até a alba da minha saia e num gesto a rasgou.
Ia abrir a boca pra xingar ele mas Wesley foi mais rápido e me beijou com necessidade e desejo diferente das outas vezes, por incrÃvel que pareça queria não corresponder mas era como se meu corpo já não me pertencesse e voluntariamente quebrei o pequeno espaço que estava entre nós, colando meu corpo ao dele.
Não sei quanto tempo ficamos nos beijando de maneira louca e agressiva mas foi o suficiente para sentir um calor diferente dominar meu corpo, algo que nunca tinha sentido, a cada pegada que ele dava na minha bunda ou na minha cintura meu coração acelerava se maneira absurda.
Afastei nossos lábios e o encarei intensamente, talvez no dia seguinte eu me arrependesse daquilo que iria acontecer mas o desejo e a vontade era maior que tudo, levei minhas mão até a aba da sua camisa e fui retirando ela com delicadeza sem quebrar o nosso olhar em seguida saltei no seu colo e entrelaçei minhas pernas ao nÃvel da sua cintura, sentido algo extremamente grosso e grande entrar em contacto com minha barriga.
Isabella: Andar de cima, segunda porta à esquerda â nem dei tempo dele responder e voltei a selar nossos lábios com urgências â
* * *
Wesley desceu seus lábios até meu pescoço aonde ele fez um chupão em seguida mordeu sem piedade, gemi de dor e de prazer, ele desceu a boca até meus seios que estavam cobertos pelo meu sutiã de renda ele passou as mãos pelas minha costas e desprendeu numa rapidez e o tirou jogando ele para um quanto qualquer do quarto.
Meus seios estavam nus, meus bicos estavam duros e pontudos que chegavam a doer, Wesley os admirou durantes segundos em seguida passou a lÃngua em cada bico me fazendo gemer e contorcer na cama, ele sugou o da direita enquanto massageava o da esquerda, era uma sensação maravilhosa, era delicioso os movimentos que Wesley fazia com lÃngua principalmente quando ele prendia o bico com os dentes.
Parecia que algo em mim iria explodir de tanto prazer, nunca senti algo parecido com o Rodrigo...
Depois de algum tempo sugando meus seios Wesley fica de jeito e abre minhas pernas de maneira agressiva.
ð¬ Migo você conhece a delicadeza? ð¬
Isabella: Você... Você vai fazer o quê? â digo com a respiração irregulada â
Wesley: Te dar prazer! â sua voz sai grossa e rouca â
Ele nem se quer deu ao trabalho de retirar minha calcinha, apenas pegou nas laterias e a rasgou no meio, ele aproximou seu rosto da minha vagina e eu tentei chegar mas Wesley abriu minhas pernas ainda mais.
Isabella: Você tá fazendo... Aaah â gelo ao sentir sua deslizar pela minha vagina inteira â
Wesley: Molhadinha e lisa do jeito que o malandrão gosta â senti sua lÃngua por completo na minha vagina, arfei alto â
Wesley me chupava e explorava toda minha vagina com sua lÃngua maravilhosa, de olhos fechados e a boca antes aberta eu gemia baixinho o nome dele e involuntariamente rebolava na sua boca enquanto ele fazia isso tudo com prazer e vontade, tentei toca-lo diversas vezes mas o mesmo não deixava.
Senti como se uma enorme onda de prazer fosse explodir dentro de mim, tinha vontade de gritar, gritar algo de prazer mas preferi morder os lábios e aproveitar, foi aà que ele saiu do meio das minhas pernas e se levantou.
Isabella: Porquê... Parou? â o olho incrédula â
Wesley não diz nada apenas tira sua cueca box e seu membro salta pra fora, na hora me engasgei com a minha própria saliva, isso vai entrar aonde mesmo?
Wesley: Panica não, ele é bonzinho â diz rindo â
Ele voltou a subir em cima da cama e deitou seu corpo em cima do meu sem largar seu corpo, em seguida se encaixou na minha entrada e enfiou seu membro inteiro dentro de mim me fazendo gritar de dor e de prazer ao mesmo tempo.
Em questão de minutos Wesley entrava e saia dentro de numa rapidez enorme que só aumentava meu prazer, eu gemia alto no ouvido enquanto ele me xingava de diversos nomes e isso era bom demais.
Trocamos de posições diversas vezes, de quatro, de costas, em pé, deitados, no banho, no chão... Gozei diversas vezes e Wesley também gozou.
Não sei que loucura nós tÃnhamos feito, mas com certeza aquilo foi a melhor transa que eu já tive embora depois de me envolver com o Rodrigo não me deitei com nenhum homem!
Nem sou safada num é kkk
Como é que a coisas vão funcionar depois dessa loucura gente???
Piranhas vamo dar uma ajudinha na nossa colega kauanegc que acabou de começar a escrever um livro â Um Dia Após O Outro â
Vamo bater essa meta â¤
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