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Percepções.


Tae-hyung

Eu realmente pensei, que tudo o que eu precisava era saciar meu desejo com a Alison, como se tudo o que me movesse até ela, estava ligado ao fato de tocar seu corpo nu. Mas o toque dos seus lábios, me trás uma sensação de saciedade tão grande, que tenho a impressão de que eu poderia explodir com tamanho êxtase.

Ter suas mãos tocando levemente meu rosto, faz meu coração bater calmamente, como se isso fosse tudo o que eu precisasse para ficar bem, mesmo tendo sentido meu coração disparar toda vez que a via.

Será que esse tipo de desejo é tão diferente a esse ponto? Porque não me lembro de já ter sentido isso antes. Como se tudo o que já tive dela antes, não passasse de meras migalhas, e essa sim, fosse a refeição ideal.

Mas não posso mentir, ir além disso, desse beijo, seria fantástico. Mas não sinto como se fosse algo crucial.

" Então você está apaixonado por ela?"

No mesmo instante, eu interrompo nosso beijo. Me levanto, e sem dizer nada a ela, e saio pela porta e vou embora.

No que exatamente eu estou pensando? Dando bola para palavras de uma garota de programa? Mas essas palavras não significam nada pra mim. Nada!

Eu não me apaixono. Eu não crio sentimentos, ilusões ou expectativas com as mulheres, apenas obtenho o que preciso, e isso é tudo.

Com a Alison foi uma foda excelente, e só isso. O fato de eu ter querido tanto, ter mais disso, não significa que eu tenha algum tipo de sentimento. Não é?

Nem eu mesmo, consigo responder as minhas perguntas. E isso me deixa frustrado.
Depois de sair do apartamento dela, eu escolho ir para o hotel de todas as noites dos meus últimos anos, lá pretendo tirar de uma vez por todas, essa loucura toda da minha cabeça.

Quando chego ao hotel, e passo pela recepção, indo em direção ao elevador, eu paro por alguns instantes. Depois de pensar um pouco, e não chegar a nenhum pensamento realmente coerente, decido dar meia volta. Volto para o carro, e sigo de volta até o apartamento dela. Me sinto tão confuso, que nem sei o que estou fazendo.

Quando chego lá, fico dentro do carro, pensando no que diria a ela. Depois de sair daquele jeito, nem sei se ela me receberia de novo. E pensando dessa forma, talvez fosse melhor assim.

Indeciso sobre ir ou não até a porta dela, permaneço dentro do carro.

- Que diabos está acontecendo comigo? Que porra de confusão é essa? - falo sozinho passando as mãos pelos cabelos freneticamente.

Eu não sei o que fazer, então fico ali mesmo, por um bom tempo, pensando no fazer a seguir. Ir para casa, para o hotel, ou subir e arrancar dela outro beijo como aquele, e voltar a me sentir calmo?

Após um tempo, que eu não sei mais dizer quanto, ouço duas batidas no vidro do carro. Quando olho para fora, eu a vejo ao lado da minha janela.

Eu suspiro pesaroso antes de sair do carro. Não sei se criando coragem para falar com ela, ou para me conter de piorar ainda mais minha confusão.

- Você está bem? - ela pergunta preocupada.

- Eu estou sim, só achei que tivesse esquecido algo. - tento parecer casual.

Quando volto meus olhos por seu corpo, noto que ela está usando um pijama, que nem sei dizer se seria mesmo um pijama ou apenas uma lingerie.

Olho para um lado e para o outro da rua, verificando se há alguém por perto, e não parece ter mais ninguém circulando na rua aquela hora da noite.

- Não acho que sua roupa, seja adequada para sair a rua. - digo tentando evitar de parar meus olhos nela.

- Oh, com certeza não. Mas como você havia saído daquela forma, foi embora, e depois voltou e ficou esse tempo todo aqui embaixo, achei que precisava ver se você estava bem.

Então ela sabe que eu saí e depois voltei. E sabe também que eu já estava aqui há algum tempo depois que voltei. Como? Não sei. Mas quando ela usou as palavras "precisava ver se você estava bem", eu senti um certo acalento no peito, como se estivesse sendo acolhido, e a sensação foi tão boa, que não pude deixar de olhar para ela, para seus olhos castanhos.

Mas não me mantenho preso neles por muito tempo, e logo procuro seguir por outro caminho.

- É melhor eu ir embora, já está tarde e não é seguro ficar de bobeira na rua a essa hora. - indago.

- Tudo bem, espero que você tenha uma boa noite.

- Eu também espero. Mas antes, deixo você do lado de dentro, em segurança.

Seguimos até o portão, que dá acesso a uma escada para o segundo andar. Quando ela passa pelo portão, e eu a aguardo fechá-lo para poder partir, ela se vira para mim, e sem comentar nada, ela me abraça.

Sem saber o que fazer, fico com os braços erguidos na altura da cabeça, sentido seu corpo quente, aquecer o meu. Logo que me familiarizo com seu abraço espontâneo, meus braços seguem para abraçá-la também.
É uma sensação tão boa senti-la entre meus braços, que chego a sentir meus lábios se curvarem em um sorriso.

Quando me atrevo a tocar meu nariz no topo de sua cabeça, sinto o cheiro agradável de seus cabelos. Meus olhos se fecham, e eu aprecio um pouco mais de seu cheiro.

- Boa noite Sr Kim!

- Boa noite Alison!

Por fim, ela me solta. E sem voltar a me encarar, ela fecha o portão e se vai.

Eu lá parado, fico ainda mais confuso com o que teria sido isso que acabou de acontecer.

Geralmente tenho total controle de tudo o que acontece em minha vida, e com todas as situações em volta dela, mas a Alison, está me fazendo perder tudo isso, e não encontro uma palavra para definir. Ou pelo menos a que encontro, me soa extremamente absurda.

- Isso é impossível. Jamais aconteceu, e jamais acontecerá.

Quando chego ao escritório pela manhã, noto um certo burburinho entre os funcionários. Alguns me olham estranho, e outros tentam disfarçar o olhar quando passo. Não que eu realmente me importe com fofoquinha de escritório, mas nunca estive em tal situação. Então pra mim, isso é bem estranho.

Quando estou chegando a minha sala, aviso para minha secretária, que me traga algumas pastas para que eu possa revisar, e que me traga a pauta da reunião que terei logo mais.

Mal sento em minha cadeira, e o Namjoon entra em minha sala, seguido do Jungkook.

- Algo a acrescentar na reunião de hoje? - pergunto ao Namjoon.

- Você não nos disse que estava namorando, Tae. - Jungkook se adianta.

- Namorando? Tá falando do quê?

- Tô falando da moça que está com você em muitas capas de revistas de fofoca.

Eu não consigo entender do que estão falando. Não lembro de ter estado em nenhum evento esses dias, muito menos estado acompanhado de uma mulher.

- É sério que vocês ficam dando ibope para esse tipo de assunto? - digo desinteressado.

- Mas essa parece bem diferente das outras. Não tem cara de quem é do nosso meio.

Jungkook as vezes pode ser bem imaturo. As coisas que ele diz, por muitas vezes, já me tirou do sério. Hoje em dia, já não me deixo mais ser pego em suas brincadeirinhas.

- Não me venha com essa Jungkook.

- Na verdade, - Namjoon se faz presente no assunto. - você deveria ver com seus próprios olhos.

Ambos se sentam nas cadeiras em frente a minha mesa. Namjoon parece bem tranquilo, já Jungkook, parece bem interessado nesse assunto.

- Quem diria que esse dia chegaria. Você em um relacionamento. - Jungkook zomba.

Minha curiosidade se atiça com o olhar que Namjoon me lança. Logo me viro para o computador, e procuro o acesso a internet.
Quando abro a página inicial, as notícias do momento estão lá, e entre elas, uma foto minha.

Quando olho mais de perto, reparo que ao lado de uma foto só minha, há uma minha da noite passada, quando a Alison me abraçou na despedida.

- Merda!

- Então é verdade Tae-hyung? Você está saindo com alguém? - Jungkook ainda se mantém animado.

- Não! Eu não estou saindo com ninguém.

- Mas essa foto diz o contrário, e se bem me lembro, tinha uma moça que você estava...

- Chega Jungkook, isso não é um assunto que eu tenha que discutir.

- Acho que você deveria ligar para a moça- diz Namjoon.

- Eu já disse que não estou saindo com ela.

- Exatamente por isso. Em muitas redes, está mostrando uma quantidade de paparazzi parasita, a espera dela, no local da foto. Que eu presumo ser a casa dela. Certo?

Pura que pariu! Agora fudeu. Como vou resolver isso? Não estamos nos relacionando, mas ela poderia acabar falando de ter estado comigo, e isso não seria nada bom. Principalmente dado ao fato de como nos conhecemos.

- Seja lá o que tiver acontecendo entre vocês, eles vão cercá-la feito urubus. E isso vai ser extremamente desagradável para ela. - Namjoon continua.

Isso realmente não seria nada bom pra Alison. Ela é uma garota tranquila, na dela, e ser assediada assim, vai ser um peso muito grande para ela aguentar. Tenho que dar um jeito de arrumar essa bagunça.

- Eu não sei o que fazer. Minha cabeça não raciocina direito agora. A Alison não vai suportar tamanha pressão em cima dela.

- Fica calmo, e tente pensar em como você conseguiria manter ela longe de tudo isso.

A única maneira de evitar isso tudo, seria ela se afastando de lá por enquanto. Mas o que não deve faltar, deve ser curioso procurando por informações dela em toda a internet, e até encontrarem o endereço dos pais dela, não demorará até o fim do dia.

- Eu preciso proteje-la o máximo que puder.

- Exatamente. Ela precisa ficar segura acima de tudo. - Namjoon conclui.

- Ligue para ela, e avise para que ela não vá para casa. E se estiver lá, que não saia. - é a vez de Jungkook acrescentar a ideia.

- Certo!

Rapidamente pego meu celular em cima da mesa, e ligo para ela. O celular chama, porém ela não atende, e cai na caixa postal. Tento mais umas 4 vezes, e nada dela me atender.

- Droga! Ela não atende o telefone.

- Mantenha a cabeça fria, assim você pode pensar melhor nas atitudes a tomar.

- Eu vou atrás dela.

- Ei cara, você tá maluco? Se for até lá, você só vai piorar as coisas. - Jungkook diz.

- Isso sem falar na reunião que temos em meia hora. - Namjoon finaliza.

Agora me sinto de mãos atadas. Sem poder ir vê-la, e sem conseguir falar com ela. Mas isso me dá uma outra ideia, que não sei se seria a solução, mas poderia resolver por hora.

Volto a pegar meu telefone, ligo para John, e mando que ele vá até o apartamento dela ou a faculdade procurá-la, e indico que a leve pra a ninha casa, que fica na parte mais afastada da cidade.

Com o tempo que ele levará entre ir buscá-la, e levá-la para lá, eu termino a reunião e encontro com ela, para que possamos conversar sobre como resolver toda essa situação.

Alison

Acordo com batidas na porta. E mesmo estando no meu quarto, com a porta fechada, ainda dá para perceber que alguém tem urgência em ser atendido.

Saindo do meu quarto, vejo a porta do quarto da Jane, que fica em frente ao meu, aberta. O que significa que ela não está em casa, então só resta a mim, saber quem está quase colocando a porta a baixo.

Quando olho pelo olho mágico da porta, vejo uma figura grande o suficiente para derrubar a porta, caso quisesse. Mas consigo reconhecer a pessoa, o que me dá uma certa segurança de que estou segura, e minha porta se manterá inteira.

Abro porta, e logo ele entra sem ao menos me falar nada. Será que esse povo não consegue ter um pouco de cordialidade?

Fechando a porta atrás si, ele me olha fixamente, e põe sua postura de "segurança" em ação.

- Sta Pines, preciso que a Sta arrume uma mochila, e venha comigo.

Agora eu fico realmente surpresa com sua forma de me tratar, e mais ainda com a forma em que me "solicita" tal ato.

- Como assim, arrumar uma mochila e acompanhar você? O que tá acontecendo?

- Ao que tudo indica, o Sr Kim precisa que a Sta o encontre.

Me sinto perdida com isso. O que ele quer comigo agora?

- Tudo bem. Espere um pouco que preciso saber o que está acontecendo.

O grandão não responde, apenas se mantém atrás da porta, na mesma posição que estava.

Corro até o quarto, pego meu celular para ligar para o tal do Sr Kim, mas vejo que ele já tentou me contatar antes. Cinco ligações perdidas dele, mas isso não me surpreende, já que quando vou dormir, coloco meu celular no silencioso, e se não fosse o grandão ali na sala, nem sei que horas eu levantaria hoje.

Quando ligo pra ele, a chamada é atendida no segundo toque, mas a ligação fica muda, e eu aguardo até ouvir algum sinal de vida do outro lado da linha.

- Alô? Tem alguém aí?

Mas nada, nem sequer um ruído vindo do outro lado. Será que há algum problema?

- Alison!?

- Oi!? Bom dia!

- Você já saiu da sua casa?

- Não! A propósito, minha ligação era pra saber o porquê do seu motorista quase ter derrubado a minha porta, e o porque tenho que acompanhá-lo?

- Então...- ouço ele dar um suspiro do outro lado da linha. - Acho que você não está sabendo das notícias de hoje.

- O que exatamente eu deveria saber?

- Publicaram uma foto nossa nos jornais e revistas dessa manhã, então achei que seria melhor você não ficar em casa, para evitar qualquer transtorno.

- Como assim publicaram uma foto nossa? De quando? E porquê?

- A foto é de ontem a noite, quando você me abraçou no seu portão. E o porquê... Essas mídias estão sempre fazendo esse tipo de coisa, pelo fato de eu nunca ter assumido um relacionamento com ninguém antes.

Realmente seria uma fofoca e tanto, um cara rico como ele, bonito, com um jeito todo sedutor, nunca ter assumido um relacionamento, seria de se ganhar os tablóides com uma notícia de primeira mão como essa.

- Mas nós não temos um relacionamento, porque isso seria um problema pra mim?

- Especulações. É tudo o que eles estão fazendo, e com uma imagem como aquela, ficaria difícil não especular algo desse gênero.

- Mas eu não posso sair assim da minha casa, e ir para sei lá onde!

- John está instruído a levá-la para minha casa, lá é um lugar mais afastado de todo esse burburinho da mídia, e assim que eu puder, eu estarei lá para podermos conversar em como proceder acerca desse assunto.

Meu coração chegou a pular com a ideia de estar com ele de novo, principalmente de estar em sua casa.

Eu ainda não consegui definir exatamente um nome para o que sinto pelo Sr Kim, mas quando penso nele, as borboletas no meu estômago, se agitam demais, e sinto uma certa ansiedade por vê-lo.

Desde a primeira vez que estivemos juntos, ele não saiu mais da minha cabeça, mesmo quando eu não conseguia lembrar de seu rosto. Eu achava que tudo isso era por causa daquela noite inesquecível, e que eu apenas gostaria de podermos estar assim de novo, mas quando o vi naquele dia na cafeteria e ele me deu seu cartão, e eu pude saber mais sobre ele na internet, eu não consegui mais parar de ver seu rosto todo dia, mesmo que através de uma tela de computador.

Quando eu fundia a imagem da tela, com as lembranças de como ele me beijava, me acariciava, e me fazia sentir o corpo arrepiado, com seu toque leve e preciso, ansiava ainda mais por vê-lo de novo.

Mas depois de como fluiu a nossa conversa naquele mesmo quarto, eu senti como se não devesse mais pensar nele. Mas era algo impossível, sempre que deitava para dormir, ele estava lá, rondando novamente meus pensamentos, e cada vez que lembrava do sorriso dele, minha pele voltava a se arrepiar.

Quando o vi noite passada, meu instinto era de não me aproximar mais dele, mas meu coração batia tão acelerado, e meu corpo pedia tanto por sua proximidade, que não deu para recusar a sua presença.

Ao falar comigo daquela forma, e me tocar, não conseguir fugir do que eu realmente queria, que era tê-lo o mais próximo possível, e seu beijo me deixou ainda mais ansiosa por um momento do qual meu corpo sentia falta de ter com ele. Mas ele saiu daqui, sem me falar nada, me deixando totalmente à deriva.

Quando fui até a janela, e o vi partir, meu coração murchou, e nada que eu pudesse fazer, o deixaria mais animado. Porque ele havia ido embora assim? Será que não me deseja como eu o desejo? Essas perguntas surgiram em minha mente por algum tempo. Mas quando a Jane chegou em casa, e me questionou " você reparou no carrão que está parado aí fora? Alguém deve estar perdido nessa área", eu não contive minha curiosidade, nem a expectativa de que fosse ele. E eu estava certa, olhei pela janela, e o vi parado lá fora, só não conseguia entender o motivo dele não sair do carro. Mas minha curiosidade, e vontade de vê-lo, foram bem maiores que eu.

Quando desci, e falei com ele, parecia distante de mim, evitava de engatar um assunto, e isso me deixou frustrada. Mas não dava para ficar só naquilo, eu precisava sentir seu corpo nos meus braços, então o abracei em despedida.

Sentir as batidas do seu coração, me trouxe uma felicidade tão boa, que assim consegui ficar mais calma. E quando ele me abraçou de volta, eu tive certeza que queria continuar ali. Eu tenho certeza que naquele momento, se eu levantasse a cabeça, e abrisse a boca, as milhões de borboletas presas em meu estômago, sairiam voando, tamanho era movimento delas dentro de mim.

Mas isso gerou algo, que talvez seja um problema gigantesco para ele. Só espero que ele não se aborreça comigo por ter feito aquilo, caso contrário, eu realmente ficaria devastada.

- Tudo bem, eu o acompanho. Mas conversaremos, e eu voltarei para casa. - ele não diz nada no momento, mas sei que ele está ouvindo.

- Eu preciso ir, tenho uma reunião inadiável agora. Mas encontro com você assim que puder.

- Ok!

- E por favor, siga as instruções do John.

- Deixa comigo. Tchau!

- Até breve.

"Até breve"? Que forma mais seca de se despedir. Acho que eu serei a única ansiosa por esse encontro.

Quando estou finalizando minha mochila, ouço a voz da Jane

- Alison, o que tá acontecendo? Quem é aquela cara na sala? E porquê tem um monte de repórteres na nossa calçada?

- Repórteres? - eu a olho confusa.

Tentando ficar por dentro do que está acontecendo, vou até a janela da sala, que dá para rua, e vejo uma movimentação grande de pessoas na calçada.

- Ai caramba!

- Afaste-se da janela Sta! - o motorista me puxa levemente, fechando as cortinas em seguida.

- Jane, preciso da sua ajuda!

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