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MEU LUGAR • CAPÍTULO ÚNICO

"À partir de agora eu vou ser forte, eu vou tocar a minha música de luta.

E eu realmente não me importo  se ninguém mais acredita.

Porque eu ainda tenho muita força sobrando em mim."

Rachel Platten - Fight Song

Eu levei a minha caneca de chopp aos lábios e desviei o olhar de Catharina, que me observava do outro lado da mesa com uma expressão preocupada.

Foquei a minha atenção nos grupos de universitários espalhados ao nosso redor, todos sorridentes e comemorando o último dia de aulas. No fundo, não posso negar que também me sentia extremamente aliviada por ter sobrevivido até o fim desse período letivo. Porém, o peso ainda estava ali: sobre os meus ombros, pulsando em minha cabeça e tirando as minhas noites de sono.

– Você não pode continuar assim, Eloísa – Catharina falou com seu tom de voz sempre tranquilo, mas com um vinco de preocupação entre as sobrancelhas. – É nítido que essa situação está atormentando você. Eu não sei qual foi a última vez que vi seu rosto sem olheiras.

– Ah, eu lembro. – Sorri. – Foi no primeiro dia de aulas na faculdade, quando eu ainda acreditava que seria a fase mais feliz da minha vida.

Catharina suspirou e deixou os ombros caírem, enquanto bebericava um pouco do seu chopp. Eu sabia que ela não era muito fã de cerveja, mas ainda assim sempre aceitava me acompanhar porque sabia que eu não aguentaria a rodada de três chopps por dez reais, que eu sempre comprava pela economia.

– Você sabe que a melhor coisa é largar a Administração e correr atrás do que ama – ela insistiu. – Você cozinha incrivelmente bem, seus olhos brilham ao falar de Gastronomia... por que insiste no que te faz mal?

– Eu já estou no sexto período, Catharina – respondi. – Não posso simplesmente largar os últimos anos e fazer outra coisa.

Ela suspirou profundamente e deu de ombros, desviando o olhar preocupado de mim e ficando em silêncio. Eu sei que ela me apoiaria, independente da minha escolha, mas aquele tipo de decisão... era algo abrupto demais para eu fazer logo agora, faltando apenas um ano concluir a faculdade.

O meu sonho – aquele que preenchia os meus pensamentos antes de dormir – era cursar Gastronomia e ter um restaurante pequeno, mas acolhedor. Igualzinho ao que os meus pais possuíam na minha infância, em minha cidade natal. Eu lembro de sentir o cheiro da comida da minha mãe preenchendo o salão, da brisa refrescante do mar batendo contra o meu rosto em uma das janelas, enquanto eu observava as ondas da praia quebrando na areia.

Naqueles dias, em que a minha única preocupação era aprender o máximo possível com a minha mãe – auxiliando-a no preparo dos pratos e fazendo mil perguntas sobre culinária – eu tinha a certeza de que, um dia, eu iria dirigir aquele restaurante.

Porém, bastaram três anos e um acidente de carro para tirar tudo isso de mim: a minha mãe, o meu sonho e o meu carinho pela minha cidade natal que abandonei um ano depois, para cursar a faculdade na capital.

– Eu não sei mais o que te dizer, Eloísa... – Catharina disse complacente. – Tudo o que posso fazer é lhe desejar boa sorte.

Dei um meio sorriso e levantei a minha caneca, fazendo um brinde. Eu apenas não sabia a que, mas logo descobriria. Mesmo sem saber, Catharina parecia proferir palavras mágicas quando menos queria... e eu menos esperava.

***

Foi uma surpresa receber um convite de casamento em meu apartamento na segunda-feira, após chegar do trabalho. Analisei o envelope elegante mil vezes, tentando adivinhar quem seria a louca que iria se casar, antes de abrir e ter uma baita surpresa.

Li e reli o mesmo convite diversas vezes, tentando assimilar a informação de que a minha melhor amiga de infância iria casar. Sentei no sofá lentamente, enquanto retirava os sapatos que apertavam os meus pés após um dia estressante no escritório.

A minha cabeça doía – em um claro sinal de que a enxaqueca não me deixaria dormir direito hoje –, os meus pés pareciam ter sido massacrados e eu precisava de um banho, mas não consegui me mover do sofá. Era impossível, tendo um convite irrecusável em mãos que me levaria justamente para a minha cidade natal, após tantos anos.

Optei por deixa-lo ali, sobre a mesinha de centro da sala, e me enfiei debaixo do chuveiro o mais rápido que consegui. Eu não queria ter de pensar naquilo agora.

Voltar para a minha cidade depois de todo esse tempo significaria reencontrar o meu pai e, junto dele, relembrar lembranças dolorosas. Eu realmente não sabia se estava pronta para isso, porém, o casamento estava marcado para esse final de semana. Eu não poderia faltar ao casamento de Patrícia, era algo marcante e ela ficaria chateada comigo. Realmente chateada.

Suspirei enquanto a água gelada caía sobre mim e fechei os olhos, cogitando seriamente desaparecer do planeta para não precisar lidar com nenhuma escolha. Eu realmente não era boa nisso.

***

O meu coração batia com força dentro do meu peito.

Pela janela do ônibus, a paisagem urbana ia dando lugar a uma densa vegetação e extensos pedaços de terra pertencentes a sítios e fazendas. Os prédios davam lugar as árvores, os carros davam lugar a diversas vacas e bois pastando e o ar parecia consideravelmente mais limpo. Tudo parecia mais verde, claro e refrescante – menos eu. Ah, não. Quando olhei o meu reflexo em um espelho, vendo meus cabelos loiros emaranhados e meus olhos castanhos cansados, constatei que eu parecia um animal assustado e fora de seu habitat.

Céus, como eu sou patética. Tenho vinte e um anos nas costas e o emocional de uma adolescente de quinze anos que não sabe o que está fazendo com a própria vida. Retornar a essa cidade, esse pedacinho de terra localizado na região litorânea do Rio de Janeiro, era como voltar aos meus dezessete anos. Quando eu perdi a minha mãe, terminei o ensino médio aos trancos e barrancos e não saía de casa; me resumia a ficar deitada em meu quarto pensando em mil formas de fugir daqui.

Então, aqui estou eu. Aos dezessete anos eu tinha certeza de que agora, aos vinte um, eu seria uma mulher decidida, forte e madura. Porém, eu não poderia me sentir mais contrária a isso.

Quando o ônibus estacionou da rodoviária municipal e eu pisei naquele chão pela primeira vez em quatro anos, tudo o que eu sentia era um nervosismo descomunal... e a sensação de que algo mudaria.

***

Meu pai, Eduardo, colocou a minha mala dentro do meu quarto e olhou para mim, sorrindo levemente enquanto me observava analisar tudo ao meu redor.

Tudo parecia exatamente igual, até mesmo os pôsteres na parede continuavam ali. Passei as pontas dos dedos pelas prateleiras da minha estante repleta de livros, olhando cada detalhe do quarto que foi meu durante tantos anos.

– Não mudou nada – murmurei aérea. – Está tudo igual.

– Um dia você voltaria. – Ele deu de ombros, colocando as mãos na cintura e olhando ao redor também. – Pareceu errado mexer nas suas coisas, filha.

Assenti e ele sorriu fracamente, vindo até mim e depositando um beijinho no topo da minha cabeça.

– Arrume as suas coisas e desça para almoçar, preparei aquela macarronada que você ama – falou carinhosamente.

Eu apenas sorri levemente em resposta, vendo-o sair do meu quarto. Fiquei sozinha ali, olhando estarrecida para o pôster de Crepúsculo que ainda estava na parede e os meus ursinhos de pelúcia sobre a cama. Ao mesmo tempo que me sentia nostálgica, também parecia que estive aqui em outra vida.

Quando fui embora para a capital, decidi alugar um quarto em uma república, portanto, não levei quase nada. Apenas uma mala com roupas e dois dos meus livros preferidos. Eu refiz toda a minha vida em outra cidade, deixei tudo para trás... e ainda assim, o meu pai deixou tudo do jeito que estava.

Isso doeu em mim de uma forma que eu não esperava. Durante quanto tempo ele acreditou que eu voltaria? Em que momento ele cogitou que esse momento não chegaria?

Sobre a escrivaninha havia um porta-retrato dourado. Não pude evitar admirar a foto exposta ali. Passei a ponta dos dedos sobre a fotografia, onde o rosto da minha mãe aparecia sorridente enquanto me abraçava. Eu lembro do dia em que essa foto foi tirada – era um dia lindo de sol, na praia – e senti meu coração apertar com a lembrança.

Deixei o porta-retrato onde estava e decidi trocar de roupa. Eu prometi para mim mesma que iria superar tudo isso, que não me deixaria abater pelas lembranças e tampouco pela dor. Havia memórias da minha mãe em cada canto dessa casa, em cada parte dessa cidade... se eu fosse fugir de tudo o que me lembrava ela, eu nunca teria paz.

***

Abri a janela do carro e deixei que a brisa marítima batesse contra o meu rosto.

Sorri involuntariamente, respirando fundo e sentindo o cheiro de maresia inigualável. O céu estava bem azul, com apenas algumas nuvens brancas e fofas, e o vento fresco era tranquilizante. Tudo parecia mais bonito.

Meu pai estacionou o carro na praia e decidimos dar uma volta pelo calçadão. A areia branca e o mar azul pareciam brilhar sob o sol. Diversas pessoas aproveitavam a tarde de sexta-feira, curtindo as suas férias, como eu me lembrava. Eu lembro de percorrer essas ruas na minha bicicleta nas tardes de verão, descendo a ladeira que ficava entre a minha casa e a praia, com um dos braços abertos e sorrindo para o vento.

Eram memórias tão vívidas e boas, que eu me peguei suspirando enquanto as recordava e observava a praia. Meu pai comprou dois cocos e ofereceu um a mim. Optamos por sentar em um dos quiosques e ficamos bebendo nossa água de coco em silêncio, apenas admirando as ondas batendo.

Meu pai não era de falar muito, mas tudo bem. Os sorrisos e olhares ternos que ele destinava a mim, vez ou outra, bastavam. Olhá-lo me fazia sentir que eu estava em casa. Eu não sabia que havia sentido tanto a sua falta até me deparar com ele na mesa, durante o almoço, e ouvi-lo falar sobre o seu amor pelo Flamengo, enquanto me zoava por eu ser vascaína assim como a minha mãe.

Quando decidimos voltar para o carro e explorar mais a cidade – para eu ver tudo o que havia mudado nos últimos anos –, o meu caminho foi interrompido por alguém. Parei no meio da calçada, olhando confusa para o rosto estranho, mas curiosamente não tão estranho assim.

– Eloísa? – ele disse, sorrindo lentamente enquanto me olhava surpreso. – Nossa, é você mesmo?

Só então, após analisar minuciosamente os olhos castanhos, o maxilar quadrado e os cabelos escuros, eu reconheci quem estava na minha frente: Felipe Pinheiro, um antigo amigo da escola. Arregalei os olhos e sorri, ao mesmo tempo que cruzávamos a distância e nos abraçávamos. Ele me levantou um pouco no ar e eu ri, dando um tapinha em seu ombro para que me colocasse de volta no chão.

– Não acredito que voltou! – falou, com o jeito animado e expansivo do qual eu me lembrava. – Cara, faz tanto tempo... uns quatro anos, certo?

– Sim, quatro anos. – Suspirei, sem conseguir parar de olhá-lo. – É tão bom ver você, Felipe.

Ele sorriu e passou uma mão nos cabelos, parecendo sem jeito. Céus, ele não havia mudado em nada. Apenas parecia mais alto e forte, estava consideravelmente mais adulto. Porém, o seu jeito de sorrir, o modo de falar animado e o abraço eram os mesmos, definitivamente.

Só então lembramos da existência do meu pai e Felipe o cumprimentou. Meu pai sorriu para ele e olhou para mim, indicando um lugar qualquer com o polegar.

– Eu vou falar com um conhecido meu e deixa-los conversando – ele disse. – Me avise quando quiser ir.

Eu assenti e ele se foi, nos deixando ali. Felipe indicou um dos bancos que havia no calçadão e sentamos lado a lado. Ele vestia apenas uma bermuda de praia e só então percebi que carregava uma bola. Provavelmente estava com um grupo de amigos e jogaria futevôlei, como eu lembrava que ele amava fazer. Eu lembro de diversas tardes em que vínhamos à praia e eu ficava observando-o jogar com seus amigos, era sempre divertido.

E então, naquele momento, eu lembrei: eu, Felipe Pinheiro, seu olhar castanho fixo no meu e um beijo à meia-noite, naquela praia, há quatro anos...

***

Gargalhei de mais uma lembrança que Felipe contava, sobre uma das festas que fomos, e coloquei as mãos no rosto para ele não ver o quanto eu estava constrangida. A nossa adolescência havia sido realmente divertida, apesar de vergonhosa.

– Você vai no casamento da Patrícia amanhã? – ele questionou. – Ela comentou que enviaria um convite a você.

– Sim, eu voltei apenas por isso – respondi. – Eu a vi há menos de um ano, ela e Rafael foram me visitar no Rio. Não imaginei que casariam tão rápido.

– Eu imaginei, os dois não desgrudam desde que se viram pela primeira vez. – Ele sorriu, parecendo lembrar de algo engraçado. – Então... Você me reserva uma dança?

Contive um sorriso e assenti, fugindo do seu olhar intenso e do seu sorriso sugestivo. Felipe havia conseguido ficar ainda mais bonito do que eu me lembrava e parecia saber disso. Apesar disso, continuava com o mesmo bom humor e o mesmo prazer em me fazer rir.

Ouvimos alguém chama-lo e olhamos para a areia ao mesmo tempo. Um grupo de homens acenava para ele.

– Eu preciso ir – ele disse, pegando a bola que estava em seus pés. – Nos vemos no casamento, Elô. Também podemos nos ver depois... se você estiver aqui no domingo ou...

Sorri ao ver seu rosto corar e assenti, ficando de pé para abraça-lo. Enquanto ele corria pela areia até seus amigos, eu fiquei observando-o distraidamente. De alguma forma, meu coração parecia mais leve. Felipe era uma ótima lembrança e revê-lo agitou algo dentro de mim.

Sorri à toa para mim mesma, me achando uma idiota e me sentindo como uma adolescente outra vez. Ah, droga, o que essa cidade fazia comigo? Tudo parecia mais azul aqui.

***

O casamento de Patrícia estava lindo.

Admirei a decoração mais uma vez, desde as mesas rústicas às lamparinas douradas acima de nós, iluminando todo o local ao ar livre. O céu já adquiria tons alaranjados pelo pôr do sol e um brega funk tocava, me fazendo rir ao ver o modo como Patrícia e Rafael dançavam na pista de dança.

Felipe surgiu com dois drinks e me ofereceu um deles, apoiando uma das mãos na minha cintura e me guiando até a frente do local, onde havia uma cerca ornamentada de madeira. A nossa frente, a praia se estendia sob o fim da tarde.

Ficamos conversando por um bom tempo. Ele me contou que estava cursando Engenharia – algo que combinava com ele, já que sempre foi ótimo com números – e eu contei sobre a minha faculdade, sobre o meu trabalho desgastante em um escritório e acabei falando sobre o meu desânimo em relação ao futuro.

Felipe me ouvia atentamente e, por fim, segurou uma das minhas mãos. Nossos olhares se encontraram e só então percebi que estava quase chorando. Eu achei que ele me daria algum conselho, mas tudo o que ele disse foi:

– Eu quero te mostrar uma coisa, vem comigo.

Eu o segui sem pestanejar. Saímos da área da festa e fomos para a rua. Andamos pelo calçadão da praia e logo retirei meus saltos, ficando descalça. A sensação de liberdade que eu sentia nesse momento era inexplicável... eu sentia a calçada sob os meus pés, o vento gelado do mar contra o meu rosto e os meus cabelos – que já haviam desfeito o penteado há séculos – voavam soltos em minhas costas. Com uma mão eu segurava o meu drink e com a outra eu equilibrava minhas sandálias e a saia do vestido, para evitar tropeçar.

Ao meu lado, Felipe já havia aberto os primeiros botões da sua camisa social azul-marinho. Parecia ainda mais bonito sob as luzes dos postes ao longo da orla da praia e sorria do mesmo jeito que eu me lembrava; do mesmo jeito que me fez beijá-lo no verão de quatro anos atrás.

Beberiquei mais um gole da minha bebida e, então, ele apontou para uma direção. Quando olhei, fiquei paralisada. A construção rústica, toda de madeira e com um gramado na frente, que me lembrava uma cabana acolhedora... agora estava abandonada.

Minha mente nublou e eu engoli em seco, enquanto atravessava a rua e ia até o local. Ignorei o mato mais alto na entrada e adentrei a construção, olhando tudo ao meu redor. Minha mente me levou a anos atrás, quando eu passava por essas portas e sentia o cheiro da comida da minha mãe, ajudava o meu pai a arrumar as mesas para receber os clientes e os atendia com um sorriso, amando toda aquela rotina.

– Não é justo vê-la tão triste com a sua vida, enquanto o seu sonho sempre esteve aqui esperando por você – Felipe falou baixinho atrás de mim, com as mãos nos bolsos da calça social e olhando tudo ao redor, parecendo nostálgico como eu. – Eu lembro da sua felicidade, Eloísa. Lembro de cada plano que você fazia e do quanto você era feliz com eles. Você precisa lembrar também.

Meus olhos encheram-se lágrimas e eu funguei, tentando impedir que elas caíssem. Ah, droga... tudo isso, todas essas lembranças, esse lugar... eu achei que aguentaria, realmente acreditei, mas não era tão forte assim.

Felipe me abraçou enquanto eu chorava e após alguns minutos, quando olhei para cima e vi seus olhos brilhando para mim, eu soube: não teria como fugir desse lugar, tampouco do que o futuro reservava para mim.

Então, eu beijei Felipe Pinheiro desejando que pudéssemos fazer aquilo muito mais vezes... porque eu não iria mais fugir. Nem da minha cidade, nem desse restaurante, nem do meu sonho e tampouco da minha felicidade.

Felizmente, ele sorriu contra os meus lábios e me abraçou de uma forma que deixava bem claro que – veja só, como o destino é engraçado – eu também não fugiria dele. Nesse momento, eu soube: eu estava de volta ao meu lugar.

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Total de palavras:

2998

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Espero que tenham gostado desse conto! ❤️

Eu o escrevi de última hora, no último dia de inscrição para o concurso e em duas horas. Foi um desafio? Foi. Enlouqueci, porque eu falo demais (consequentemente também escrevo demais) e o limite de 3.000 palavras me deixou MALUCA? SIM!

Mas foi bom e estou me sentindo orgulhosa. Saí um pouco da minha zona de conforto, as ideias afloraram mais do que eu esperava e eu adorei escrever algo situado aqui no Brasil, mais especificamente no Rio de Janeiro. 

A cidade natal da Eloísa é inspirada na minha própria cidade! Não mencionei o nome, mas ela se chama Maricá e fica a cerca de 1 hora de distância da capital. É uma cidade pequena, litorânea, cheia de coisas lindas e que eu amo com todo o meu coração. 

Não esqueçam de me falar o que acharam, por favor! É muito importante para mim. 

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