Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

43

Thiago

Observei Aisha se vestir.

-Já terminou? -ela se sentou na cama colocando um chinelinho.

-Já, vamo logo. -me levantei e abri a porta esperando ela passar pra poder trancar a casa.

Aisha me disse o endereço, fomos o caminho todo em silêncio, ao chegar no consultório, ela saiu do carro rapidamente e entrou. Tranquei o carro e fui atrás dela. Ao entrar a vi falando com a recepcionista, fui até ela e observei a garota, era bonita e tinha uns peitões, a menina me olhou.

-Bom dia. -deu um sorriso malicioso.

-Bom dia. -respondi com o mesmo sorriso.

-Então, você pode responder se eu já posso ter minha consulta ou tá dificil? -Aisha colocou a mão sobre o balcão, a garota parou de me olhar, continuei a encarar ela.

-O médico vai te chamar, é só esperar sentada ali. -ela apontou para umas cadeiras.

Aisha bufou e foi se sentar.

-E você, tá procurando alguma coisa em especifico? -ela mordeu a tampa da caneta.

-Tava procurando nada não, mas tenho certeza que tu pode me mostrar alguma coisa nova. -ela deu um risinho sem graça.

-Agora dar encima do namorado das mães que vem aqui faz parte do pacote? -Aisha falou baixinho, mas eu ouvi, revirei os olhos.

-Tem um quartinho das recepcionistas ali atrás, se quiser posso te mostrar onde é. -ela mordeu o lábio cor carmin, sorri.

-Aisha Mitchell? -ouvi uma voz masculina e me virei pra ver quem era.

-Puta que pariu. -ouvi Aisha dizer ao ver quem era o médico.


Aisha

Eu não acredito nisso, só podia ser carma, suspirei e vi Thiago continuar no balcão. Me levantei e fui até o médico.

-Oi Murilo. -ele sorriu meio bobo.

-Tudo bem? -entramos na sala e ele me disse pra me deitar na maca, fiz o que ele disse. -Vamos ver esse bebe?

Concordei com a cabeça.

-Você pode levantar seu vestido? -fiz o que ele pediu, deixando minha barriga a mostra e junto com ela minha calcinha.

Ele pegou um potinho que parecia um de ketchup só que azul e despejou em minha barriga, era gelado, arrepiei e ele começou a passar o leitor da ultrassom.

-Olha, esse aqui é o seu filho. -ele apontou pra tela, um borrão cinza se movia, senti lágrimas descerem pelo meu rosto. -Quer ouvir o coração? -concordei com a cabeça.

Ele apertou um botão e o som de seu coraçãozinho preencheu a sala, sorri abobalhada.

-Dá pra saber o sexo dele? -ele concordou com a cabeça. -Pera, não fala. -ele riu.

-Chá de revelação? -concordei com a cabeça. -Se você quiser tu pode ligar pra uma amiga e eu falo pra ela.

Pensei em quem deveria ligar, eu não falava com a Cloe e a Isis fazia tanto tempo, peguei meu celular e disquei.

-Alo?

-Oi Luana. -falei meio sem graça.

-Eai menina. -dei uma risada sem graça.

-Luana, tem como tu me ajudar com o meu chá de revelação? -perguntei olhando pro Murilo, que olhava para a tela concentrado.

-Claro, mas como que eu posso ajudar?

-Eu tô tendo uma consulta agora, ai o médico vai te falar  o sexo, pode ser? 

-Eu vou ser a primeira a saber? Claro que eu quero, tô me sentindo tão especial. -ri.

-Vou passar pro médico.

-Ok.

Dei meu celular pro Murilo, ele saiu da sala e me deixou sozinha me limpando. Me sentei e arrumei meu vestido, esperando na maca.

-Prontinho. -Murilo voltou e me estendeu o celular.

-Tá tudo bem com o meu bebe então? -passei a mão em minha barriga.

-Tá sim, vou remarcar outra consulta pra mês que vem, mas qualquer dor estranha tu pode voltar pra gente ver o que está acontecendo.

-Tá bom, muito obrigada. -peguei meu celular e sai da sala.

Procurei o Monstro com os olhos, ele havia sumido, junto com a secretaria, senti meus olhos encherem de lágrimas novamente.

Disquei outro numero e liguei.

-Oi? -ele falou meio receoso.

-ALN, tem como tu vir me buscar naquele consultório que tu agendou uma consulta pra mim?

-Claro, mas o Monstro não foi contigo? -suspirei.

-Não, ele tinha coisas mais importantes pra fazer.

-Beleza, marca 20 ai. -ele desligou a ligação.

Fui até lá fora e me sentei no meio fio, em menos de 15 minutos ALN parou de carro na minha frente, me levantei e entrei dentro do carro.

-Oi mamãe. -vi Kendra no banco de trás.

-Oi meu amor, que saudade que eu tava de você. -ALN me olhou desconfortavel. -Obrigada por buscar ela. -sorri e ele sorriu de volta.

-Não há de que ruivinha. -sorri automaticamente ao ouvir o apelido carinhoso. -Quer que eu te deixe na tua casa? -neguei com a cabeça, ele me olhou confuso.

-Não tem como eu e a Kendra dormir na tua casa hoje? -ele ligou o carro.

-Claro que tem pô. -fomos o caminho todo ouvindo a Kendra falar sobre as brincadeiras dela com as crianças que ela fez amizade.

A casa do ALN era perto do topo da rocinha, era uma casa maior que a minha, achei estranho, já que ele morava sozinho.

-Papai, posso ver desenho na televisão? -ela abraçou a perna dele.

-Claro que pode meu amor, vamo lá que eu vou por pra ti. -ele deu a mão pra ela e os dois foram pra sala, segui eles.

Observei o ALN colocar moana pra Kendra, ela deitou no sofá e ficou quietinha.

-Vamo conversar? -ALN se aproximou e apontou pra uma porta, confirmei com a cabeça.

Entramos em um quarto, ele se sentou na cama e eu fiz o mesmo.

-Que porra que aconteceu pra tu vir aqui pra casa? -ele me olhou curioso.

-Ah, só tô cansada de tudo sabe? -ele concordou com a cabeça.

-E o nenem, ele tá bem? 

-Tá sim, a Luana sabe o sexo e vai me ajudar a fazer o chá de revelação.

-Hm, eu posso perguntar pra ela qual o sexo? -olhei pra ele indignada.

-Lógico que não, só ela vai ficar sabendo. -ele sorriu bobo.

-Tu acha mesmo que a Luana, fofoqueira do jeito que ela é, vai ficar quieta? -dei risada.

-Claro que vai, ó. -ele se deitou na cama.

-Ai que dó, cê precisa conhecer mais a loirinha. -ele começou a gargalhar, cruzei os braços. 

-Ela não vai falar, no maximo pro FH. -ele riu mais.

-O FH é ainda mais fofoqueiro que ela, tu acha que os dois dão certo por quê? -ri e me deitei do seu lado, ele parou de rir e me olhou intensamente. -Eu sinto tua falta, ruivinha. -fechei os olhos ao ver que ele se aproximava de meu rosto.

Ele me deu um beijo lento, coloquei minha mão em seu rosto e retribui o beijo, logo eu estava sentada sobre seu colo, sua mão estava em minha bunda, me incentivando a rebolar sobre seu pau.

-Alan. -ele parou o beijo e me olhou. -Eu quero você.

Ele sorriu, me jogou na cama, ficando por cima e começou a beijar meu pescoço.


ooooopa pretas, mais um capitulo, espero que gooooostem <3


Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro