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Capítulo 5 - A menos que...

✧༺♥༻✧

-Divórcio?

As coisas estavam se estabilizando, ou pelo menos era isso que eu achava. Eu e agora Heechul voltamos a nos falar, eu sei o nome dele, e conversamos todos os dias. Estava conseguindo fazer os trabalhos da universidade, estava tudo indo como planejado, a mais ou menos um mês.

Mas derrepente me veio átona, a notícia que meus pais estavam se divorciando. O compilado de tristeza, raiva, medo, culpa, juntos em uma cabeça só, na minha.

Podem não entender o porquê de eu sentir culpa, mas sabe é inevitável. As coisas na minha família começaram a dar errado depois que nasci.

Desde sempre meus pais eram ausentes, minha irmã não tinha a companhia deles, apenas da minha vó e de uma mulher que trabalhava lá casa. Mas depois de alguns anos minha mãe me teve, o que era bom para ter companhia para minha irmã, era a solução para o problema da minha irmã de querer atenção.

Mas eu não fui igual a ela, desde muito pequena eu exigia, eu precisava de mais atenção, ainda mais que quando eu nasci, nasci prematura, precisava de acompanhamento, mas hoje em dia isso não me dá problemas.

Minha irmã disse que meus pais eram presentes apenas nos meus primeiros meses de vida, depois fui criada e cuidada pela minha vó e por uma governanta. Mas a velhice de minha vó estava chegando, e ela não conseguia mais cuidar de mim, então fui cuidada apartir dai pela governanta.

Ainda quando eu era pequena meu pai virou prefeito da cidade, oque ocasionou de que o resto de tempo que o restava foi embora. Minha irmã cuidava de mim, e sempre foi paciente e ajudou a me criar quando eu era bem novinha. Mas ela tinha que ir pra escola, e meus pais estavam mais ocupados que nunca.

Nunca tive muita atenção, e com isso a falta de afeto de meus país. E como eu disse eu não era igual minha irmã, ela era um pouco mais idependente, mas eu sempre precisei mais de ajuda, sempre precisei de mais atenção, sempre fui imperativa. Sempre que eu fazia algo para chamar a atenção deles eu levava uma bronca, sempre era uma tentativa falha.

Inclusive era chamada de chata, irritante por alguns familiares, eu tinha o apelido de "pulga" por não parar quieta e ser irritante.

A única pessoa que tentava me dar atenção era minha irmã, mas quando eu era criança a Sam já estava entrando na adolescência, quando eu era adolescente ela já era jovem adulta. Mesmo que ela gostasse de mim também não tinha muito tempo por estar ocupada com os estudos.

Todas essas coisas, junto de várias outras me ocasionou em vários problemas, e esse problemas atrapalharam a vida de meus pais. Má reputação na cidade, um tempo para ver assuntos relacionados a minha saúde, mas o que eles menos tinham era tempo.

Parece que as coisas lá em casa se tornaram piores depois que eu nasci, ou que pelo menos eu começei a ter "problemas". Além de ter que ter ido algumas vezes para o hospital por minha causa.

Meus pais começaram a se afastar ainda mais, quando estávamos em família o único assunto que tínhamos era sobre como eu estava, sobre minha saude, sobre as sessões de terapia que eu tinha online, apenas sobre isso.

E eles estavam muito mais distantes, mas eu sentia que as coisas poderiam melhorar, eles poderiam ter um tempo apenas para eles e se resolverem, mas pelo jeito eu estava enganada. A única coisa que passava por minha cabeça era que graças a mim, aos meus problemas, a relação deles esfriou e eles deixaram de se amar, pois era cansativo terem uma filha problemática, e que a todo momento poderia fazer alguma bobeira.

Eu tento ao máximo hoje em dia, não ser incoveniente como todos achavam, tento ao máximo não encomodar com o meu jeito se ser. Só não quero estragar mais nenhuma relação, nem a vida de mais ninguém.

-Mamãe já havia conversado comigo a respeito disso, faz alguns mêses, eles estavam pensando isso já faz muito tempo

O dia nem havia começado direito, estava de manhã, eu havia acordado como mais um dia normal. Hoje em específico já não acordei bem, acontece em alguns dias, a minha mente nem a minha imaginação me ajudavam, sempre vinham pensamsntos indesejáveis, negativos, mas sempre pode piorar.

-Por que não me contaram antes? - Pergunto sentindo meu coração ficar mais acelerado, é como se ele estivesse me sufocando

-Você sabe, esses últimos tempos foram tão conturbados para você, eles acharam melhor achar um momento mais calmo, mas estava difícil. E agora que nos mudamos eles não podiam mais esperar

-Eles se mantiveram juntos por minha causa?

-Não é bem assim... - Era exatamente isso, eles se mantiveram juntos por minha causa, caso contrário ela não falaria isso

Volto para meu quarto empurrando a porta para que ela fechar-se.

-Nam - Ouço minha irmã me chamar ainda da sala, duas batidas vem da porta - Não ache que a culpa é sua, é sério

Dou um suspiro tentando me manter calma, mas em meio aquilo sinto medo, medo de tudo, medo de estar estragando a vida de todos ao meu redor sem que eu perceba, medo de incomodar alguém, medo de estragar ainda mais a minha vida, medo do meu futuro.

-Maninha, você tá bem? - Minha irmã pergunta ainda do outro lado da porta - Posso entrar?

-N-não - Minha voz acaba por falhando quando vou a responder

-Se acalme estou aqui

Tento me manter calma, respirar fundo e me manter calma, mas a todo momento meus dedos encostavam em minha coxa fazendo uma sequência.

Quero acreditar que o que estava acontecendo não é real, é o que eu mais gostaria nesse momento, de acordar desse pesadelo sem fim.

E vem átona tudo de ruim, meus maiores pesadelos, meus medos, minhas inseguranças, meus traumas. Tudo aquilo parece ter voltado derrepente.

Me sinto sufocada, as lágrimas começam a descer pelo meu rosto, começo a andar pelo quarto em círculos sem que eu conseguisse ficar parada.

Se passa alguns minutos, mas parece que o tempo está passando mais deve garota que o costume. Eu estava agora deitada na minha cama, abraçada com meu travesseiro.

Ouço algumas batidas na porta, e mor muro "entre". Estava de costas para a porta mas sabia que se tratava da minha irmã.

-Trouxe seus remédios, não deixe de tomar eles. Falte hoje na faculdade não é bom você sair assim, ta bom? - Eu apenas assinto sem olhar para ela - Estou indo trabalhar, se acontecer qualquer coisa me liga na hora

Ouço seus passos se afastando, e então o barulho da porta se fechando.

Continuo deitada, desligo meu celular e o jogo em qualquer lugar da cama.

Quando estou nesses momentos, ou melhor quando esses momentos acontecem, a última coisa que eu devo fazer é ficar no celular, porque parece que piora ainda mais tudo e me deixa pior.

Estava acontecendo com menos frequência, quase nunca mais acontecia s quando acontecia era pouquíssimos minutos, mas hoje veio para ferrar tudo.

Mas acabo por caindo no sono, por sentir meu corpo muito pesado, ou melhor como se um caminhão tivesse passado por cima de mim.

Assim que acordo, me sento na cama colocando minha mão em minha cabeça. Minha cabeça doía como se fosse explodir.

Olho pela janela e aparentemente eu havia dormido algumas longas horas, mas não consigo identificar bem quantas. Até que um barulho vindo da sala me chama a atenção, era o telefone tocando.

Me apresso para ir atender, mas tomo cuidado para que minha pressão não caísse, por ter acabado de acordar.

-Alô? - Falo e em seguida bocejo

-Oi, filha - Ouço a voz da minha mãe, ela parecia falar mais animada e alto

-Mãe?

-Te liguei e te mandei mensagem, mas nem chamava, então decidi ligar para o telefone dai mesmo

-Ah, aconteceu umas coisas dai eu não mexi no celular! - Tento transparecer que estava tudo bem

-Como está os estudos? - Ela parece não perceber que tinha algo de errado, que por um lado é muito bom

-Está indo bem, tô estudando bastante

-Que bom! Mas te liguei para dar um aviso - Sinto um nervosismo

Ela iria me falar sobre o divórcio? Eu dar outra notícia pior ainda? Não sei se bela sabe que eu sei, pois afinal foi minha irmã que me contou. Mas não consigo me manter relaxa ou calma com a possibilidade de ouvir mais uma notícia ruim.

-Mês que vem não sei se conseguirei passar minhas férias ai - Ela diz e me bate um pouco de alívio - É que estou indo para Paris e não sei quando volto, mas quando eu voltar para Coreia prometo passar com tempo com vocês!

-Perai, Páris? Como assim mãe? - Tudo aquilo estava me deixando confusa

Uma hora ela e me pai estavam se divorciando, outra hora minha mãe deu a louça e vai pra fora do país.

-Sim, agora que me livrei de alguns fardos vou aproveitar o que eu tenho - De fundo ouço muitas conversas, ela estava provavelmente em um ambiente bem movimentado - Me demiti do hospital que trabalhava agora vou aproveitar um pouco a vida. Liguei só para falar isso, tchau pequena - Não deu nem tempo de falar algo, a ligação foi desligada

Coloco o telefone em seu lugar, e me deito no tão mais novo sofá aqui de casa.

Fardo? Séria meu pai? Mas ela não falou apenas um, ela disse "Fardos" ter que cuidar de mim está incluso nisso? Minha mãe parece tão diferente, é como se não fosse a mesma pessoa. Consegui reparar nisso nesses poucos minutos de ligação. Como ela pode mudar tanto em tão pouco tempo?

Novamente minha cabeça estava a mil, todos os tipos de pensamentos em uma cabeça só. Sentia como se eu fosse pirar, e tudo veio novamente a tona.

Faltei na Universidade vou ter que recuperar matéria, meus pais estão em divórcio, minha mãe derrepente mudou drasticamente não parece mais a mesma pessoa, não faço a menor ideia de como está meu pai. Estou me sentindo sozinha, não tenho as coisas sobre controle, nunca tive, mesmo que eu me esforce para me controlar, parece que o mundo em si não de controla.

Aqueles pensamentos infernais novamente voltaram, com ideias de fazer coisas que prejudicariam outras pessoas, que apenas causaria problema.

...

-Te mandei várias mensagens ontem, mas nem ao menos chegaram até você - Hayame andava ao meu lado e dizia enquanto mexia no celular

-É que... Aconteceu algumas coisas lá em casa, e eu quis dar um tempo no celular sabe - Tento falar nada que possa aparentar estranho para ela e que me faça mais perguntas

-Ah, ok! Tenho as anotações das aulas de ontem, posso te passar - Ela me olha e eu tento dar um sorriso

-Obrigado

-Você não parece estar muito bem, não precisa forçar o sorriso, todos nós temos dias ruins alguns são piores que os outros, e não precisa fingir estar bem, não é bom para isso - Ela diz apontando para meu coração

-Oi, Nam - Jukyu vem ao nosso encontro - Oi, senhorita Sashimi - Fala e Hayame olha séria para ele

-"Senhorita Sashimi"? - Digo confusa

-Sim, ontem fomos comer comida japonesa em um restaurante que eu gosto, e a Hayame da maioria das coisas só gostou do Sashimi, ela diz que a comida não era muito igual com a do Japão, dai ela comeu tanto sashimi que é o novo nome dala

-Eu já fui em alguns restaurantes de comida japonesa aqui, e tinha comida boa mas. Mas você escolheu simplesmente o pior de todos, seu gosto para comida é tenebroso - Ela fala em um tom dramático

-Para comida até pode ser, mas para outras coisas...

-Vamos tomar sorvete? - Hayame segura meus braço e sai me puxando - Esse galinha ordinário! - Ela diz baixo mas mesmo assim consigo ouvir

-Esperem por mim! - Ele grita vindo atrás da gente

Nesses últimos tempos acabamos por ter nos aproximar bastante de Jukyu, já Hayame e ele tem uma relação de gato de Rato, um provocando o outro a todo momento.

-Aqui está meninas - Ele nos entrega nossos sorvetes e se senta em sua cadeira

Estávamos em uma sorveteria, eu havia pegado um sorvete de chocolate, Ju de baunilha e Hayame de chocomenta.

-Que mau gosto para sorvete viu - Ju provocava Hayame

-A vai tomar conta da sua viva vai! Intrometido. E vice não reclamou ontem quando tava provando o gosto por outra fonte né?

Nós paramos de comer na hora, eu olho para ela, ela aparentava ter percebido o que havia falado, estava com os olhos arregalados e sua pele estava pálida.

-Se você não gosta por que sentiu o gosto, e que outra fonte? - Pergunto e ele olhava para outro canto evitando contato visual

-Acho que minha mas precisa da minha ajuda para as compras do mês, tchau meninas - Ele literalmente sai da sorveteria correndo com meu sorvete em mãos

-O que aconteceu ontem? - Olho para minha amiga e ela encarava seu sorvete

-Bom... A comida do restaurante estava horrível, então eu pelo menos tinha que beber algo para poder engolir né - Ela da um sorriso nervoso - Digamos que bebemos e depois decidimos ir para uma balada. Digamos que eu ando com balas de chocomenta na bolsa, eu fui comer uma e no meio da música ele disse que queria experimentar e bem...

-Meu Deus Hayame, você beijou o Jukyu? - Pergunto surpresa

-Corrigindo, ele me beijou - Ela comer mais um pouco do seu sorvete - E não foi bem um beijo... Foi mais que isso - Olho para ela surpresa - Não isso que você está pensando, sua imporá! - Ela da um tapinha no meu braço - Foi um amasso. Mais sabe nós conhecemos o jeito dele, eu sei quer hoje ele pode acabar ficando com outra, então eu tô nem ai! - Ela tem o mesmo jeito que a minha irmã, quando fala "Nem ai" da pra perceber que ela está ligando até demais

-Ta bom então!

-Inclusive, perto do meu apartamento ta abrindo vagas para um curso de edição com desconto, quando vi achei que você acharia legal e talvez se inscreveria

-Sério? Depois me passa o endereço, acho que vai ser bom pra mim

Assim que terminamos nossos sorvetes, saímos da sorveteria e sinto uma ventania.

-Se cuida ta bom?! - Diz dando um sorriso

-Tá, até amanhã - Acenamos e nos despedimos

Eu não iria pra casa, na verdade não sabia bem aonde ir, nem o que fazer. Mas me senti um pouco bem, ao pensar em outras coisas, fora os meus problemas. Nesse tempinho que estive junto deles consegui relaxar um pouco, mesmo ainda estavam do com a minha cabeça super conturbada.

Desde ontem não estou conseguindo fazer as coisas, como normalmente faço. Só para tomar um banho passar mais de vinte minutos chorando em posição fetal, para me arrumar foi uma luta para escolher uma roupa, sentia que nada estava ficando bom, para me maquiar também não foi fácil, acabava chorando no meio e estragava tudo, para comer ficava enrolando pois não sentia fome, e minha irmã conhece isso, pois já aconteceu algumas vezes. Ela de preocupa muito, e me sinto pressionada em ter ela a todo tempo preocupada comigo, ainda mais gastando o tempo dela.

Então não quero voltar hoje cedo para casa, pois apenas vou ficar fazendo nada, se for para ficar sem fazer nada pelo menos pegando uma vitamina D.

Me sento no banco de uma praça, fico olhando em volta, famílias, crianças, animais se divertindo, casais... Bm eu gostaria de estar assim agora.

Ontem não tive notícia de Heechul, por conta do acontecido desliguei meu celular e não liguei ele ainda, tanto que nem trouxe ele. E a minha irmã entende perfeitamente isso, pois a maioria das vezes que eu tinha crises, ou estava passando por momentos muito difíceis eu me de ligava do meu celular. Como se fosse para eu ter uma paz, para me de ligar de tudo isso, de todos os problemas do mundo e realmente funciona um pouco, querendo ou não o aparelho me deixa muito mais ansiosa, e me faz muito bem ficar sozinha em silêncio, apenas tendo a minha companhia, por isso muitas vezes me tranco no quarto e não saio de casa, pois se eu tiver uma crise no meio da rua é pior, mas é um risco que estou correndo agora.

Mas me sinto meu por não ter falado com ele, talvez tenha mandado mensagem é não tem notícias minhas. Mas prometo que assim que me recuperar mais irei me esclarecer com ele, mas evitando falar algo que o preocupe.

Mas o que eu mais queria nesse momento era ter ele ao meu lado, para poderei abraçar, o beijar. Sair como casal sabe, era tudo que eu queria...

As horas foram passando, é com a noite veio ainda mais os pensamentos ruins. Fico me questionando nesses momentos se não terei mais paz, é se não me sentirei bem logo.

Por questão da minha própria segurança decido voltar para casa, vou andando pelo caminho em passos lentos, é desligada totalmente do que Stavanger acontecendo em volta. Só percebi quando ouço uma buzina de carro bem alta, sinto meu corpo travar, mas antes de que aquilo esperado acontecesse, sou puxada para a calçada caindo no chão, é ainda levando um xingo do motorista.

Demoro para absorver tudo que havia contecido, um panico se instalou por todo meu corpo, quando sinto as lágrimas descerem pelo meu rosto, minhas mãos começaram a tremer. Olho em volta a procura da pessoa que havia me salvado de ser atropelada, mas não havia ninguém, apenas algumas pessoas que passavam por mim é me olhavam estranho.

O máximo que consigo é me levantar é ir até um banco que havia na calçada, é fico ali, sentada minhas mãos em meu rosto, enquanto desabafa mais uma vez nesse dia.

A minha salvação foi a minha irmã sair de casa preocupada, e por um acaso me achar.

-Vamos pra casa - Me segurava e me ajudava a andar, sem que acabasse tombando em ninguém

Se não fosse ela, não faria a menor ideia de como eu voltaria para casa, de como encarar ai o mundo depois de ter mais uma crise.

Assim que chego em casa, minha irmã me faz ir tomar um banho, acabado tomando um banho rápido pois a todo momento ela estava batendo na porta perguntando se eu estava bem. Coloquei um pijama e me deitei.

-Você não pode ficar sem tomar os Remédios, você sabe disso - Ela me leva meus remédios e um copo de água e me faz tomar

-Eu sei, apenas esqueci - Digo tentando me recompor

-Quando você fica assim isso sempre acontece, só tenta não esquecer e para seu bem - Ela pega o copo já indo sair do quarto mas para no meio do caminho - Liguei seu celular, mamãe havia me mandado mensagem e disse que depois de mandaria mensagem - Ela sai do quarto fechando a porta em seguida

Sinto um pouco de sono, mas pego meu celular que estava encima da minha escrivaninha. Vejo as mensagens da minha mãe, não era nada demais, apenas algumas fotos da viagem dela, e que ela dizia que queria a gente juntos dela.

Antes de desligar o celular acabo por abrir as mensagem do Heechul, haviam muitas, ele perguntava se eu estava bem, por que não respondia, e muitas outras desse gênero. Porém uma das últimas me chamou atenção

Hee Oppa ❤

Hee Oppa ❤: Por que não responde?

Hee Oppa ❤: Estou preocupado!

Hee Oppa ❤: Você não me dá outra escolha

Olho para a mensagem sem entender, mas deixo para ver do que se tratava amanhã, minha mente não me permitia pensar muito agora.

O som a campainha ecoa pelo apartamento, minha irmã iria abrir a porta, mas decido ver quem era também. Assim que estou em frente a minha porta ouço minha irmã.

-Puta merda - Ele quase nunca falava palavrão, mas se ela falou é porque algo aconteceu

Eu estava provavelmente horrível, nada no estilo de receber visitas, e ainda me pergunto quem viria nos visitar uma hora dessas.

Saio do meu quarto, meu olhar se direciona até a porta de entrada. Sinto que estava tendo uma ilusão, ou estava pirando, mas se isso fosse realmente real queria entender o contexto.

-Oi, Nam, eu sou o Heechul - Mas quem se encontrava em carnaval e isso em minha casa, não era o Heechul das fotos, e sim Heeseung.

Como ela sabe aonde é minha casa? Ele lembra do meu nome, e como ele sabe quem é o Heechul? A menos que...

✧༺♥༻✧

Mdsss, até eu tô surtando com esse cap. O que acharam?

Como eu estou muito feliz com o andamento da fic, estou mesmo pensano em fazer uma semana de capítulo todo dia, sabe para comemorar que a identidade do Heeseung foi revelada.

É isso, bjs até a próxima ❤

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