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Obsecado.

Tae-hyung

Enquanto fumo um cigarro, olhando para a vista dos edifícios vizinho pela janela, penso em uma pessoa que por mais que eu queira, não sai da minha mente.

Por mais que eu tenha tentado, não consegui ficar longe dela um dia sequer. Ainda mais depois de encontrar uma chave debaixo no meu sofá, contendo o apelido dela de um lado, e do outro o símbolo da escola na qual ela estudava.
Depois disso, foi tudo muito simples, pedi para Jungkook, que trabalha na parte de informática da empresa, que rastreasse todas as informações possível a respeito dela.
Jungkook foi extremamente minucioso em descobrir tudo o que podia, e claro, me alertou sobre o fato de estar acompanhando todas as conversas do celular dela, através de algum desses programas que esse nerds conhecem. Mas não pude evitar.

Depois de ter o endereço dela, não me contive em estar sempre de olho nela. Com a ida para a faculdade, não foi diferente, eu já estava viciado em seguir seus passos.
Eu sinto como se algo me atraisse até ela, e não consigo evitar de estar por perto, mesmo que ela não saiba que eu estou por lá.

Minhas últimas 4 semanas, não foram como costumavam ser. Nas duas semanas após a última visita dela, eu me senti agoniado, e isso era torturante, depois que consegui as informações que precisava, e passei a "acompanhá-la", me senti menos perdido e confuso. Não sei exatamente do que tudo isso se trata, mas está melhor agora, mas tenho certeza que se ela estivesse próxima o suficiente, eu poderia estar muito melhor do que estou agora. Então só me resta ficar de longe.

Enquanto termino meu cigarro, sinto um par de mãos subir da minha barriga, até meu peitoral. Eu apenas observo a cena, querendo muito que essas, fossem as mãos de outra pessoa.

- Você não quer vir pra cama comigo, e tentar de novo? Estou aqui para fazer o que você quiser.

Infelizmente minha noite foi péssima, e chamar uma garota de programa para cá, só piorou a situação.
Eu havia literalmente, perdido o interesse em chamar essas garotas, mas chega uma hora, que se faz necessário esse tipo de serviço quando se está solteiro, e a última coisa que se quer é entrar em um relacionamento.

Sair com uma garota para um encontro casual, seria atordoante, só de imaginar, alguém em algum lugar, tirando uma foto minha com uma mulher, e isso saindo nas colunas de fofocas, me deixaria bem irritado, sem falar no fato dessa palhaçada de ligar no dia seguinte, ou até a alusão de que isso poderia chegar a se tornar um relacionamento.

Nenhuma dessas opções são válidas pra mim, então nada melhor que ter uma garota de programa, para me dar somente o que preciso. E melhor ainda, é saber que tudo é feito com o maior sigilo possível, então isso me agrada grandemente.

Mas noite passada, não foi nem um pouco agradável. Tudo o que eu queria, era uma boa garota pra poder fuder e depois me livrar dela, mas minha cabeça está muito ligada em alguém que não tenho esse tipo de acesso.

- Não estou interessado. - digo tirando suas mãos do meu peito.

- Olha só, se serve de consolo, muitos homens falham na hora da transa.

- Não, isso não me serve de consolo. - rebato exasperado.

- Você não deveria se preocupar tanto com isso. - ela tenta me tocar de novo.

- Eu não estou preocupado...

- Você deve estar muito estressado, - ela continua. - cansado, ou quem sabe ansioso...

- Eu sei exatamente o porquê isso aconteceu, e isso me deixa muito puto. - começo a me exautar. - eu só precisava que ela estivesse aqui, e tudo isso se resolveria, eu ficaria calmo, satisfeito, e com toda certeza com ótimo humor.

Ela me olha com uma expressão compreensível, apesar de eu estar bravo, com o simples fato de não transar.

- Então você está apaixonado por ela?

Essa pergunta me pega desprevenido, e eu rapidamente me viro para ela, sem saber ao certo como reagir.

- Apaixonado? Você é louca? - debocho - Esse tipo de coisa não acontece comigo. Eu apenas trago garotas aqui, e faço com que elas me dêem prazer, do jeito que gosto. O único sentimento que rola entre eu e uma garota como você, é o sentimento de satisfação.

-Olhaa, eu ja vi muitas garotas de programa se apaixonarem por clientes, agora um cliente se apaixonar por uma de nós, é a primeira vez que vejo.

-ELA NÃO É GAROTA DE PROGRAMA! - me aproximo dela, e berro a plenos pulmões, o que faz com que ela recue.

A cara de assustada que ela faz, me faz perceber que estou perdendo minha cabeça com alguém que não tem nada a ver com minha ira. - Desculpe, eu não quis assustá-la. - digo recuando. - Acho que é melhor você ir embora.

Enquanto ela recolhe suas roupas, e corre para o banheiro, eu volto para a janela, entrelaço os dedos, e ponho atrás da cabeça, voltando aos meus pensamentos cotidianos.

Com mais um dia de trabalho concluído, mais uma noite chega, me fazendo perceber o quão solitário tem sido minhas noites. E quando penso um pouco mais sobre isso, me irrito com facilidade.

Todas as minhas noites costumavam ser assim, sair do trabalho, solicitar uma garota, me satisfazer, e depois ir para casa. O que me irrita mesmo, é pensar porquê caralho isso não está mais funcionando como antes. Todas as noites eram assim, até a Alison aparecer, e virar minha vida de cabeça pra baixo.

Eu fico pensando, o que ela tem de diferente das outras garotas? Eu estive com ela, fiquei muito satisfeito com isso, e era pra minha vida seguir em frente como sempre aconteceu. Por que esse desejo por ela, parece aumentar cada vez mais? Não consigo entender.

Mais uma vez, dediquei um tempo do meu dia, para ficar acompanhando sua troca de mensagem com algumas pessoas da faculdade dela, e ao que tudo indica, ela comparecerá em uma festa de calouros da faculdade. Eu sinto a necessidade de estar por perto, caso ela precise de algum tipo de interferência.

Depois de sair do escritório, informo a John, que ele não precisará me acompanhar na noite de hoje, assim não precisaria me preocupar com mais ninguém além da Alison.
Pedi para Jungkook, colocar seu valioso programa no meu celular, assim posso acompanhar todas as conversas da Alison, sem problema algum, e estar o mais próximo possível dela.

Quando consigo pegar os detalhes de lugar, e horário de chegada dela, eu pego meu carro e vou até lá. Chegando antes dela, estaciono meu carro a uma certa distância, para que assim eu não seja notado, nem por ela, e nem por qualquer outro estudante de lá.

Há uma certa distância, da para ouvir as músicas da tal festa que a Alison estará. Me pergunto se é mesmo necessário tocar músicas tão altas. Esses estudantes de hoje tem a audição muito ruim, ou precisam mostrar para todos, que eles estão fazendo farra?

Quando eu fui informado por Jungkook, a faculdade que a Alison tinha entrado, me perguntei porque ela tinha escolhido uma numa cidade a essa distância. Quase 5 horas de viagem para chegar até aqui. Será que ela precisava estar tão longe assim de casa? Precisava mesmo dividir um apartamento alugado , com alguém que ela nem conhece? Qual é o propósito disso? Sei bem, que o curso que ela escolheu, tem uma boa formação na cidade que morava, e que o daqui é o melhor do estado, mas havia mesmo a necessidade de encarar tudo isso por causa de uma formação acadêmica?
Me deparo com mais questões a me fazer pensando dessa maneira, desde quando me preocupo com a segurança de outras garotas que não tem ligação direta comigo?

- Foda-se! Desde quando eu me preocupo com tantas interrogações?

Deixando de lado, tantas questões irrelevantes, eu decido descer do carro, e caminhar pelas sombras, no entorno da casa indicada.
Muitas garotas passando de um lado para o outro, as vezes acompanhas de outras garotas, outras por garotos, e eu me abstenho a apenas observar.
Paro para pensar, que ela não deveria estar vindo para uma festa como essa, muito menos a essa hora, quando a "galera", já está bem embriagada.

De longe, percebo o tal do Nate, que era namorado da Alison, mas ainda insiste em lhe mandar mensagens, na tentava de reatar o namoro, sair da casa. Visivelmente alterado, ele fala alto, coisas que nem eu sei se ele sabe o que está dizendo. Quando ninguém da bola pra ele, ele atravessa a rua em minha direção, mas como estou às escondidas, ele não percebe minha presença. No entanto, eu fico cismado com ele, e decido segui-lo, e saber onde ele vai.

Há alguma distância da casa, ele avista a Alison, e eu faço o máximo que posso, para me manter ainda mais escondido. Quando ele grita pelo nome dela, ela parece se assustar, então ele acelera os passos em direção a ela. Quando ele se aproxima dela, é notável que ela não quer proximidade com ele. Eu me escondo atrás de uma árvore grande, e observo toda a interação dos dois.

- Ali, porque você não me responde mais?

- Nós não temos nada para conversar Nate, e você já está cansado de saber disso.

- Mas eu tenho que te dizer que eu não fiz nada do que você pensa.

- Tudo bem Nate, está bem claro que essa é uma péssima hora para conversar. Você está bêbado.

- Eu não tô bêbado amor, só tomei uma tequila.

- Certo! Mas eu preciso ir agora.

- Espera...

Ele a segura pelo braço, e está bem claro que ela não está gostando nem um pouco disso.

- Nate, me solta por favor! Eu não quero ser obrigada a gritar.

- Você não precisa gritar meu amor, eu sou seu namorado - ele a agarra. - E namorados, se beijam.

Ele tenta beijá-la, e a vontade que tenho, é de correr e voar em cima dele, mas isso parece ser uma péssima ideia.

- Nate, me solta!

- Você tem ideia da falta que sinto de você? - ele se inclina para beijar o pescoço dela. - Sinto falta das nossas noites "calientes"

Quando ele começa passar uma das mãos na perna dela, e subir por baixo do vestido dela, eu não consigo ficar apenas observando.

- A moça pediu que você a soltasse!
Ele para o que está fazendo, e dispõe sua atenção para mim, que ainda estava nas sombras.

- Fica na sua aí cara, ela é minha...

- Eu não sou nada sua Nate! Me solta.

- Calma meu amor, a gente pode se divertir muito essa noite.

Quando ele insiste no que está fazendo, eu me aproximo dos dois, e vejo os olhos da Alison, se arregalarem.

- Você vai soltá-la, ou eu terei que ser mais "firme" nas minhas palavras?

Quando ele vê meu rosto, que se mantém em uma expressão de fúria, ele a solta, e tenta vir para cima de mim.

- Olha aqui seu filho da puta, não se meta no que não é da sua conta.

Percebo que ele tem mais culhão nas palavras, do que nos braços, porque quando avança sobre sim, tentando me acertar um soco no rosto, eu apenas desvio, e ele vai no chão.

- Você deveria ir pra casa, antes que se machuque. - afirmo.

- Eu vou acabar com você, seu bastardo de merda. - volta a tentar ficar de pé.

- Nate, para com isso!

Mas nada do que ela, ou eu diga a ele, serve para mantê-lo na dele, tudo o que ele quer, é mostrar que é um machão, e que sua virilidade está em acertar alguém, ou forçar uma mulher aos caprichos dele.

Ele corre em minha direção, e quando tento desviar dele, ele me agarra pela cintura, me jogando conta o chão. Antes mesmo de eu conseguir segurar seus braços, ele consegue acertar minha boca com um soco.

Vendo toda a confusão acontecer, Alison se aproxima tentando tirá-lo de cima de mim, mas antes que ela consiga tocar nele, eu acerto a cara dele e ele vai para trás, esbarrando nela. E para evitar de ir ao chão, ele segura pela barra do vestido dela, puxando-o consigo. Nesse impasse, a alça do vestido dela rasga.

- Nate seu imbecil! Para com isso!

A fúria toma conta de mim, e eu levanto com um piscar de olhos, indo pra cima dele, mas dessa vez, ela intervém se dirigindo a mim.

- Por favor, não faz isso. - ela põe a mão no meu braço. - Ele é um babaca, eu sei, mas está bêbado e isso seria covardia.

Escuto atentamente as palavras dela, mas não desvio meus olhos dele.

- Apesar de eu querer acabar com você, hoje você foi salvo. Mas você tem 3 segundos para sair da minha frente, ou eu não vou levar em consideração as palavras dela.

Quando solto a camisa dele, ele cambaleia alguns passos, e depois se mantém de pé.

- Nate, vai embora. - ela diz olhando para ele. - Agora!

Ele dá alguns passos para trás, e depois se vira e some das nossas vistas.

Eu sem nem pensar direto, retiro meu blazer, contorno a Alison, e a visto com ele.

- Obrigada! Mas devo dizer que você não precisava fazer nada disso.

- Então eu tinha ficar apenas observando ele agir como um boçal com você?

- Você estava me observando?

Fui pego por minhas próprias palavras. Por que eu tinha que começar a tagarelar justo agora?

- Bom... Eu... - sem conseguir pensar em uma justificativa pra isso, apenas mudo de assunto. - Eu levo você pra casa.

- Você não precisa me levar em casa, eu consigo ir sozinha.

- Agora você vai começar a bancar a mulher maravilha, e ir andando daqui até a sua casa, sozinha, e com o vestido rasgado?

Quando ela percebe que isso não seria mesmo uma boa ideia, pondera algumas questões.

- Eu não moro longe daqui...

- Você não vai daqui até a puta que pariu, andando.

Seguro sua mão, no intuito de levá-la até o carro. Mas sinto ela quente na minha, e a sensação de conforto é tão grande, que mesmo após chegar ao carro, e abrir a porta do passageiro para que ela entre, eu não queria soltar, mas infelizmente, eu teria de fazer isso.

Durante todo o caminho, ela não disse uma única palavra, o que me deixou bem ansioso. Então eu tive que iniciar uma conversa , da qual não dava pra evitar.

- Eu queria me desculpar pelo ocorrido da última vez que nos vimos.

Ela me encara, mas não diz nada.

- Eu juro que realmente não sabia que...- evito de concluir a frase.

- Não sabia que eu era garota de programa... Sim, deu pra perceber isso. Quando pensei sobre isso, vi que suas ações e até modo de fala, se tratava de você achar que eu era.

- Você pensou em mim? - pergunto curioso.

Quando olho para ela, ela parece sem jeito, e com toda certeza que está vermelha. Agradeço muito o fato da pouca iluminação do carro, pois se eu pudesse ver, talvez não conseguisse me controlar.

- Eu pensei sobre o assunto. Um contexto em geral. - se explica.

Mas tenho certeza que não foi apenas isso, ninguém fica envergonhado por pensar em um contexto geral, se ela ficou assim, ela também pensou em nossa transa, e isso é um assunto do qual ela não deseja comentar. Mas será que pensou tanto quanto eu? Será que deseja mais de mim, como eu desejo dela?

Essas suposições fazem meu coração ficar acelerado, e uma sensação de ansiedade surgir em mim. Mas não é uma boa ideia ficar me agarrado em tão pouco.

Quando paro o carro em frente a sua casa, penso que deveria ter feito um caminho mais longo, para aproveitar mais da companhia dela, mesmo que em um silêncio total.

- Não se preocupe com esse assunto, não guardaria mágoa de você por isso. Até porque, parte disso é culpa minha também. Não deveria ter dormido com um cara desconhecido.

- Como assim? Você se arrepende daquela noite? - pergunto sem saber exatamente o que esperar.

- Bom... Eu nunca saí com outra pessoa que não fosse o Nate...

- Com sair você quer dizer transar. Certo? - percebo ela evitar de me olhar.

- Bom...Sim! Então aconteceu naquela noite, e você achou que eu era...

- Mas foi só um engano, não achei isso por você dormir com um cara que não conhecia. - fico de frente para ela. - Eu só não queria que você...- ela me encara surpresa.

- Aí meu Deus, sua boca está sangrando!

Quando toco meu lábio, sinto um ardor, e logo noto meus dedos sujos de sangue.

- Não se preocupe, eu estou bem.

- Vem comigo, eu tenho um kit de primeiro socorros lá dentro, posso limpar isso pra você.

- Não precisa disso, eu tô bem. - evito a mudança de assunto, até porque quero chegar ao ponto chave dele.

- Você não me deu escolha pra voltar pra casa, então não vou te dar escolha quanto a isso também. - ela finaliza saindo do carro.

Sem ter muita opção, eu a acompanho até dentro da sua casa. Lá ela me manda sentar em um sofá de 3 lugares, o único que há por lá.

Apesar de ser um apartamento pequeno, para duas garotas dividirem, ele parece bem organizado. Não muitos móveis, mas ainda assim, para poucos dias de mudança, parece "viável".

Ela volta com uma pequena malinha, contendo os primeiros socorros. Não que eu ache que isso fosse necessário, mas ela sabe jogar justo.

- Isso é o mínimo que posso fazer depois de você ter se livrado do Nate por mim.

Ela ela molha uma gaze com soro, e passa pelo meu queixo, depois pega outra e repete o processo, mas dessa vez passando por meu lábio.

Estar tão próximo dela assim, me deixa estranho. Não sei se estou sentindo meu coração disparado, ou parando, se estou animado, ou apenas excitado. É uma confusão que não consigo definir.

- Você é tão linda. - digo olhando nos olhos dela.

- Acho que você vai precisar de um médico, essa briga afetou sua percepção. - ela ri timidamente.

- Não estou brincando. - percebo ela ficar sem jeito. - Você é mesmo muito linda. Seus olhos, seu cabelo, sua boca... - agora ela cora. - E esse seu rosto corado, me dão pensamentos tão impuros.

Vejo ela engolir seco. Como não se recusou a receber meus elogios, e nem os contradisse, eu ouso a ser mais atrevido. Seguro seu rosto com uma das mãos, e levemente deslizo meu polegar por sua bochecha corada.

- Tão linda e tão inocente.

Continuo a avançar, e logo estou com minha mão em sua nuca, puxando-a para um beijo, e minha nossa, como esse beijo é gostoso, não da vontade de parar.

- Sua boca está machucada. - ela se afasta.

- Não importa! - eu a puxo de volta, e continuo o beijo.

Eu quis tanto estar com ela de novo, que achei que meu desejo não me deixaria fazer nada antes de vê-la nua. Mas agora, nesse simples beijo, me sinto como se tivesse valido a pena toda a espera por ele.

Se isso fosse um sonho, eu já poderia dizer que é o melhor que eu já tive até hoje. Sentir seus lábios nos meus, é a melhor sensação que eu poderia ter.

- Eu desejei tanto isso, que espero que não seja um sonho. - digo olhando em seus olhos, e em resposta, ela põe as mãos no meus rosto, e me beija.

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