Capítulo 24
Isabella narrando...
Tinha acabado de voltar da consulta com a psicóloga junto com minha filha, eram duas vezes por semana, e ficávamos mais de 4 horas dentro da sala relembrando alguns momentos do passado e tentando superar tudo sem derramar lágrimas, mesmo se eu não conseguísse passar por cima disso meu desejo é que ao menos minha filha esqueça de tudo.
Matheus nos levou e nos trouxe como da outra vez até a porta de casa, depois de almoçar eu e Márcia decidimos ligar para Juliana po parque da praça, tomar um açaí junto com as crianças porque dentro de casa estava muito quente e tedioso.
Descemos o morro juntas, Márcia ria com a Ágata que resmungava, eu escutava atentamente minha filha contar algumas coisas das escola e Juliana estava ao telefone com alguém que parecia ser interessante pois em momento algum ouvi ela xingando a pessoa.
Juliana: Adivinhem quem é a deusa que acabou de arrumar um emprego no meio dessa crise toda - diz quase berrando - Vou ter a honra de ligar ao senhora e a senhora Ferraz mandando eles irem pra puta que pariu pois a inútil aqui não está se prostituindo como eles desejaram — diz aos pulos e eu sou obrigada a dar dois tapas no braço dela —
Antes se já não bastasse escutar Márcia que xingar seu ex namorado pelo celular diante da minha filha e outras vezes deixava ela escapar algumas palavras eróticas, agora vem Juliana com a boca dez mil vezes mais suja.
Isabella: Pode xingar, mas longe da minha filha — ela faz careta —
Juliana: Agora tá inocente mas deixa quando crescer e conhecer esses moleques de hoje em dia tu vai ver se ela não vai inventar palavrões com o alfabeto inteiro — nego rindo da sua comparação —
Isabella: Sinceramente eu fico feliz por vocês as duas, ambas conseguiram aquilo que queriam... Márcia retomou os estudos na faculdade, você conseguiu um trabalho e vai mostrar para os Ferraz que é forte - digo dando um longo suspiro - Espero que deus também seja honesto comigo e me ajude nos piores momentos.
Márcia: Tenho a certeza que tu vai conseguir um trabalho miga, e irá conseguir ser feliz como a gente havia prometido em São Paulo — Ágata se remexe no seu colo — Ò neném tá calor é...
Juliana: Não entendi a razão de vocês terem saido de São Paulo.
Isabella: Por causa de meu ex psicopata e doente — digo quase num sussurro para que Bárbara não escutasse — Por enquanto não me sinto à vontade de falar nesse assunto mas prometo uma dia te contar...
Juliana: Estarei de braços abertos para escutar você e faca na mão caso eu precise matar alguém — nego rindo —
Minutos depois a gente gente chegou na praça e me espantei com a quantidade de pessoas que estavam lá sentados e as crianças brincando no parque como hoje é feriado e está um calor insuportável acho que todos decidiram relaxar na praça.
Bárbara mal chegou e já saiu correndo na direção do balanço para brincar, uma coisa que ela sempre amou é parque e praia. Márcia me deu Ágata e saiu com Juju comprar os nossos açaís.
Isabella: Tá reclamando do quê hein coisa fofa — ela faz careta de choro e eu coloco sua chucha na boca —
Ágata desde ontem à noite está esquisita, rabugenta, chorosa e não quer comer nada pensei que fosse saudades do pai dela, reparei que e pequena já se habitou com a presença de Wesley na hora do almoço mas como ontem ele não veio e só chegou a noite... Me enganei por completo pois mesmo quando ele chegou ela piorou, não parava de chorar e resmungava ainda mais alto, talvez seja uma pequena cólica Bárbara também era assim quando tinha a mesma idade.
Márcia: Aqui seu açaí, provei um pouco pra ver se estava bom — diz —
Isabella: Sei...
* * *
Estávamos conversando sobre coisas aleatórias até que Juliana começou a falar de homens e sexo, precisamente ela estava falando dos meninos da boca, na hora fiquei sem graça uma coisa é ter pensamentos eróticos e ninguém sabe, outra coisa é ter duas amigas meio loucas que praticamente estavam falando como agradar um homem na cama e o pior é que tinha algumas idosas ao nosso lado escutando tudinho, nem vos conto a vergonha...
Juliana: O único que eu peguei entre eles foi o Kaique, lance de uma noite mesmo — diz fazendo careta — Mesmo sendo um filho da puta, Kaique tem uma pegada na cama... Meu deus!
Márcia: Ele só têm cara de novinho, mas acho que na experiência é bom demais — faz uma careta safada — Eu gostaria é de pegar o KP ou o Yuri, puta que pariu já imaginou os dois dançando strip-tease pra mim?
Isabela: Ò as senhoras estão olhando para nós meninas — digo envergonhada — Vamos embora que é melhor.
Juliana: Quero nem saber se for preciso eu grito mesmo... TÔ PRECISANDO DE UMA SURRA DE PIROCA — grita chamando atenção de todo o mundo —
Isabella: Não agora já deu, vamos embora — digo queimando de vergonha — Bárbara vem vamos pra casa.
Ela faz uma cara triste mas obedece, começamos a subir o morro conversando coisas aleatórias, tinha até esquecido a vergonha que elas me fizeram passar... Fomos interrompidos com gritos de duas mulheres.
Uma loira tinha uma tesoura na mão e dava tapas e chutes numa ruiva que estava deitada no chão apenas de calcinha, sem roupa.
Xxx: NÉ TU QUE GOSTA DE COMER O MARIDO DOS OUTRO HEIN FILHA DA PUTA, VAGABUNDA DO CARALHO, CADÊ A MACHONA QUE TAVA ME DESAFIANDO NOS ÁUDIO DO WHATSAPP — segura seu cabelo com força e arrasta sua cara na calçada —
Isabella: Meu deus... Ninguém vai ajudar a moça — digo chocada e escondo o rosto da minha filha —
Juliana: Uma das regras aqui na favela é nunca mexer com o marido das outras e caso isso aconteça a esposa têm totalmente o direito de passar zero no cabelo da outra — diz normal — Melhor continuar subindo porque WL vai descer já já e acabar com essa palhaça!
Abano a cabeça negativamente, entendo como ser traída é doloroso ainda mais quando a mulher te desafia mas brigar por homem é coisa de mulher baixa , tem tanto homem no mundo pra quê vai ficar brigando por causa de um só ? As pessoas tem que aceitarem o fato de perderem, serem trocadas ou até traídas .. até porque não irá valer a pena brigar porque o errado e safado ali é o homem ou a mulher que tinha namorado/a mais traiu , brigar pra quê ?
Wesley narrando...
Hoje meu tinha sido difícil e eu estava com a raiva na flor da pele, vontade de matar alguém com minhas próprias mãos para relaxar ou então pegar uma puta qualquer e foder até eu estar mais calmo.
Perderam mais uma puta de mercadoria, o cara caiu numa enroscada pela polícia e se fudeu, parecia que os filho da puta já conhecia o trajeto de cor e salteado... Tá testando minha paciência mas vão se foder um por um na minha mão rapá.
Peguei meu celular e mandei uma mensagem pra puta da Stephanie, é nela que vou descontar...
Brota na casa 12 agora e sem atrasos/ Wesley
* * *
Wesley: Tira a roupa e faz seu trabalho, sem toques — digo fumando meu baseado —
Stephanie: Não preciso tocar você WL, seu pau é o suficiente — morde os lábios e eu reviro os olhos —
Stephanie veio para abaixar minhas bermuda mas eu me afastei e fiz sozinho, depois me sentei e ela já começou a me chupar direitinho e com prazer, meu pau já estava duro de tão bem que ela o fazia, segurei seus cabelos com força e comecei a estocar na sua boca fazendo ela se engasgar.
Depois de gozar na boca dela e receber uma puta de punheta espanhola, mandei ela ficar de quatro peguei uma camisinha no bolso da bermuda, enrolei meu pau e penetrei com tudo fazendo ela gemer que nem uma galinha cacarejando.
Ela gritava meu nome e eu batia na sua bunda, depois de passar quase uma hora comendo ela cheguei ao meu limite, tirei a camisinha para gozar na sua cara e fui tomar meu banho.
Quando saí de banheiro a filha da puta estava adormecida na cama ia pegar minha arma só pra assustar essa abusada do caralho mas fui interrompido com alguém socando a porta.
Wesley: JÁ VAI CARALHO SABE ESPERAR NÃO? — digo irritado —
Quando abri a porta dei de cara com a Isabella desesperada, chorando e tremendo, minha vontade era de arrebentar a cara dela, não sabe bater a porta não pó.
Isabella: Wesley... A Ágata está no hospital — diz chorando e meu coração acelerou na hora —
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