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Reencontro


Tae-hyung

Após dias de procura, eu ainda não a consigo encontar. Como pode ser, que em uma cidade grande como essa, não se consiga encontrar uma garota de programa? Todos os "responsáveis" por essas garotas, já foram contatados por John, e até visitas foram feitas por ele, afim de encontrá-la, mas nada disso ajudou a chegar ao resultado que eu gostaria.

Será que pode ser possível uma garota de programa trabalhar por conta própria, numa cidade disputada como essa? Não creio, pois todas as possíveis garotas com chances de estarem trabalhando sozinhas, foram contatadas também, e todas tinham a quem prestar contas.

Agora não sei se fico aliviado dela não ter que lidar com esses filhos da puta, ou se fico absorto de não conseguir encontrá-la em lugar algum.
Não há chances de ela ser de outra cidade, e estar só de passagem por aqui, isso seria muito arriscado para uma garota desse ramo.

Quando paro para pensar melhor, lembro da forma que ela saiu daqui, sem me falar nada, praticamente as escondidas, e sem ao menos falar em valores em momento algum. Agora realmente fico intrigado.
Como uma garota de programa, faz seu serviço, e não conversa sobre ele? Geralmente essas garotas topam esse tipo de "trabalho", justamente por precisar da boa grana que a elas rende.
Acho que não me resta outra alternativa, senão partir do início.

Quando converso com John, e voltamos a falar da noite que ela esteve aqui, uma única pergunta faz toda a diferença.

- Na saída dela, fiz como faço com todas as outras garotas, a deixei onde fosse de preferência para ela.

- Então ela voltou a boate? - pergunto tentando encaixar algo, que nem eu sei ainda o que é.

- Não Sr. Ela pediu que eu a deixasse em um bairro diferente.

A partir daí, minha atenção foi capturada de forma instantânea.

- Um bairro diferente?

- Sim Sr. Era mais longe do centro, e não havia movimentação de casas noturnas nas proximidades. Apenas residências.

Como ele pode deixar de me contar uma informação como essa? Se eu soubesse disso antes, já teria partido de um ponto mais lógico.

- John, você chegou a pensar, que essa informação nos teria poupado bastante tempo? - pergunto irritado, por ter perdido tanto tempo com algo que poderia ter sido mais simples.

- Eu não achei que essa informação fosse ajudar muito, já que muitas das garotas que levo embora, mesmo que para casa, nunca informam seus verdadeiros endereços.

- Isso provavelmente serve para segurança delas... - digo pensativo.

- Sim Sr. Inclusive a moça daquela noite, não ficou no endereço dela, pois quando eu saí de lá, ela não entrou na casa em que paramos.

- Entendo. Mas é bem provável que possa ser nas proximidades. - digo colocando a mão no queixo e encanado fixamente o chão.

Depois de pensar por alguns minutos, a conclusão que era óbvia demais, se tornou a única que tínhamos.

- Me leve a esse endereço John.

- Sim Sr!

Minhas noites costumavam finalizar com muito prazer, sexo e bons orgasmos femininos. Mas ultimamente só se define em encontrar uma garota, cujo o nome eu desconheço, mas com um jeitinho inesquecível.

Apesar dela não ter os atributos que as outras garotas que eu costumo estar tem, aquelas curvas dela, aquele rosto e jeito delicados, que me proporcionaram um prazer inestimável, eu preciso tê-la comigo outra vez. Nem que eu precise fazer um acordo de exclusividade para obter tudo isso só para mim.

No geral, eu sempre consigo o que quero, então isso será apenas mais uma aquisição pra mim. Não deve ser difícil de conseguir, só preciso saber exatamente o que preciso oferecer para conseguir que ela sirva somente a mim.

Pouco mais de uma hora, parado próxima a casa onde John a deixou da última vez, e nenhum movimento significativo, ou sinal dela, resolvemos transitar pelas proximidades para averiguar. E ainda assim, não consegui ver ninguém que sequer pudesse me dar a ilusão de que pudesse ser ela.

O horário é bem propicio para o retorno de uma garota que tem esse tipo de "trabalho", mesmo assim, nada de conseguirmos encontrá-la. Isso já estava me deixando muito impaciente, ao ponto de não permitir que John ficasse dois minutos parado no mesmo lugar. Eu seria um péssimo investigador se optasse por uma profissão como essa.

Depois de passarmos quase a noite toda fazendo essa "ronda" pelo bairro, já sinto meu corpo gritar por um descanso, com isso, opto por damos mais uma volta pelo quarteirão, só para não ficar a sensação de que poderia ter esperado mais um pouco para ir embora.

O bairro não é um lugar que eu escolheria para morar. Ele contém casas bem simples, e a modéstia é algo bem visível por ali. Mas não é um dos piores lugar para se viver. As ruas são bem tranquilas durante a noite, e não há aqueles famosos festeiros fazendo algazarra em suas residências, ou até mesmo circulando pelas ruas. O que me dá a sensação que de ela não está trabalhando com esse tipo de coisa para manter certa dignidade de vida. Então o propósito dela deve ser outro, o que ativa mais a minha curiosidade.

No momento em que finalizamos a última volta no quarteirão, percebo que essa noite foi em vão. Mas isso ainda não quer dizer que estou desistindo de encontrá-la.

- Vamos para casa John. - digo me sentindo derrotado. - Voltaremos aqui mais tarde. Durante o dia deve ser mais fácil de se encontrar alguém aqui.

Já em casa, decido tomar um banho, e descansar um pouco, pois mais tarde voltaremos para continuar a procura dela.
Deitado na cama, paro para pensar em como eu precisava dela aqui comigo agora, em todas as coisas que eu gostaria de fazer com ela nessa cama.
Nunca trouxe uma garota para a minha casa, sempre que preciso de uma, tenho sempre a minha disposição a suíte do hotel. Minhas satisfações sexuais tem seu próprio lugar, pois a minha casa, é um lugar só meu. Lugar esse, que nunca compartilhei com ninguém.

Quando penso que a imagino aqui, na minha cama comigo, a sensação é boa, e imaginar fazer tudo o que eu gostaria com ela, faz meu corpo todo arrepiar.

Realmente preciso que ela seja só minha, que apenas eu volte a toca-lá, que apenas eu volte a fazê-la ruborizar daquele jeito, que apenas eu volte a dar prazer a ela de formas inesquecíveis.

Sentindo minhas bochechas repuxarem num sorriso, com tal pensamento, eu adormeço.

Alison

Com a proximidade da ida para a faculdade, Amber, Julie e eu, estamos aproveitando o tempo que podemos para ficar juntas. Sempre que nosso tempo livre coincide, dedicamos a nos encontrar.

Hoje, por ser fim de semana, resolvemos ir ao parque, fazer um piquenique, e curtir a nossa amizade ao ar livre.

Apesar de termos escolhido cursos totalmente diferentes, sabemos que nossas vidas não serão muito diferentes na faculdade. Haverá muito pouco tempo livre para podermos nos ver. Não estaremos no mesmo campus, mas o tempo de distância entre ambos, não seria algo que poderia nos desanimar caso quisessemos nos ver, mas nossos afazeres na faculdade, serão de muita dedicação e de dividir bem nosso tempo. Então já que temos esse tempo livre antes de irmos, estamos tentando aproveitar bem.

Eu escolhi fazer letras, já que minha paixão sempre foram as palavras, e a capacidade indescritível que elas podem nos oferecer. Já a Amber escolheu jornalismo, parece que a paixão dela por fofocas, e a capacidade investigativa dela, finalmente se tornarão uma profissão para ela. Julie por sua vez, escolheu a psicologia. Nunca vi alguém ser tão perfeita para essa profissão, quanto a Julie.

Amber e eu vamos para a mesma faculdade, já a Julie, irá para uma numa cidade vizinha. Amber e eu estaremos mais próximas, no mesmo polo, mas não no mesmo campus. Mas ainda poderemos nos ver muito mais do que veremos a Julie.

Esse tempo que temos passado juntas, me faz sentir saudade de quando ainda estávamos no fundamental, quando tudo o que pensávamos, era nos fins de semana do sorvete. Sempre intercalavamos entre as sorveterias favoritas, e isso nos deixava radiantes, o que não posso dizer o mesmo de nossas mães.

Mas com o passar do tempo, desistimos dos sorvetes e sempre pensávamos em coisas diferentes para passarmos o tempo juntas. Mesmo que os lugares mudassem, a diversão era a mesma, pois sempre nos sentimos muito bem umas com as outras. E isso era a melhor coisa que tínhamos juntas.

- Você conseguiu alguma coisa Ali? - Amber me surpreende.

- Oi? Desculpa, estava com o pensamento longe.

- Claro que estava, e já sabemos em quem.

- Como assim? - pergunto sem entender.

- Ué, estamos falando do seu homem misterioso, então claro que seu pensamento está longe.

- Ahh... Não, eu não estava pensando nisso. Ou melhor, nele.

- Pois você deveria. Pelo menos com tudo o que você nos contou dele, eu com certeza estaria. - ela ri

- Mas e então Ali, você conseguiu achar algo sobre quem ele é? - Julie intervém

- Não. Na verdade agora eu nem teria como fazer isso, já não consigo me lembrar muito bem do rosto dele. - aperto os olhos e balanço a cabeça em negativa na tentativa falha de me lembrar.

- Poxa Ali, como pode não se lembrar de um homem desse? Ele deveria ser inesquecível. - Amber diz me olhando sorrateiramente.

- Pois é, eu deveria mesmo. Mas como aquela noite não estava clara o suficiente para memorizar esse tipo de coisa, e ainda sou péssima em guardar rostos, tenho certeza que posso já ter cruzado com ele em algum momento, e nem saber. - digo brincalhona.

- É uma pena, queria tanto ver se ele era esse bonitão todo que você nos definiu.- Julie debocha.

- Talvez na próxima encarnação. - completo, e nos três rimos.

- Aí meninas, vou sentir tanta falta desses nossos fins de semana. - Julie faz uma carinha triste.

- Eu também. - é a vez da Amber repetir a expressão.

Nós nos abraçamos em trio por alguns segundos, e depois voltamos as nossas fofocas e risadas de longa data.

Em alguns momentos do meu passeio com as meninas, meu celular toca, e toda vez que olho para a tela do celular, o número do Nate está lá. E como estou em um momento de total descontração com minhas melhores amigas, não vou perder nenhum segundo sequer dando atenção para um babaca como ele.

Depois que fizemos nosso piquenique e aproveitamos a tarde no parque, decidimos ir embora, mas não sem antes nos refrescarmos.

Chegando a nossa cafeteria preferida na cidade, entramos e seguimos para o balcão fazer nossos pedidos. Meu celular volta a tocar, e dessa vez eu decido atender, mas eu não estou com paciência para ouvir nada que o Nate tenha para me falar.

- Meninas, já encontro vocês.

- Tudo bem Ali.- Julie é compreensiva.

- Mas se meu pedido sair antes de você voltar, eu não vou esperar por você. - Amber diz se distanciando.

- Alô?

- Alison! Ainda bem que você atendeu, estou há dias tentando falar com você...

- E eu estou há dias evitando suas ligações Nate! Pare de ficar me ligando, nós não temos mais o que conversar, e eu estou cansada de você ficar insistindo nisso. Acabou, e ponto Nate, segue sua vida, que eu seguirei a minha. - desabafo e desligo telefone sem esperar ele dizer mais nada.

Quando volto minha atenção para as meninas, elas ainda estão no balcão, então vou me juntar a elas. Chegando próximo a elas, acabo esbarrando em um homem que saia do caixa ao lado, com seu café gelado.

- Mas que droga! - ele diz irritado.

Apesar de ser o meu ombro, e o meu vestido, molhados com o café dele, ele pareceu bastante irritado com isso.

-Me desculpe Sr, eu não tive a intenção...- corro até a mesa mais próxima para pegar guardanapos. - Eu sinto muito por isso.

Mas ele parece ter mudado completamente. Quando pensei que sua irritação levaria a uma dissertação sobre a minha trapalhada, agora me deparo com um homem com uma expressão surpresa, e totalmente calado.

Enquanto ele me encara com olhos absortos, eu tento, angustiadamente, limpar o café que também está por toda a sua mão.

- Não se preocupe, eu pagarei outro café para o Sr. - digo passando o guardanapo por sua mão. - E eu sinto muitíssimo mesmo.

Tão logo as meninas percebem minha interação com o homem, elas se aproximam de nós.

- O que houve Ali? - Amber pergunta primeiro.

- Não foi nada. Apenas um acidente. - o homem intervém.

- Está tudo bem com o Sr? - Julie se dirige ele. - Parece... Espantado com algo. - ela o encara.

- Está sim. - ele desvia o olhar de mim, e passa dar atenção aos meus movimentos em sua mão.

- Amber, pode por favor pedir um outro café desse para o Sr..? - o encaro esperando uma resposta.

- Kim.

- Claro Ali. Saindo outro café para o Sr Kim. - ela diz saindo timidamente.

- Espero que o Sr possa me desculpar por isso. - tento mais uma vez me desculpar.

Ao voltar a me encarar, ele parece ter um olhar que eu já conheço, como se aqueles olhos, já tivessem estado nos meus.

- Qual o seu nome? - ele por fim pergunta.

- Ali. Eu me chamo Alison.

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