Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Dois Corpos, Dois Corações, Um "Jogo"


Alison

Taehyung me toca como se eu fosse algo divino. Seus lábios têm uma leveza surreal e cada contato se espalha pelo meu corpo em arrepios cada vez mais intensos.

Tudo começou com a decisão mais errada que eu já pude tomar na minha vida. Não era o motivo certo para eu estar aqui, não é a razão chave para finalmente tê-lo sobre mim, em sua cama, me tratando como se eu fosse a coisa mais frágil desse mundo.

Toda vez que sua mão percorre meu corpo, minha alma geme de prazer e culpa. Se eu não me focar no lado crucial, não terei a chance de fazer o que é certo. Mas é muito difícil quando fico revivendo que era assim que eu costumava ser tratada por ele antes.

Nada mudou. Não no seu jeito de me beijar, me tocar, me dar prazer.

Ele ainda está lá, sob as camadas de um passado que mudou o rumo de nossas vidas, ele ainda está lá. O meu Taehyung. O homem por quem me apaixonei perdidamente depois de um engano que nos colocou no caminho um do outro de maneira inesperada.

Nem tudo foi fácil. Nem tudo eram flores. Mas, a julgar pelo fato dele nunca ter se relacionado antes, de não saber como era viver um relacionamento saudável e compreensível, estar acostumado a ter tudo quando e do jeito que queria, posso dizer que não foi tão ruim assim.
Eu também não tinha experiência suficiente para saber analisar as coisas por perspectivas diferentes. Apenas sabia que as coisas tinham seu modo certo de acontecer e que, fora isso, nada era tolerável, ponderável ou ensinável a um adulto verde no quesito relações pessoais.

Agora, estamos maduros o suficiente para sabermos como analisar as situações e entender que nem tudo está sob nosso controle. O que me torna alguém pior do que ele.

Com toda a experiência que adquiri, os altos e baixos que já passei na vida e toda dor e sofrimento que tive que suportar, me cegaram demais, ao ponto de achar que eu era merecedora daquilo que eu queria. Isso me tornou alguém que não sou, fazendo escolhas erradas e usando uma pessoa para alcançar meu objetivo. É desesperador constatar isso agora, em seus braços, sob seus beijos carregados de carinho e olhares tão devotos.

Infelizmente não tem como voltar atrás. Felizmente eu não quero voltar atrás.

Quero seus lábios em mim, quero suas mãos passeando em meu corpo, quero o calor de seu corpo sobre o meu, quero que ele seja meu.

E, principalmente, quero ser dele.

Encaixado entre as minhas pernas, beijando meu busto, sinto sua mão subindo pela lateral do meu corpo, entrando por baixo das minhas costas e encontrando o zíper do meu vestido.

Isso! É exatamente isso que eu quero, fazer com que meu desejo seja o seu, Taehyung...

Meu vestido não foi suficiente para impedi-lo de chegar onde está. Ainda assim, ele estar levantado até meu quadril não é suficiente para Taehyung. Ele me quer sem nada, e eu quero que ele consuma tudo o que há em mim, até a última gota de juízo ou razão.

Suas mãos puxam meu vestido lentamente nos ombros e deslizam pelos meus braços. Eu não poderia impedi-lo de fazer isso, nem queria.

Ele desce beijando entre meus seios, alcançando o topo da minha barriga, e continua descendo. Estou ofegante, a visão de vê-lo descer, cria uma expectativa que esquenta meu sangue e explode como fogos de artifício entre minhas pernas. Ele se afasta e puxa meu vestido pelas minhas pernas. Volta de onde parou e permanece descendo.

No entanto, ele hesitou quando chegou na parte inferior do meu abdômen.

Minha cicatriz.

Eu passo a mão por seus cabelos. Ele me olha receoso. Faço um carinho suave em seu rosto e ele fecha os olhos e vira o rosto, beijando a palma da minha mão.

— Não se preocupe, isso não me impede de fazer isso.

Porém, talvez o impeça de alguma forma, já que ainda assim, ele se mantém imóvel, me olhando.

— Está tudo bem, não se prenda a isso. Por favor.

Ele passa o rosto pela minha mão e percorre até meu pulso. Beija-o levemente e continua subindo. Por mais que o destino dos seus lábios seja outro, suas mãos pousam em meus quadris e eu ofego ao sentir seus dedos hábeis puxando minha calcinha devagar.

Ele não desistiu.

Ele volta para minha boca, e suas mãos sobem para meus ombros, afim de tirar agora meu sutiã. Ele baixa uma das alças e beija meu ombro, descendo, descendo até o meu seio.
Uma língua quente e molhada envolve meu bico, me fazendo arquejar com o prazer crescente se apossando do meu corpo.
Taehyung me puxa o suficiente para minhas costas abandonarem a cama, e ele abrir o fecho com rapidez e maestria. Tudo isso sem deixar de dar atenção ao meu seio. De volta a superfície macia e confortável, ele se dedica ao mesmo trabalho no outro seio.

Eu sei que não tem pressa alguma para chegar onde quer, mas meu corpo grita por um ato menos demorado e doloroso.

Eu detesto ser uma pessoa que compara as atitudes das outras, mas em todo o tempo em que me relacionei com o Harold, jamais houve tanta urgência do meu corpo em chegar aonde ele queria me levar.

Uma loucura entre tesão e prazer me deixa zonza. Quero tudo dele, e quero logo. Mas ele está fazendo o próprio ritmo e eu não consigo impedi-lo.

Ele desce outra vez, eu já estava impaciente de ter que esperar por isso. Suas mãos apalpam suavemente cada um dos meus seios quando ele lambe gentilmente do meu umbigo para cima. Arfar não foi suficiente, um gemido mudo escapou da minha boca e minha cabeça pendeu para trás.

Ao chegar novamente à minha cicatriz, ele deixou alguns beijos lentos e suaves no local. Eu sei exatamente o que ele estava fazendo. Era um pedido de desculpas silencioso, demonstrando estar arrependido por fazê-la existir. Olhei para ele e encontrei seus olhos. Ele sabia que eu o perdoava por ela estar ali.

Na verdade, eu nunca o culpei pelo acidente. O que me afastou dele foram as mentiras que implantou em nosso relacionamento quando eu perdi a memória. Por ele se sentir tão culpado pelo que houve, na última noite, eu disse coisas das quais me arrependo profundamente.

Sua reação na noite do acidente foi involuntária. Ele me pediu que ficasse, ele tentou impedir que eu fosse ao correr até o local do acidente. Ele teria parado o caminhão com as próprias mãos se pudesse. Eu sei disso.

O fato de eu ter que tomar medicação para ter um útero fértil novamente, não é culpa dele. É consequência de uma atitude impensada e infantil que eu mesma tomei. Ele não tinha como prever que tudo isso aconteceria. E eu estaria fadada a ter uma vida complicada nesse aspecto.

A raiva é um combustível inflamável que, se não manuseado de forma correta, afeta todos à nossa volta.

Sei que as decisões que ele tomou a partir daí não foram bem calculadas, ainda assim,  geraram consequências para nós dois. A mentira corroe e destrói o mais forte dos castelos. E eu não era forte o suficiente para suportar.

Ele poderia não ter ficado feliz com a notícia da minha gravidez, ainda assim, eu preferia saber dessa verdade do jeito certo.

Para mim, a cicatriz é apenas uma marca a mais no meu corpo. O verdadeiro estrago ficou no meu psicológico. E agora, depois do Harold, não sei se poderei confiar em alguém outra vez. 

A mão dele está atrás do meu joelho, levantando minha perna. Seus olhos ainda estão nos meus. Meu peito sobe e desce acelerado. Ele levanta minha outra perna e seus lábios deslizam sobre minha pelvis.

O ar ficou preso em minha garganta, minhas mãos vacilaram e acabei apertando os lençóis entre os dedos. Sua língua passou uma vez sobre minha fenda, subindo. Ele fez mais uma vez, depois outra. Quando finalmente encontrou o que procurava, tomou meu ponto sensível entre os lábios, sugando-o.

Soltei os lençóis e agarrei seus ombros, pressionando minhas unhas em sua carne antes de gemer.

A sensação de ondas elétricas percorrendo meu corpo era quase insuportável. Eu queria mais, queria sentir o alívio, a satisfação me deixar imponente. Mas ele não me deu isso.

Suavizou o movimento da língua, brincando com meu ponto, zombando do meu desespero.

— Taehyung... — gemi baixo. — Por favor... — senti os cantos de sua boca repuxar um sorriso.

O canalha estava certo. Ele tinha a capacidade de fazer qualquer mulher implorar pelo alívio no prazer contido.

O pior de tudo é constatar isso, e ser, naquele momento, a mulher que implorava.

Ele adiou o quanto pode a minha completa derrota. Posso condená-lo por isso? Não! Ele sabia o que estava fazendo, sabia que eu precisava disso e queria extrair de mim cada gemido sôfrego.

Quando me chupou de novo, foi até o fim, me deixando totalmente exposta e despedaçada sobre a cama. As pernas moles e bambas com o delírio de alcançar o orgasmo.

Quando finalmente controlei os espasmos e minha respiração não era tão desesperadora, abri os olhos e o vi sobre mim, observando atento a minha desgraça.

— É maravilhoso saber que você ainda consegue ficar mais linda ao alcançar o prazer.

Não sei como foi possível, mas eu senti meu corpo todo queimado de vergonha ao ouvir aquilo.

E é esplêndido saber que você ainda consegue me desmontar por completo usando apenas a boca.

Seus lábios encontraram os meus. O sabor levemente salgado era a prova de que eu estava em sua boca e há poucos segundos e o mundo à minha volta desmoronou bruscamente.

Eu o abracei e acariciei suas costas nua. Ele se pressionou entre minhas pernas e a certeza que ele estava duro daquele jeito apenas por apreciar o meu prazer, me deixou sedenta.

Envolvi as pernas em sua cintura, pedindo que ele seguisse em frente, dizendo que estava pronta para dividir a luxúria com ele.

Ele contraiu o quadril em minha direção e sua rigidez pressionou minha pélvis.

— Taehyung, não pare...— murmurei com seus lábios explorando meu pescoço.

Ele soltou o peso em um dos braços, baixou o outro e finalmente expôs sua ereção. Eu o senti quente e pulsante entre minhas pernas. Ele se moveu devagar, passando sua extensão em minha entrada. Arranhei suas costas, em um claro sinal de advertência. Eu precisava que ele continuasse.

Ele posicionou seu membro em minha entrada e hesitou.

— Taehyung...! — gemi sôfrega.

Finalmente ele me invadiu.

Foi devagar, lento, e completamente satisfatório.
Apesar do movimento quase imperceptível de seu quadril, seus membros superiores estavam tensos. Virei o rosto e o observei. Ele apertava os olhos e mordia o lábio inferior. Estava com medo.

Acariciei seu rosto e beijei abaixo de sua orelha, permitindo que ele continuasse. Ele me penetrou fundo, mas ainda devagar. Saiu e entrou novamente.

Foi então que ele soltou o ar pela boca e sussurrou:

— Meu Deus, Alison...! — deitou a testa em meu ombro.

— Eu não vou quebrar, Taehyung. Quero que continue.

Ele foi em frente.

Começou a entrar e sair devagar, pegou um ritmo constante e então acelerou.

Seus gemidos ecoando abaixo da minha orelha arrepiou meu corpo todo.

Ele segurou minha cintura e passou a me penetrar rapidamente, tomando minha boca com violência.

Era bom, ótimo, maravilhoso, sensacional. Havia tantas palavras que poderiam ser usadas para expressar o que eu estava sentido naquele momento, que a única que realmente importava era incompreensível: meus gemidos.

Ele puxou mais minha perna para cima e conseguiu ir ainda mais fundo. Eu gritei.

Não era incômodo ou doloroso, era prazeroso ao extremo senti-lo tão fundo dentro de mim. Ele soltou meus lábios e respirou pela boca. Cada lufada quente contra meu rosto era uma satisfação diferente ao saber que ele sentia exatamente o mesmo que eu.

Éramos cúmplices e devotos no prazer do outro. Culpados e inocentes, desconhecidos e amantes, solidários e egoístas.

Ele abriu os olhos e fixou-os nos meus. Eu soube de tudo, ao mesmo tempo que não decifrava nada. Não precisávamos de palavras, diálogos ou conversas, entendíamos um ao outro de maneira clara e abstrata. Uma declaração íntima e reveladora apenas com o olhar.

Pousei as mãos em sua nuca, beijei seu maxilar e apertei mais as pernas em volta dele. Um gemido rouco emitido do fundo da garganta indicava que seu prazer máximo estava chegando.

Com a mão na parte posterior da minha coxa, ele apertou firme a minha pele e arremeteu mais rápido. Meu corpo ansiava por mais, queria a liberdade de não existir por alguns segundos depois do orgasmo. Deitei a cabeça no travesseiro e deixei que ele me observasse. Ofengante, sussurrei seu nome, soltei o ar pela boca, gemi e mordi o lábio inferior. Eu queria que ele visse o prazer que eu sentia ao tê-lo dentro de mim. E era tudo o que ele precisava.

— Ahh... Alison... — gemeu uma última vez.

Minhas mãos apertaram os cabelos de sua nuca e eu desmoronei com o orgasmo debaixo dele.
Ele tentou manter os olhos abertos, olhando para mim, mas não conseguiu. Seus olhos fecharam lentamente quando ele se enterrou fundo uma última vez, me pressionando na cama.

Ele enfiou o rosto no travesseiro ao lado do meu rosto e rosnou alto, assim, declarando seu ápice.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro