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Capítulo 32

Wesley narrando...

Wesley: Dá um fora daqui com a minha filha Yuri — encaro o menor que estava a minha frente com os olhos ardendo de raiva —

Yuri abanou com a cabeça levando do sofá, ele retirou a Ágata do carinho e a pegou no colo junto com dois brinquedinhos dela e seguiu até a porta.

Assim que ele fechou a porta me deixando a sós com St, me levantei da cadeira e caminhei até ele.

Wesley: Tu é mó comédia né filho da puta, rouba no asfalto e trás polícia pró meu morro — digo dando um soco nele — Tá me tirando de otário mané?

St: Foi... Mal patrão, eles me pegaram na hora e o desespero bateu — diz limpando o sangue que escorria da boca dele — Tava precisando daquela grana para comprar os medicamentos da minha mãe — justifica e eu dou outro soco na cara dele —

Pprt me fodo com esses filhos da puta, quer ser bandido, quer ser ladrão e nem roubar uma joalharia sabe? Moleque é de menor ainda e foi pego pelos cana na hora do movimento, envés de resolver seus b.ô que nem sujeito de homem o arrombado trás a polícia até aqui e tudo isso por causa da sua mãe vadia?

Agora os cana tão lá na barreira querendo subir pra trocar un lero comigo, já mandei descer bala nesses arrombados sem dó.

Wesley: E tu acha que eu quero saber dos problemas da tua mãe seu arrombado, cadê a porra da grana que tu recebe.

St: Gastei... Gastei pra sustentar meu vício e pagar as minhas dívidas com a boca...Mas prometo que é a ultima vez que dou um vacilo desses patrão — na hora eu já tinha retirado minha arma da cintura —

Dei uma rasteira nele e o mesmo caiu batendo a cabeça na parede, atirei na sua não e na sua perna direita.

Wesley: Claro que é a última vez, porque tu vai rodar cuzão — atiro na sua testa — Menos um prejuízo.

Chamei um vapor para tirar o corpo da minha sala e mandar alguma mulher limpar aquela porra de sangue.

Aquele cozido do Yuri não atendia o radinho, então fui pegar meu celular em cima da mesa pra ligar pra ele e por ironia me deparo com uma mensagem da Isabella.

Oi Wesley será que eu poderia ir buscar as chaves da casa hoje à tarde/ Isabella

Cláudia me ligou dizendo que não podia acabar de finalizar alguns detalhes porque uma certa pessoa não deixou/ Isabella

  Manda Juninho brotar com tu na boca diretamente senão não têm chaves pra ninguém flw./Wesley

Super delicado viu ❤ obrigada./ Isabella

Visualizei mas nem respondi tlgd, essa mulher tá muito irônica rapá, não têm medo de apanhar de novo mais não porra.

Agora ela tá com a língua afiada demais, tá metendo o loko nessa porra mermão, é deboche e resposta pra tudo e na hora.

Têm alguns dias que ela me deu um dinheiro razoável pra descolar uma goma maneira pra ela mais a filha e a Márcia, pensei em recusar a grana por causa da minha prima mas depois pensei...

“Se todo mundo paga porquê elas não iriam pagar?”

Nem falei nada não pó, ela já tem seu trampo e ganha seu próprio dinheiro tlgd, morar à custas dos outros é foda e eu sei disso.

Mandei Kekel liberar uma casa mobilada lá no topo do morro, dois ou três seguranças ficaram de olho na casa pra não acontecer k.ô nenhum.

* * *

Já eram quase 19:30 e essa mandada do caralho ainda não tinha chegado, ela tava de tiração com a minha cara.

Na hora que eu peguei minhas coisas pra meter o pé, ela abre a porta da minha sala sem bater nem nada.

💬 Não falei que  tá abusada demais 💬

Isabella: Desculpa ter chegado à essas horas, houve um pequeno contratempo no trabalho e eu tive que ficar até mais tarde — reviro os olhos —

Wesley: Desculpa é um ovo, tô aqui plantado desde 17:00 pra te dar uma porcaria de chave — digo —

💬 Mentira cheguei às 19:00 💬

Isabella: Uê poderia ter ido embora e deixado as chaves com algum vapor seu, não pedi que ficasse — rebate —

Wesley; Na moral tu tá muito assanhada fí, tá precisando de algo pra te calmar — digo dando um sorriso malicioso —

Tamo sempre no pé de guerra mas eu ainda não me esqueci o fato dela ser gostosa.

Isabella: Tô sim... Tô precisando das chaves pra entrar em casa e descansar junto com a minga filha, amanhã tenho que levantar cedo — bufa — Por favor as chaves — estende a mão —

Arqueei as minhas sobrancelhas e dei um sorriso de deboche, peguei as chaves dentro da minha gaveta e caminhei até ela, fingi colocar as chaves na mão dela e no momento onde Isabella ia fechar as mãos eu levantei as chaves e guardei no bolso.

Wesley: Têm que ter pagamento parcera, aqui nada é de graça — ela me olha incrédula —

Isabella: Wesley eu tenho uma filha pra cuidar e suponho que você também, passei o dia todo de pé com saltos, eu preciso tomar um banho e descansar deixa de brincadeira... Aliás poderia dar graças a deus por eu não estar mais na sua casa já que vivia de cara trancada — diz —

Wesley: Vai ter que pagar — me aproximo dela e a mesma fica firme aonde estava —

Isabella mudou de postura do nada, sua cara que estava trancada e seus olhos ardendo de raiva foram substituído por um olhar carregado de malícia e uma cara de safada.

Ela quebra o espaço que estava entre nós, pega minhas mãos e as deposita em cima da sua bunda, ela selou nossos lábios mas antes que eu iniciasse um beijo ela se afastou e tentou beijar meu pescoço mas eu inclinei a cabeça e levei uma das mãos até seus cabelos num movimento rápido selei agressivamente nossos lábios.

Isabella narrando...

Por enquanto nossas línguas dançavam numa sincronia perfeita ele colava nossos corpos ainda mais, e fazia questão de esfregar seu membro em minha barriga.

Me foquei naquilo que eu queria e levei uma das minhas mãos até o bolso da sua bermuda aonde estavam a porcaria das chaves, com muita dificuldade e atenção consegui pegar elas sem que ele percebesse.

Num gesto rápido afastei nossos lábios e dei um sorriso vitorioso por enquanto ele me olhou sem entender.

Isabella: Que beijo sem sal hein — limpo meus lábios fingindo desgosto — Como sua prima fiz da próxima arranco suas bolas e dou de comida prós peixes.

Antes que ele falasse alguma coisa peguei minha bolsa e saí daquela maldita sala xingando ele de todos os nomes possíveis.

* * *

No dia seguinte acordei um pouco cansada e com algumas dores nas costas mas mesmo assim me levantei para me preparar e separar as roupas que Bárbara levaria para escola.

Senti um aperto no peito, um pressentimento ruim fazendo com que meu coração batesse mais de pressa e ficasse apertado mas ignorei completamente, deveria ser o cansaço mesmo.

Quando deu 08:00 eu e Márcia descemos o morro no carro de Juninho em direção da faculdade dela para depois ele me deixar na empresa, não era muito longe.

A prima do Matheus iria levar a Bárbara para escola e eu iria buscar ela já que hoje saio mais cedo.

Márcia: Tá assim porquê?

Isabella: Assim como?

Márcia: Eu te conheço bem e sei que você está pensando em algo que te preocupa ou algo que você fez — diz e eu rio —

Isabella: Não é nada, apenas estou pensando naquela pilha de papeladas que a Ester me deixou.

Ela me lança um olhar desconfiado mas depois se distrai até chegar a faculdade, Márcia se despede e entra junto com algumas meninas.

Na verdade ela tinha razão, eu estava preocupada com uma coisa que eu não sabia, era como se algo estivesse errado ou fosse acontecer... E também estava pensando na borrada que eu fiz ontem na sala do Wesley.

Se bem que aquele beijo não foi ruim, mas eu não deveria achar isso bom? Ou deveria?

* * *

Passei o dia inteiro trabalhando e correndo de um lado pró outro, hoje era o dia em que alguns advogados de outros estados iriam vir aqui para uma reunião de última hora.

Imagina o trabalho que eu me dei organizando tudo às pressas mas fazendo atenção para não errar em algo.

Nem tive tempo de almoçar direito, uma colega minha comprou um sanduíche para nós as suas e comemos no seu escritório, ela é super simpática e têm a mesma idade que eu, quer dizer quase todos que trabalham aqui têm entre 18 e 30 anos então não me sinto a única jovem e ne dou bem com todos.

Depois do trabalho como de habitude tinha um carro na esquina me esperando, assim que vi aquele carro preto e blindado deduzi que fosse ele.

Pela minha surpresa assim que entrei no carro ouvi aquela voz doce e baixa resmungando como sempre, Ágata estava no banco de trás do carro com a pelúcia que Bárbara lhe deu e a mesma parecia querer discutir com o objeto e assim que ela me viu, abriu um sorriso lindo e estendeu os braços mas por precaução eu apenas devolvi o sorriso.

O trajeto inteiro foi silencioso, nenhum de nos falava alguma coisa, a não ser Ágata que brincava sem parar. Foi questão de minutos para que nós chegássemos ao morro.

Wesley: Pega tua cria que levo vocês pra casa — diz quebrando o silêncio —

Isabella: Tabom.

Ele parou em frente da escola e eu desci, por ironia do destino aquele pressentimento ruim voltou a dominar meu coração.

Esperei a professora da Ágata abrir a porta e entregar minha filha.

Bárbara: Mamãe — vêm me abraçar —

Isabella: Ò meu amor dá cá um beijo gostosão na mamãe — ela beija minha bochecha —

Ia dar de costas mas a professora da Bárbara me chama para me informar sobre as aulas de balé que eu tinha pedido.

Conversamos um pouco e foi na hora de eu perguntar a Bárbara se ela gostou da ideia que eu percebi que ela não estava do meu lado.

Olhei ao meu redor para ver se a encontrava mas no meio de tanta criança era muito difícil, um carro buzina pra mim e eu olho na direção do barulho.

Quando meus olhos cruzam com os deles simplesmente meu coração congela e eu perco os movimentos do meu corpo, abanei a cabeça várias vezes dizendo em voz alta que isso não era a realidade, eu estava em um pesadelo e em qualquer momento poderia acordar.

Senti meus olhos ficarem lacrijemados e eu perder todas as forças e as capacidades de ficar em pé senti repulsa só de olhar aquele sorriso nojento e debochado que aquele idiota tinha no rosto.

Sou tirada do transe com a voz do Wesley me gritando.

Wesley: ISABELLA A BÁRBARA — ouvi uma freada brusca abafado de uma batida —

Olho na direção e tudo acontece em câmera lenta, vejo ela gritando e voando pelo ar caindo em seguida do outro lado da calçada totalmente desacordada.

#naomematem

Vamoe 💬 minha gente

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