Reconectados
Taehyung
Eu pressionava a Alison na parede cada vez que ela me puxava para mais perto. Seu beijo explícito devorava minha língua de um jeito indecoroso e impuro.
Ela me queria, me desejava. E eu, só conseguia acompanhar seu ritmo desejando-a ainda mais.
— Alison... — gemi quando ela passou a língua pelo meu pescoço.
Não satisfeita, ela me empurrou para a parede oposta do corredor, tirou minha camisa e deixava alguns chupões em meu peito. Sem saber como reagir, e não querendo impedi-la, deixei que suas mãos impacientes abrissem minha calça. Coloquei a cabeça contra a parede e gemi livremente quando sua mão adentrou minha calça e deslizou em meu pau.
Eu tentava conter os gemidos do prazer que ela me proporcionava, mas era inevitável suprimir os grunhidos guturais presos em minha garganta.
Ela se afastou um pouco, eu a observava, estava retomando o fôlego, respirando com dificuldade. Mas sua mão...ela não parava. Subia e descia em meu membro com experiência.
Ela olhou para ele, esboçou um leve sorriso e umedeceu os lábios.
Se for o que eu estou pensando, tô fudido!
Eu não estava errado. Ela se agachou de repente, e sem nenhuma preliminar, envolveu meu membro com a boca.
Eu quase desmoronei com a agilidade e habilidade bucal que ela tinha adquirido.
— Meu... Deus, Alison! — murmurei sôfrego.
Eu conseguia sentir meu membro tocar o fundo da boca dela, a cada engolida, sugada e chupada, eu perdia ainda mais a noção de que o mundo estava girando.
Coloquei a mão atrás da cabeça dela e ela parou os movimentos. Olhei para baixo e seu olhos me fitavam ansiosos. Sim, ela queria que eu fodese a boca dela.
Puta merda!
Juntei a outra mão na cabeça dela, e enquanto tomava coragem para dar o que ela queria, Alison se ajoelhou no chão e apoiou as mãos em minhas coxas.
Eu fui devagar inicialmente, apesar da urgência com que meu pau latejava na boca dela. Fui tomando ritmo e arremetia cada vez mais rápido e mais fundo. Eu não suportaria aquilo por muito tempo, estava bom demais. O prazer estava dominando todos os meus sentidos. Eu estava perdendo o controle. Acabei indo mais fundo do que ela aguentava, então ela se afastou e tossiu.
— Desculpe...eu...
Não tive tempo de recuperar o fôlego ou completar minhas desculpas, ela voltou a me engolir com pressa. A minha desgraça estava cada vez mais perto.
Ela passou as unhas pela minha coxa, e mesmo sendo por cima da calça, um arrepio gostoso se espalhou pelo meu corpo. Era um delírio atrás do outro.
Quando ela colocou uma das mãos no meu membro e a moveu no ritmo de sua boca, eu tive que afastá-la.
— Alison, vem comigo! — me curvei e a ajudei a se levantar.
Puxei-a pela mão, levando-a comigo até a sala. Ao lado da mesa, eu a coloquei diante de mim e possui sua boca com a minha língua. Entre o beijo a guiei até a mesa e a coloquei sobre ela. Alison rapidamente abriu as pernas e eu me encaixei entre elas. O contato entre nossas intimidades era energizante. E, apesar do vestido facilitar muita coisa, eu ainda precisaria me livrar da calcinha dela.
Passei as mãos por suas pernas, subindo devagar. Porém, para minha surpresa, ela não estava usando a peça. Eu tive que interromper nosso beijo para ter certeza de que não estava interpretando errado. Levantei seu vestido e lá estava ela: exposta e completamente disponível para ser minha.
— Eu sabia que não iria precisar vir com ela. — indagou com um sorriso insinuante.
Eu não estou criando fantasias indecorosas ou me iludindo com o desejo de que ela realizasse minhas luxúrias. Ela veio mesmo com a intenção de virar minha cabeça, enlouquecer meus sentidos e subtrair de mim o fogo que queima por ela.
Ela colocou os braços para trás e apoiou as mãos na mesa. Pousou os pés no recosto das cadeiras, ajeitou a bunda na beirada da mesa e abriu ainda mais as pernas.
A entrada dela encaixou perfeitamente no meu membro, mas eu ainda não lhe daria o que quer. Deslizei suavemente dois dedos pela parte interna da coxa dela, em direção ao sexo dela. Ela fechou os olhos, mordeu o lábio inferior e pendeu a cabeça para trás. Quando a toquei, bem ali, em sua carne úmida, ela soltou o ar pela boca e seu peito subia e descia rápido, a expectativa se tornando reações físicas.
Com suavidade, passei os dedos entre seus lábios, encontrando o ponto que a deixou paralisada.
— Taehyung... — murmurou um gemido baixo.
Aproximei meu rosto do dela. Ela colocou uma das mãos em meu ombro, me puxando mais. Eu a beijei e meus dedos se moveram devagar. A melhor parte disso tudo era saber que eu não era o único ali perdendo a cabeça. Introduzi-lhe um dedo e ela gemeu alto. Aquela melodia fazia meu membro pulsar. Já estava desesperado com o desejo de possuí-la.
Enfiei os dedos indicador e médio suavemente, enquanto o polegar massageava seu clitóris. A intensidade de seus gemidos só aumentavam, e eu a observava mover o corpo em direção a minha mão.
Era lindo vê-la louca de prazer.
Ela suprimiu um último gemido e sua cavidade pressionava levemente meus dedos. Ela deitou na mesa, se afastando dos meus lábios. Posicionei meu membro sobre o ponto dela, agora mais sensível, e me movi em sua direção.
Minhas mãos em sua cintura, deixava leves pressões cada vez que eu me movia. Eu queria penetra-la, mas tinha que ser um pouco mais paciente.
Ela se apoiou nos cotovelos, sorrindo ao observar o que eu estava fazendo.
— Você não é o único que está louco por isso. — seus olhos estavam carregados de más intenções.
Me curvei e beijei seus lábios. Segurei meu membro e o posicionei em sua entrada. Quando ia penetra-la, sua mão em meu abdômen me afastou.
— Eu quero de outro jeito. — mordeu meu lábio.
Ela me afastou mais, levantou-se da mesa e puxou uma das cadeiras. Se abaixou e puxou o restante das minhas roupas, jogando-as para longe.
— Sente-se. — ordenou. Eu não era louco de me recusar a ceder.
Sentei e ela tirou o vestido. Se aproximou de mim e pegou minhas mãos, colocando-as em seus seios. Abriu as pernas e sentou em meu colo. Eu envolvi um dos braços na cintura dela e puxei para mais perto. Mordiscando seu queixo, eu a ouvi cochichar:
— Sei que você é maior do que eu me lembrava, mas eu quero tentar mesmo assim.
Ela levantou um pouco, posicionou meu membro em sua entrada e começou a descer devagar. Eu não movi um único músculo, estava inerte entre o prazer e a tensão.
Ela se movia com cuidado, me engolindo cada vez mais. Coloquei as mãos em sua bunda, a vontade esmagadora de me enterrar completamente dentro dela era alucinante.
Ela passou um braço pelo meu ombro, me abraçando. O que me surpreendeu foi ela colocar a outra mão embaixo do meu queixo e pressionar minhas bochechas com dos dedos quando chupou meu lábios. Foi então que ela adquiriu o próprio ritmo, movendo apenas o quadril em direção ao meu pau. Eu fechei os olhos, me permiti apenas apreciar as investidas molhadas e quente de sua cavidade na minha rigidez que já implorava pelo alívio.
Ela foi até o seu limite. Com as pernas bambas, e sem condições alguma de se manter apoiada, depois de alguns minutos de uma habilidade que eu nunca tive o prazer de sentir, ela deitou a cabeça no meu ombro, cansada e satisfeita.
Mas eu ainda precisava de um pouquinho mais.
Levantei com ela no colo e coloquei sobre a mesa novamente. Ela apenas se esparramou ali, me permitindo continuar a usufruir de seu corpo. E eu não tinha sanidade para recusar.
Passei os braços por baixo das pernas dela, alcançando seus quadris. A visão que eu tinha naquela posição, não poderia ser mais indecorosa e excitante. Lentamente eu deslizava para dentro dela e sentia que estava sendo um completo pervertido egoísta, mas era uma vista maravilhosa. Arremeti o mais fundo que pudesse sem incomodá-la, e mais rápido, para enfim, alcançar o meu prazer limite.
Sinceramente, eu poderia ficar ali por muito mais tempo, mas ela precisava descansar, parecia exausta.
Me curvei e peguei no colo de novo.
— Venha, você precisa descansar um pouco. — ela deitou a cabeça no meu peito enquanto eu a levava para a cama.
O dia da Alison deve ter sido bastante exaustivo. Ela não quis tomar banho e se recusou a levantar para comer alguma coisa.
Agora, início de madrugada, ela dormia feito um anjo, abraçada com um travesseiro. Eu queria estar lá com ela, e estarei em breve, mas preciso comer alguma, já que estive ocupado também a maior parte do dia e pulei o almoço.
Assim que minha refeição chegou, comi sem pressa. Estava calmo e relaxado. Na verdade, não me sinto bem assim há muito tempo. Não importa o tempo que passe, a Alison vai ser sempre tudo o que eu preciso para ficar completamente bem.
Acordei com o quarto todo iluminado. A luz do sol entrava pela janela, batendo nas paredes brancas e quase me deixando cego. Sentei na cama e esfreguei os olhos. Abri um olho com esforço e notei o lugar vazio ao meu lado.
— Bom dia, dorminhoco! — Alison estava em frente ao espelho, arrumando os cabelos.
A única coisa que foi capaz de me despertar completamente, foi vê-la ali, diante do espelho, usando um biquíni tão pequeno.
— Onde vai?
— O dia está lindo hoje, pensei em passar algum tempo na piscina.
Conferi o horário no celular sobre a mesinha de cabeceira e nem acreditei que dormi tanto.
— Nossa, está tarde. — joguei o celular na cama e levantei-me, me aproximando dela e a abraçando por trás, deixando um beijo em seu pescoço.
— Sei que você é um homem ocupado, mas você merecia um bom descanso. Espero que não fique chateado por não ter te acordado mais cedo.
— Não se preocupe com isso. — beijei-lhe outra vez o pescoço. — Eu realmente estava precisando desse descanso. — encontro seus olhos através do espelho. — Você tem extraído todas as minhas energias. — ela abriu um sorriso tímido e desviou o olhar.
— Não coloque a culpa em mim.
— Não? E quem mais poderia se responsabilizar? — com as mãos em sua cintura, eu a virei para mim. Ela colocou os braços em volta do meu pescoço e tentou esconder o sorriso sapeca.
— Você sempre foi um homem bastante...ativo, e nunca se desviou de suas responsabilidades.
— Com essas palavras, vou concluir que você entendeu que a culpa é sua de eu estar afastado agora. — brinquei e ela me encarou incrédula.
— Sendo assim, devo parar de te vir te ver?
— Não! — respondi quase em desespero. — Não faça isso. — deixei alguns beijos em sua bochecha, depois em seus lábio. — Nunca mais faça isso, por favor. — murmurei.
Eu senti que ela ficou tensa depois do que eu disse. Sei que não temos nada concreto, mas pensar em nunca mais tê-la por perto me deixa assustado. Independente do que acontecer daqui pra frente, eu não quero estar longe dela. Mesmo que precise aceitar qualquer condição em troca disso. Estou disposto a encarar, seja lá o que for, para nunca mais perde-la.
Ainda sentindo-a reticente, eu a abracei. Ela não recuou, e me surpreendeu ao retribuir o meu gesto.
— Sinto muito, mas não vou poder deixá-la ir.
— Taehyung...— ela me afastou e olhou em meus olhos.
— Não importa o que diga, Alison, não vou deixá-la sair daqui usando isso. — confusa, ela olhou para o próprio busto. Então olhou pra mim e então entendeu que eu havia mudado de assunto e que meu tom era de zombaria.
— Ah, é? — assenti. — Quer dizer que você terá muito trabalho, porque eu não tenho intenção alguma de trocar minha roupa de banho.
— Ou talvez... — puxei bem devagar a ponta do laço do biquíni que ela havia feito nas costas. — Você prefira ficar aqui no quarto, e... — beijei seu pescoço. — Ficar sem ele. — ela mordeu o lábio com a ideia, sei que gostou.
— Acho que ficar sem ele por algum tempo não é uma má ideia. — ela arqueou uma sobrancelha quando eu tirei a parte de cima do biquíni, observando com muita atenção seus seios nu.
— É uma ideia fantástica, na verdade! — curvei-me para frente, levantando-a e pegando-a no colo. Caminhei até a cama e a deitei bem devagar. Foi um jeito magnífico de iniciar o dia: entre seus braços e beijos. E claro, entre suas pernas também.
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