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Capítulo 18

Thayane narrando...

Época do carnaval e nós tá como? Solteira e de copo na mão lamentando a vida.

Não tinha noção de quantas noites eu estava sem dormir nem ir pra casa mas uma coisa é certa: tô chapada e na bad ao mesmo tempo.

Hoje era sexta feira e em vez de curtir um bom baile de favela decidi mudar o destino, vim para uma boate de um amigo meu no centro da cidade, era o aniversário dele e eu não iria perder essa festa por nada desse mundo, afinal já não tenho nenhum trapo para impedir minhas saídas.

Desde segunda que eu estou na rua vadiando nem nem uma cachorra sem destino, durmo nas casas das amigas e de alguns boys encho minha pança de comida e a noite busco algum rolê.

Calyssia: Melhor parar de saltar que teus seios tão voando para fora — diz para mim mas eu ignoro e contínuo minha dança loka —

Senti que tinha perdido o controle só meu corpo no sexto copo de vodka pura, já tinha misturado todas a bebidas possíveis nem sei como ainda estava de pé.

Quando o DJ mudou a música eletrônica para funk eu perdi totalmente o controle , era como se meu corpo tivesse nas mãos do demônio.

Thayane: Êta novinha tu tá rebolando bem, êta novinha tu tá rebolando bem — cantaloro mexendo meu bumbum e meu quadril —

Tava me fodendo se tinha gente a minha volta ou se eu estava parecendo uma doente rebolando até o chão e quebrando no ritmo das músicas, queria me divertir a chapar até esquecer meu nome.

Sinto duas mãos grandes e grossas segurando minha cintura com firmeza por enquanto eu rebolava loucamente, ele encostou seu corpo no meu e me seguiu no ritmo das músicas, fiz nem questão de olhar basta ter pegada e ser bonito que nós se arranja.

Xxx: Puta que pariu mulher tu dança demais, ò o que tu causou em mim — sinto uma coisa grande e grossa roçar na minha bunda, mordi os lábios —

Me virei para ver quem era o dono dessa gostosura toda e me dei de cara com um negão, olhos cor de avelã, um corpo grande, lábios rosados e carnudos  e cabelo moreno bem escurinho... Puta que pariu de onde saiu essa beleza toda?

Thayane: Hoje têm... — digo para mim mesma mas acho que falei alto demais pois o homem seu um sorriso e piscou para mim —

Olho em vola e não vejo mais Calyssia nem as outras garotas que estavam comigo, mas no mesmo instante minha atenção volta para o gostoso que estava a minha frente.

Xxx: Prazer... Meu nome é Adriano e o seu — pergunta —

Thayane: Pode me chamar de Thay... — digo pegando a bebida que ele tinha nas mãos e revirando tudo na minha boca —

Adriano: Eitaa, vai com calmar mulher — ri — Solteira ou comprometida?

💬 Não têm a opção chifruda? 💬

Thayane: Seguindo a vida e você?

Adriano: Tô nessa também — mordo os lábios —

Foi questão de segundos para Adriano encaixar uma das suas mãos em meu cabelo, colar nossos corpos, aproximar seu rosto do meu e inciar um beijo violento e delicioso ao mesmo tempo. Ele puxava meu cabelo e mordia meus lábios com força, isso me dava um prazer enorme.

Ele tinha uma pegada incrível e possível de fazer qualquer uma cair no seu charme. Cansada e ficar só nós beijos separei nossos lábios e caminhei com ele até a casa de banho da boate.

Minutos depois estávamos nós dois dentro banheiro feminino transando feito louco, sentia uma piroca entrando e saindo com força fazendo minha amiguinha de baixo pulsar e ficar mais molhada ainda.

Depois da rapidinha que a gente teve cada um seguiu seu caminho, mas em primeiro fiz questão de pegar seu numero caso venha a precisar.

Tava na hora de ir para a casa, meus pés estavam inchados e vermelhos, meus olhos mal podiam ficar abertos e meu rosto... Melhor não entrar em detalhes.

Postei uma foto no status do whatsapp e guardei o celular nos seios.

Não deixe que sua felicidade depende das mãos de outra pessoa ✨.

* * *

Assim que o motorista do uber para o carro em frente do morro, eu retiro 20$ da bolsa e passo para ele, em seguida desço do carro, passo pela barreira e começo a subir o morro em direção da minha casa, com os saltos nas mãos.

Thayane: Não sei se dou na cara dela ou Bato em você, mas eu não vim estragar sua noite de prazer e para agradar a dama que tanto lhe satisfaz toma aqui um cinquenta reais — digo sentindo um bolo se formando ja minha garganta —

Filho da puta! É isso que o Kevin é... Um tremendo filho da puta!

Pode ser até falsidade porque algumas horas atrás eu estava dando para um desconhecido no banheiro, mas eu amo esse cachorro, amo ele mais que tudo nessa vida.

Foram 7 anos convivendo com o seu mau humor todos os dias, acordando do seu lado, transando após uma briga, gritando por ele ser um idiota, fazendo plano para o futuro e simplesmente num piscar de olhos tudo se desaba na sua cabeça e você não sabe que fazer.

Tinha minhas desconfianças que ele me traía pois várias vezes minhas amigas já viram ele com outras, mas eu nunca ia na boca do povo prefiro acreditar naquilo que eu vejo e ouço do que da boca do povo. Mas eu acho que não preferia ter visto ele transando com aquela fubanga da peba na nossa casa, na nossa cama!

Quase dois meses tentando fugir a tentação de correr para seus braços e cuidar dele como sempre eu fiz, o apoiar como sempre apoiei mas meu orgulho feminino não deixava!

Abandonei tudo por ele, esqueci minha família para poder viver o "nosso amor" e posso garantir que não recebi nada em troca! Talvez esteja na hora de largar de ser boba e seguir minha vida, sem compromisso nem estresse, apenas vivendo a vida!

Depois de minutos de subida,lágrimas e xingamentos chego em frente da minha casa e quem eu encontro sentado na calçada?

Thayane: Tá fazendo o quê aqui satanás — pergunto com a língua embolada —

KP: Filha da puta! Tu faz isso pra me provocar não é Thayane — levanta que nem um furacão e vem pra cima de mim — Vadia do caralho, tava dando pra outro né — segura meu cabelo, o cheiro forte de álcool e maconha sai da boca dele —

Thayane: Me larga Kevin, vai estragar a chapinha porra — digo dando um forte empurrão nele —

KP: Vai nessa suas gracinhas desgraçada da porra. Mandei a visão pra tu que se eu te encontrar com algum filho da puta mato ele em seguida te mato, mulher minha não é piranha não — dou uma gargalhada alta —

Thayane: Vai. Toma. No. Cu — digo entre pausas — Tua mulher deve estar em alguns desses becos sendo cimda por um ou vários, eu sou livre e faço o que bem quiser da minha vida, você não mais nada para mim. Agora dá licença que eu tenho que descansar!

Passo por ele mais rápida que o vento e entro dentro de casa desabando em lágrimas. Eu me odeio mais do que odeio ele por não conseguir o esquecer.

Porra!

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