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Capítulo 22

Wesley narrando...

Realmente peguei a visão rapidamente, Ágata tá gostando da Isabella e na sua mente deve vê-la como uma figura materna coisa que eu não quero!

É raro ela querer ficar no colo das pessoas, nem com dona Paula que cuidou dela desde o primeiro dia Ágata é assim, o contrário têm vezes que quando vê dona Paula faz careta e começa a chorar.

Focado mo meu celular falando com os rapazes da boca, escutei Ágata resmungando na sua língua enquanto puxava o cabelo da Isabella, dei uma analisada rápida no seu corpo, puta que pariu!

Pensei que a mina era mó santa e concentrada pra caralho, pois desde que veio aqui ficou na sua cuidando da sua filha com uns papo de não se envolver... Mas sábado me provou que era como todas as outras, santas dentro de casa e vadias na rua.

Foi só tomar alguns drinks que ela se soltou e começou a atiçar o papai aqui, tava rezando pra não perder o controle, rasgar aquela porra de vestido e foder ela de quatro no meio da pista! Minha mente já perdeu o foco mermão ela têm cara de quem é boa de cama, e com seu quadril pode levar qualquer vagabundo ao delírio.

Deu no que deu e rolou beijo até a garota ficou envergonhada e cheia das idéias eu heim. Pprt reto aquela troca de saliva me atiçou, comecei a remarcar seu corpo e cheguei as idéias que ela pode me servir como comida, já peguei quase todas daqui quero novos sabores...

Minha mente já pegou o foco mermão ela têm cara de quem é boa de cama... Me surpreendi e só fí segunda à domingo mó cara de pastel, nem ousa olhar nos meus olhos e justamente sábado, dia de baile, veste aquela roupa ainda fica me atiçando rapá!

Recebi uma mensagem de Yuri passando a visão que a mercadoria tinha chegado e que tava em falta, nenhum dos rapazes estavam no morro, foram fazer uns corre no asfalto então sobrou pra mim aqui.

Cadê dona Paula nessa puta que pariu? Já devia ter chegado à mó tempão! Não tive outra alternativa a não ser pedir para Isabella ficar de olho na minha cria.

Wesley: Ram... Tenho que resolver uns b.ô aí e Paula ainda não chegou tu fica de olho na menor — digo mais mandando do que pedindo —

Isabella: Ah — sinto um desilusão na sua voz, como se ela esperasse a outra coisa — Não têm problema nenhum, eu posso ficar com ela — ela beija o rosto da minha filha —

Me levantei da cadeira e comecei a caminhar para fora da sozinha, só de boxer mesmo sem intimidades, o que é bonito têm que ser mostrado!

Tomei um banho gelado e vesti uma roupa de calor, nem é meio-dia mas o calorzão já ta queimando lá fora. Passei um perfume, peguei meu celular e radinho em seguida desci.

Wesley: Tu mais Bárbara têm consulta marcada pra amanhã num psicólogo lá no asfalto, Matheus vai levar vocês... Daqui 1 hora um vapor vai trazer duas caixas uma é pra tu e outra pra Márcia — saio antes que ela perguntasse alguma coisa —

* * *

Passei o dia inteiro focado nos problemas da boca que nem tive tempo de comer.

Pau no cu do caminhoneiro que devia transportar as drogas do Paraguai até o Rio mas perdeu a metade da mercadoria no caminho e me fez perder 40 milhões fí, sentei o dedo na hora sem ouvir muitas explicações e nem desculpas, quem fica na bica só eu aqui caralho.

Depois de calcular os prejuízos, passei a comenda novamente mas dessa vez mandei um dos meus melhores vapores, quero mais problemas mais não.

Yuri entrou na minha sala com um papel na mão.

Yuri: Aí Wesley aquele sargento de barriga grande mandou entregar isso pra tu... São dívidas com ele e passou a visão que se não tiver o dinheiro sexta manda invadir — sinto meus músculos se contraírem sozinhos —

Se têm alguma coisa que eu não gosto é de ser contrariado ou ameaçado!

Wesley: Se foder filho da puta! Manda kekel brotar na casa desse nojento e dar um susto nele, só mesmo pra ele ver que quem manda nessa porra sou eu!

Yuri: Vou nem comentar pra não receber bala gratuita — nega rindo e se sai —

Fico lá alguns minutos mas depois decido ir para casa, subi na minha moto que estava estacionada em frente da boca e cantei pneu na maior larica.

Cheguei no meu barraco minutos deixei a moto no lugar de sempre e entrei em casa.

Me desfiz da minha camisa e das minhas armas, fui em direção da cozinha esquentar meu rango nem precisava porque era bife com batata frita e arroz mas ambos estavam quentes.

Foi questão de segundos para eu devorar aquela comida toda, saí da cozinha e fui para a sala, estava cansado mas não tinha cedo então liguei a TV e meti um filme de terror.

Minutos depois escuto passos vindo da escadaria mas nem me movi para ver quem era.

Isabella: Wesley — me chama —

Wesley: Quê que tu quer — pergunto sem a encarar —

Isabella: Primeiramente queria agradecer por tudo que você está fazendo por mim e pela minha filha, e depois vim devolver isso para você, não posso aceitar — ela posa a caixa do IPhone X ao meu lado —

Wesley: Eu não perguntei se você podia ou não aceitar... Fica com o celular porque vai precisar, se alguma coisa acontecer fica difícil saber — digo —

Isabella: Mas... — eu a corto —

Wesley: Tu vai ficar com a porra do celular e pronto, enche meu saco não fí  jaé?

Desgrudo os olhos da tela e encaro Isabella que estava um pouco distante de mim dou uma analisada rápida no seu corpo e meu pau começa a querer levantar.

Ela estava com um pijama não muito curto mas valorizava seu corpo... Ela percebeu meu olhar carregado de malícia e dá de costas.

Isabella: Não vou discutir com você... Até amanhã — nessa altura eu já estava caminhando à passos largos em sua direção —

Wesley: Tá com pressa porquê? — seguro seu braço virando seu corpo de maneira que ficassemos frente à frente —

Ela engole o seco e eu analiso seus seios discretamente, seu peito descia e subia irregularmente, senti seus olhos analisarem meu peito e minhas tatuagens Isabella morde os lábios em seguida.

Isabella: Tá me... Machucando Wesley — diz gaguejando —

Ialá nem cheguei nos toques já tá assim, idiota!

Empurro ela contra a parede e levo uma das minhas mãos até seu cabelo ondulado e o prendo entre minhas mãos, esfrego meu pau descaradamente em Isabella por enquanto a mesma não se movia nem falava, apenas me observava com os olhos arregalados.

Wesley: Tu não sabe como tou doido pra te comer...

Sem muitas delongas colei nossos lábios iniciando um beijo feroz, como da última vez Isabella não resistiu à primeira demorou um bom bocado para se entregar ao beijo.

Cada segundo que passava eu sentia meu pau endurecer e minha vontade de ter ela na minha cama aumentava mas parece que a mesma viu aonde as coisas estavam encaminhando e me empurrou quebrando o beijo.

Wesley: Mandada do caralho — xingo ver ela subindo as escadas correndo — Toma no cu vagabunda!

Escuto a porta do seu quarto abrir e fechar em seguida. Aquela filha da puta tá dando uma de cu doce mas o dia que eu lhe pegar garanto que ela vai implorar pra eu parar!

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