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Irresistível Kim


Tae-hyung

Depois de tomar um banho e me vestir, já estou pronto pra poder voltar a ver a Alison. E não consigo evitar de sentir meu coração disparar com essa perspectiva.

Deve ser muito desejo acumulado, já que não consegui mais estar com nenhuma das outras garotas depois da Alison. Isso tem me deixado louco, mas sinto que finalmente posso chegar ao que tanto quero, estando com ela tão próxima a mim, e ao meu alcance a qualquer hora do dia.

Preciso mesmo estar com ela pelo menos mais uma vez, caso contrário, acho que terei que me sentir como um adolescente outra vez, e voltar a prática da masturbação. Pois com ela aqui, tão próxima, vai ser difícil conseguir me manter sob controle.

Masturbação é algo do qual não preciso aderir a muito tempo, já que todas as noite eu tinha uma garota diferente para satisfazer meus desejos sexuais. Obviamente isso se tornou desnecessário. Porém, mesmo não conseguindo transar com as outras garotas nesse tempo, ainda não voltei a essa prática, já que tudo o que me impulsiona a isso, está diretamente ligado a Alison, e apenas pensar nela, ou na noite que tivemos, não era suficiente para conseguir dar seguimento ao ato. Mas agora seria bem mais difícil, já que meu banho, quase foi preciso ser prolongado, dado ao fato de eu não conseguir parar de pensar que ela está no quarto ao lado, e minha ereção não querer me deixar de forma alguma. Mas agora já consegui retomar o controle, e preciso antes de mais nada, manter a cabeça no foco de uma conversa com ela antes de qualquer outra coisa.

Quando saio do meu quarto, dou alguns passos, e já estou em frente ao seu quarto, que ainda está com a porta aberta. De onde estou, consigo vê-la apreciando a paisagem do lado de fora pela varanda do quarto. A imagem dela assim, parece uma espécie de calmante, é algo que poderia observar o dia todo.

- Parece que gosta do que vê.

- Oh, Sr Kim. - ela se volta para mim, entrando no quarto e vindo em minha direção.

Juro que se ela se continuar a usar esse tratamento comigo, não vamos chegar a conversar nunca. Eu não conseguiria resistir.

- Me chame de Tae-hyung, fica mais fácil pra mim assimilar a situação.

- Ah, tudo bem. Tae-hyung. - ela diz de um jeito tímido.

Eu não consigo entender ainda, porque esse seu jeitinho tímido, faz minha mente viajar, e querer me aproximar cada vez mais dela. Mas isso está acabando com o meu juízo, e cada vez fica mais difícil separar as coisas.

- Assim é bem melhor! Podemos conversar agora?

- Claro! - ela diz e caminha em direção a cama, onde se senta e deposita toda sua atenção em mim.

- Aqui não! Eu não conseguiria ter uma conversa sensata, estando com você em um quarto. - logo percebo suas bochechas ganharem um tom ruborizado, e ela baixa levemente a cabeça. - E essas suas bochechas rubras, só pioram tudo. Vamos até o meu escritório.

Indico que ela me acompanhe, e ela o faz. Enquanto seguimos pelo corredor, ela se mantém pouco atrás de mim, mas consigo perceber que ela anda calmamente, e mantém os braços atrás do corpo. Percebo também, que ela olha para ambos os lados do corredor, como se seus olhos tivessem a necessidade de explorar cada parte da casa.

- A sua casa é muito bonita Sr Kim. - eu paro de imediato, me viro para ela e a encaro levantando uma das sobrancelhas, e ela pigarreia. - Tae-hyung! Sua casa é muito bonita Tae-hyung!

Eu sorrio para ela, e continuo a andar.

- Obrigado Alison!

Quando chegamos ao primeiro andar, logo após as escadas, viramos a direita, e logo abro a porta, entrando primeiro, e estendo o braço, indicando que ela entre. Ela entra, e seus olhos voltam a observar cada cantinho do cômodo.

Caminho em direção a minha mesa, chegado a minha cadeira que fica logo atrás dela.

- Sente-se por favor!

Ela volta sua atenção para mim, e se senta em uma das cadeiras em frente a mesa.

- Então Alison, preciso dizer que lamento muito tudo o que está havendo com relação a imprensa estar atrás de você. - posso até estar com raiva de toda essa babaquice da imprensa, mas não teria como lamentar muito, ela está aqui, comigo, devido a esse infortúnio, então tenho ciência que estou sendo hipócrita de certa forma. - E preferia que isso não estivesse acontecendo com você. - mais meias verdades.

- Isso não é culpa sua, então não há porque você lamentar.

Bingo! Eu não queria ter que bancar o sensível, e ficar me desculpando por algo que eu realmente não vejo cem por cento de desvantagem.

- Eu entendo sua posição quanto a isso, mas os próximos dias, terão de ser de total reclusão pra você. Assim como para mim.

- Os próximos dias? - ela diz surpresa. E seu espanto, me deixa receoso.

- Você achou que isso seria algo que aconteceria hoje, e amanhã todo mundo teria esquecido?

- Bom...- ela começa encarando as próprias mãos, que repousam em seu colo. - Eu pensei que poderia voltar para casa ainda hoje.

- Você não sabe como a imprensa funciona?

- Sim! Mas...

Eu confesso que essa sua reação, foi como um banho de água fria em minhas expectativas. Achei que ela gostaria de estar aqui comigo, assim como eu fiquei ao pensar sobre isso.

- Há alguma coisa que a incomode em ficar aqui? - pergunto, temendo pesarosamente a sua resposta.

- Então...- ela respira fundo e conclui - Desde que fui para a faculdade, não havia conseguido encontrar com as minhas amigas, e já havia marcado de ver a Amber esse fim de semana. Não queria ter que desmarcar.

Respiro fundo com a sensação de alívio. Se o fato dela estar aqui comigo, não é o problema, então ainda posso me manter na expectativa.

- Isso não é bem um problema. Você pode convidar sua amiga para vê-la aqui. John pode ir buscá-la, e vocês passarem um tempo juntas, depois ele a leva de volta. Você não precisa deixar de vê-la por isso.

- Sério? - seus olhos ganham um brilho ao ouvir minhas palavras, e o sorriso que ela apresenta, me faz sorrir junto.

- Sim! Mas devo lembra-la que, para que você possa estar segura e resguardada de todo esse burburinho, você precisa seguir as minhas indicações e as de John.

-Tudo bem. Deixa comigo! - ela da uma piscadela.

O sorriso dela se alarga ainda mais. A sensação que tenho, é de como se tivesse dado doce a uma criança.

- Obrigada Sr... Tae-hyung!

- Mas... Isso não é tudo. Você sabe bem que essa situação é atípica, e que não sabemos o quanto ela pode durar.

- Sim, eu sei. Mas eu creio que você já tenha traçado um plano para tudo isso. Não é?

Ahh Alison, os planos que se passaram pela minha mente, são de total proveito de nossos corpos, e isso não é algo que eu queira deixar de executar.

- Bom, eu tenho em mente, que precisamos ver como ficarão as colunas de fofocas nós próximos dois dias. Se eles esfriarem a ideia, você poderia voltar para casa sem preocupações.

- Então eu ficaria nessa casa todo o fim de semana?

- É uma possibilidade. Mas não é algo certo, nem uma decisão final.

- Uau! Seria como tirar férias. Esse lugar é realmente muito encantador.

Agora fiquei realmente surpreso, não esperava por essa reação por parte dela. Então ela gosta da ideia de estar aqui. E eu gosto da ideia dela gostar de estar aqui. Seria unir o útil, ao agradável. E essa oportunidade, eu não posso deixar passar.

- Você gostaria de acrescentar alguma coisa?

- Não! Eu gostei de saber que estarei aqui todo o fim de semana, e ainda posso receber a Amber. Agradeço muito Tae-hyung.

Meu nome sendo pronunciado através dos lábios dela, é uma coisa tão boa de se ouvir, que me acostumar a isso, seria muito fácil.

Depois da nossa conversa, Alison disse que precisava ligar para a amiga dela, subiu para o quarto e não saiu de lá desde então. Não era isso que eu esperava, e estou começando a ficar impaciente em ter que esperar para vê-la de novo. Isso não me agrada nem um pouco.

Com a desculpa de chamá-la para jantar, eu dou duas batidas na porta do seu quarto. Quando ela atende, tem um largo sorriso no rosto.

- Oi Tae-hyung!

- Hora do jantar!

- Ok!

Ela fecha a porta atrás de si e me segue até a sala de jantar.

Depois de jantarmos em um silêncio que me deixou muito desconfortável, ela segue de volta ao quarto. Estando logo atrás dela, eu observo cada passo que ela dá, e ela parece bem distraída. Começo a me perguntar se essa garota, é a mesma que conheci algum tempo atrás. Ela era cheia de uma timidez, que me dava a sensação de estar na companhia de uma pessoa de outro mundo, mas agora, parece totalmente pertencente a esse mundo. Mas sua inocência ainda persiste em alguns momentos.
Começo a me perguntar também, se eu ainda lhe causo o mesmo efeito que antes, e eu não poderia deixar escapar qualquer chance que fosse, de colocar isso à prova.

Quando ela me diz que gostaria de me mostrar algo, e me convida a entrar com ela no quarto, não consigo não pensar em coisas que realmente sejam do meu agrado, e que eu adoraria fazer com ela. Mas quando ela se direciona até a varanda, e me mostra a visão que aquele ambiente tem da lua, eu a olho em dúvida.

Isso foi tudo o que eu precisei, para não conseguir tirar meus olhos dela. O brilho que seus olhos exibiam ao olhar aquela paisagem, fez meu coração ficar agitado, e a inquietude invadir meus pensamentos.
Ela parecia cada vez mais linda com seu jeito diferente de chamar minha atenção, eu me via mais e mais envolto em seu charme involuntário. Parece que tudo o que ela fazia, me roubava cada vez mais para si, e minha vontade de estar cada vez mais perto dela e admirar cada segundo de tanta sutileza, parecia só aumentar. Por mais que o que ela me mostrasse fosse de uma beleza indescritível, olhar para ela parecia ainda mais inevitável.

- Tão linda! De todas as formas possíveis.

- Não é? - ela olha para mim, e percebe que me referia a ela, e não ao brilho estonteante que a lua nos fornecia.

Seus olhos parecem estar brilhando mais que a lua no céu, e eu não consigo evitar de transparecer minha observação. E quando ela encara as próprias mãos pousadas no corrimão da varanda, noto que ela se sente afetada por meu elogio e meu olhar. E o fato de suas bochechas corarem, me ascedem um lado que eu ainda não havia experimentado nela, o de adimirá-la.

Me aproximo dela e toco seu rosto, ela não parece evitar meu contato, o que me incita a continuar. Eu me vejo perdido em tamanha alegria interna, e desejo de querer beijá-la.

Quando me aproximo dela, e lentamente toco seus lábios com os meus, ela toca em meu rosto. Suas mãos quentes, fazem meu corpo ascender imediatamente, e agora tenho total certeza, de que não conseguirei parar por aí.

Alison

Sentir os lábios dele nos meus, faz meu coração disparar, e o nervosismo tomar conta das minhas pernas, a ponto de sentir que posso cair a qualquer momento. Mas me mantenho firme.

Quando sua mão envolve minha nuca, e seu corpo cola ao meu, sinto o arrepio envolver meu corpo. Lembro de quando ele me fez sentir coisas que jamais senti em toda a minha vida, assim como lembro de que isso foi apenas um engano. Ela pensava que eu era uma pessoa totalmente diferente, e isso nos gerou um conflito, do qual já foi resolvido. Então porque não aproveitar tudo o que está me sendo ofertado? Estou na presença do homem que tem feito meu coração disparar incontáveis vezes, e me sinto incapaz de evitar sentir tudo o que sinto quando ele me toca, então não consigo evitar que ele siga em frente em me fornecer tais sentimentos.

Quando seu beijo se aprofunda, e sua língua invade a minha boca, tenho a certeza que lutar contra o que meu corpo deseja deste homem, seria totalmente em vão. Ele põe sua mão direita em minha cintura, e eu automaticamente coloco a minha em seu ombro, sentindo a necessidade de tocá-lo cada vez mais.

- Eu senti falta de você. - ele diz interrompendo o beijo, mas mantendo nossos rostos próximos e sua mão em minha nuca.

Logo depois de me deixar ainda mais entregue a ele com duas palavras, ele volta a me beijar, e meus pés se movem tentando me deixar um pouco mais alta, e evitando interromper outra vez nosso beijo.

Eu ainda não sei a definição para o que sinto quando estou com ele, mas com toda certeza, é algo que eu quero continuar sentindo, e me permito avançar as mãos até seus cabelos. São tão macios, e cada vez que os toco, tenho vontade de não soltar mais.

Com esse avanço, o ritmo do seu beijo muda, e sinto como se ele quisesse minha boca só para si, o que faz com que meu corpo se estremeça com as possibilidades que se passam por minha mente.

Quando ele envolve minha cintura com seu braço, nos mantendo ainda mais colados um ao outro, percebo que isso não pararia por aí se eu não o parasse. Mas eu não quero parar, eu quero tê-lo o máximo que eu puder, mesmo que isso seja interpretado como egoísmo. Mas dado ao seu comportamento, isso não é algo que seja só da minha vontade.
Quando o ar, não é mais algo que pertence a nossos pulmões, ele volta a interromper nosso beijo, e com nossas testas ainda em contato, ele não abre os olhos para me encarar.

- Eu precisava tanto de você comigo! - diz ofegante.

Sua palavras me tornam alguém que não costumo ser. Me atrevo a puxá-lo para mais um beijo, e permito que me tome da forma que desejar.

Esse homem tomou um lugar dentro de mim, que eu jamais poderia explicar em palavras, a forma que ele me tem. Não foi algo que veio da noite para o dia, ele esteve presente em mim, todos os dias desde que o conheci. Mesmo sabendo que poderia jamais voltar a vê-lo, ele esteve lá, no meu subconsciente, sondando cada espaço que pudesse se encaixar, e estar agora em braços, recebendo o beijo apressado e necessitado que ele me dá, me mantém ainda mais em estado de êxtase.

Ele dá uma leve dobrada nos joelhos, apenas para tomar o impulso de me colocar em seu colo. Segurando uma de minhas pernas com uma das mãos, que se encontra em volta de sua cintura, e a outra ainda em minha cintura, ele caminha quarto a dentro. A expectativa do que vem a seguir, me deixa ansiosa. Ter esse homem todo pra mim, num momento que posso nomear como "nosso", me deixa ainda mais desperta em desejo.

Ele caminha até encontrar a cama. Não me admira que ele saiba por onde seguir, já que ele deve conhecer bem cada cômodo da sua própria casa. Eu deslizo minhas mãos por seus ombros, e sinto seu braço com o músculo tensionado por estar me carregando.
Como da primeira vez que estivemos juntos, ele repete o processo de me colocar deitada na cama, e se sobrepõe em mim. Senti-lo tão próximo, me faz deseja-lo ainda mais, e a vontade de tocá-lo o máximo que poder, se torna inevitável.

Ele se pressiona entre as minhas pernas, e fica muito fácil sentir sua ereção entre minhas pernas. Sem falar do fato que o vestido que uso, a essa altura, não me cobre o suficiente pra me manter resguardada.

Quando eu era pequena, minha mãe adorava me colocar vestidos, e desde então, eu amo usá-los. Eu os acho muito confortável, sem falar no fato que minha paixão por eles, mantiveram meu guarda roupas repletos de peças como essas. Agora não poderia mesmo reclamar de estar usando um, ele está facilitando, e muito, que Tae-hyung deslise sua mão por baixo dele, e mantenha sua mão acariciando a minha cintura.

Nesse momento me encontro louca de desejo, querendo tanto o próximo passo dele, mas ao mesmo tempo, querendo aproveitar cada pedacinho que ele me proporciona.

Quando ele avança pelo meu pescoço, eu começo a sentir um frenesi percorrer meu corpo, como se ele soubesse exatamente onde me tocar com seus lábios, para me fazer perder totalmente o controle. Com sua mão pousada em minha cintura, ele começa a descer lentamente até o cós da minha calcinha, direcionando a outra mão para seguir o mesmo percurso do lado oposto do meu corpo. Ele interrompe os beijos em meu pescoço, se afasta um pouco, para iniciar a retirada completa da minha calcinha. Quando volta a se sobrepor sobre mim, ele olha fixamente em meus olhos, e corre a mão direita na parte interna da minha coxa, indo em direção ao meu sexo. A única forma que meu corpo reage, é evitando seu olhar, meu senso de pudor ainda está lá, mesmo que não muito presente no momento.

- Olhe para mim! - ordena.

Sentindo minhas bochechas queimarem, volto a olhar para ele. O semblante de satisfação dele fica evidente com o sorriso safado que ele exibe.

Seus dedos chegam até seu destino, e sinto meu corpo tremer, e seguro seus braços com firmeza, como se isso fosse me manter com o juízo no lugar certo, mas eu estava errada. Ele começa a movimentar seus dedos em mim, e eu não consigo manter meus olhos nos dele. Ele para os movimentos, e eu volto a encará-lo.

- Você só terá o que essa sua bucetinha molhadinha e gostosa quer, se continuar olhando para mim.

Sua voz é grave e sedutora, e sua tortura sobre mim, só faz com que eu fique ainda mais submissa a ele. Movimentando novamente os dedos em mim, procuro manter meus olhos nos dele, coisa que faço com muita dificuldade.

Ele sorri perversamente, se deliciando com sua tortura sobre mim. Quando ele adentra um de seus dedos em mim, meu gemido brota da minha garganta. E seu sorriso se alarga ainda mais.

- Você gosta do que faço você sentir?

Não consigo responder, apenas sentir e gemer.

- Responda. - diz voltando a parar seus movimentos.

- Sim! - respondo quase inaldivel.

Eu passo a perceber que ele deve estar procurando apenas acabar comigo, pois cada atitude sua, só me deixa ainda mais sedenta por seu avanço, e ele está sempre impondo por mais dos meus delírios.

Após obter a certeza de minha total submissão a ele naquele momento, seus movimentos ficam mais acelerados, o que faz com que meu corpo não consiga mais suportar em segurar tamanho tesão. A partir daí, minhas pernas se estremecem, e minha pélvis toma movimentos próprios em direção a seus dedos, e me desmancho por completo em suas mãos.

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