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Capítulo 19 - Aprisionada em sua mente


Narração da autora

Os olhos de angel, se abre lentamente, confusa ela se perguntava onde estaria, e percorreu seus olhos confusos e curiosos pela densa neblina, que cobria toda a floresta, se colocou sentada contra chão coberto por folhas secas. A sentir seu corpo estremecer de frio, a garota elevou as mãos abraçando o próprio corpo, no intuito de se aquecer do sereno da neblina, que tocava sua pele, as vestes que cobria seu corpo, era uma fina camisola branca de cetim. A se levantar, seus pés descalços tocam chão úmido,e novamente seu corpo estremecer de frio, receosa ela caminha cautelosamente, com medo de pisar em algum espinho pelo local, a cada passo ela sentia atmosfera, ficar cada vez mais carregada, como algo que ela não conseguia decifrar. Após um tempo andando sem direção, seus olhos foram capaz de capturar uma cabana, caindo aos pedaços. 

Em passos lentos a garota se aproximava, parou em frente a porta, a seguir elevou sua mão contra maçaneta enferrujada, uma luz forte a cega, assim que abre a porta. A mesma pisca várias vezes consecutivamente, recuperando lentamente a sua visão. Estupefata, seus olhos percorrem o cômodo, em que se encontrava, reconhecendo que se tratava dá sala de estar da antiga casa, onde ela morava com seus pais adotivos. A mesma, começa a caminhar pela espaçosa sala, e para enfrentar uma estante, frustrada, ela desistiu de tentar pegar o porta retrato, já que sua mão atravessa o objetivo. 

E se contentou em observa as fotos sobre estante, um fino sorriso escapa dos seus lábios, enquanto observava a foto, onde ela e sua mãe estavam montando um bolo, para seu aniversário de 6 anos, seu pai como sempre, adorava registrar a cada momento da sua amada filha. A atenção da garota se desvia, do porta retrato, após escutar a voz da sua mãe, que vem de dentro da cozinha, e começa caminhar na direção a voz. E logo seus olhos capturam a jovem senhora, que se encontrava de costas para Angel, a mulher segurava aparelho telefone residencial, próxima ao orelha.

— O que você tem, filha? — A mulher questiona, a pessoa do outro lado da linha; Angel engoli a seco, pois a pessoa do outro lado da linha, era ela há três anos, nesse dia havia uma festa do pijama, na casa da sua amiga Emily. Era por volta das 20:00, quando garota efetuou essa ligação,naquela noite chovia muito. Após sentir um pressentimento, seguido de um aperto no peito no coração, a garota sentiu necessidade de ligar para sua casa. - Se não é nada, por que esta chorando? — A ouvir a voz serena da sua mãe, faz com que garota desabafar em lagrimas, já que aquela sensação de aperto contra seu coração, não passava. — Arrume suas coisas, seu pai e eu estamos indo te buscar.

Após encerrar a ligação, a mais velha deixa o telefone sobre bancada de mármore, fazendo menção de se retirar da cozinha, o desespero toma conta da garota. Há saber o que vem, a seguir, essa era noite, em que seus pais morreram a caminho da casa da sua amiga Emily, em ato de desespero, Angel tenta segurar o pulso da sua mãe, no intuito de impedi-lá, mas é em vão, a mulher passa pela garota, se retirando da cozinha em semblante preocupado.

Angel: NÃO VAI MÃE! - Gritou em desespero, e caminhando logo atrás da mulher, que subia as escadas, a garota acelerou seus passos, e chegou ao topo da escada antes da sua mãe, se colocando na sua frente, mas como tudo não passa de fragmento de memória da parte da garota, a mulher atravessou corpo da mesma, e continuou caminha direção ao quarto, onde seu marido se encontrava - Merda! - constatou a garota, e caminhou logo atrás da mulher, que entra no quarto -POR FAVOR NÃO VÃO! - Angel gritava em tom desesperado, ainda tentativa de chamar a atenção da sua mãe, que logo dirige a palavra ao marido, que estava sentado na cama, com seu notebook em seu colo.

— Amor, vamos buscar a Angel - constatou a mulher, e seu marido tira sua atenção da tela, e volta a ela.

— O que aconteceu? - questionou sua esposa, enquanto retirava seu óculos de descanso.

— Ela me ligou, estava chorando desesperada. Não quis me contar o motivo, conheço minha filha, ela não é de ficar chorar. Algo aconteceu! - constatou, enquanto seu marido, fechava tela do seu notebook.

— será que outra crise de pânico? - Questionou sua esposa, enquanto se levantava da cama, em semblante preocupado.

— Não sei dizer, amor -constatou a mulher observando homem abrir porta do closet - Vou pegar as chaves do carro, e um guarda-chuva. — o mesmo assentiu com cabeça positivamente, sobre as palavras dela, que se retira do cômodo.

Angel:Pai! - constatou, se aproximando do homem, que retirar um casaco do cabideiro. - não vão - Seu pai passa por ela, vestindo seu casaco, e garota começa, a seguir ele.

...

A garota acompanhou, o casal até carro na garagem, se sento no banco de trás, seu pai mantém sua atenção na estrada, seus punhos estavam cerrados contra volante, com seus pensamentos voltados, a sua amada filha.

— será que ela voltou, a ver a mulher de vermelho? — questionou homem, enquanto sua mulher observava chuva pela janela; após angel completar seus 7 anos, começo a ter pesadelos com mulher de vermelho, era assim que a garota, há chamava, até descobrir que Júpiter, nunca foi apenas fruto da sua imaginação. Seus pais a levaram psicólogo, assim que os pesadelos se tornaram mais frequentes, após um tempo frequentando sessões com sua psicologia, as aparições e pesadelos, foram diminuindo com tempo.

— Espero que não, amor. - constatou a mulher, em uma breve pausa - não quero nem imaginar, ver minha princesa, sofrer exclusão social novamente. Não, agora que ela, está conseguindo construir amizades, e ser uma adolescente de 16 anos, normal.

Angel: mãe! - constatou garota em desgosto, inclinado seu corpo para frente, observando o rosto da sua mãe. - Eu nunca fui normal, e agora sei o porquê.

— Ela sempre vai ter nós, para cuidar dela - constatou o homem, acariciando brevemente o rosto da esposa, e volta sua atenção na estrada.- mesmo que suas supostas amigas, a enxerguem com alguém esquista.

Angel: Não, não estarão ao meu lado, pai - sussurrou, e logo a garota é surpreendida, com um grito agudo vindo da sua mãe, o homem freia carro bruscamente, mas era tarde de mais, o carro se chocando contra rapaz, parado no meio da estrada chão, seu corpo é arremessado alguns quilômetros longe.

— Meu Deus - exclamou homem, elevando as suas mãos contra cabeça, em estado de choque -o que fiz! - os faróis do carro, iluminava o corpo do rapaz.

— vou ligar para emergência! - constatou a mulher, despertando homem do seu estado de choque.

— faz isso, querida- concordou, retirando o seu cinto de segurança - fica no carro, vou verificar se garoto está vivo. - a mulher, assentiu com cabeça, e com suas mãos trêmulas, retirava seu celular do bolso do casaco, enquanto seu marido se retira do carro, e Angel o acompanhou logo atrás, a chuva caia sem sessar. O homem correu até corpo, se agachou para verificar a pulsação do garoto, os olhos da garota se arregalam instantaneamente, assim que constatou de quem setratava:Jungkook? - pensou a garota.

 — Sem pulsação! — Ponderou, passando uma das mãos pelos cabelos, em semblante nervoso, até que o homem é surpreendido, os olhos de Jungkook se abre, e instintivamente pai de Angel, se joga para trás, caído sentado contra chão empoçado pela chuva, a garota observa jungkook, que se coloca sentado. - Ei, garoto - O homem pronuncio -se, se aproximando do garoto em semblante preocupado - você está bem? - Questionou, e garoto vira seu rosto na sua direção, e nenhuma palavra sai dos seus lábios, apenas observava homem minuciosamente -O que fazia parado na estrada, garoto? - disse fazendo menção de ajudá-lo - vem, vou te levar, há um hospital mais próximo - constatou ajudando, o garoto se colocar em pé; os instintos vampiresco de jungkook , se encontra aguçados, era sua primeira vez em contato com um humano, por conta disso não conseguirá reprimir, os instintos, primitivo da sua espécie.

Jungkook: Estou com muita cede -Murmurou, enquanto se sentia atraído, pela pulsação veia arterial do pescoço do homem, que o ajudava.

— Tenho uma garrafa de água no carro... — abreviou sua frase a notar, que as íris dos olhos do garoto, a sua frente, se tornaram avermelhadas. - Quem é você? - Questionou temeroso, dando passos para trás, se afastando do garoto.

Jungkook: Me perdoa. Não consigo controlar essa sede... - Disse dando passos na direção do homem, que logo sacou sua arma da cintura, e aponta na direção de jungkook; Estêvão era um renomado xerife de Round Rock, uma cidade localizada no estado norte-americano do Texas, Estevão, não pensa duas vezes, antes de começar disparar, contra peito do garoto, até descarregar sua arma, e logo percebe, que não causavam nenhum efeito no garoto, que segue avançando.

— FICA NO CARRO! - Esbravejou para sua esposa, que se retirava de dentro do carro, antes de ser atacado,pelo rapaz que parecia uma besta feroz, cravou suas presas afiadas, contra Jugular de Estevão, a estraçalhando.

Após sugar seu sangue, jungkook afastou suas presas, e soltou o corpo, já sem vida, que desaba contra chão, no mesmo instante, Angel aproximou,e caindo de joelhos ao lado do corpo do seu pai, a chuva lavava os resquícios de sangue, que escorria do pescoço do homem. Com punhos cerrados, Angel levantou seu olhar na direção de Jungkook, que limpava resquício de sangue da sua boca, com costas da sua mão. 

O mesmo vira rosto na direção da Alice, mãe de Angel, que se encontrava, paralisada observando cena, e antes que ela pudesse, fazer menção de correr, em súbito movimento, ele já tinha suas presas cravada, contra pescoço dela, Angel se levanta, corre até Alice, acreditando que poderia livrar das garras de jungkook. A garota havia esquecido, que tudo isso não passava de fragmento de memória,o que Angel, não sabia era que no dia, em que seus pais morreram, Jungkook estava sendo controlado por Júpiter. 

Era tudo um esquema, tramado pela bruxa, para que o garoto entrasse na vida da garota. E a trouxesse para mundo deles, desconhecido pelos humanos. Por conta de um feitiço, lançando pela Cordélia, mãe de Angel, a bruxa estava impedida de ir atrás da garota, no mundo humano, mas nada a impedia de controlar alguém do seu mundo, há ir até Angel. O que Júpiter, não contava era, que Jungkook, se apaixonaria pela garota perdidamente. 

Júpiter, sabia que o amor era uma fraqueza, por isso uso, ao seu favor, já que ela descobriu, que Cindy, a tia de Angel, estava tramando contra vida da garota. Júpiter, através de feitiço de manipulação de sonhos, simulou a morte da garota, através de sonho de jungkook , já que não tinha mais, o controle contra mente do rapaz. O feitiço de manipulação de mente, havia se quebrado, assim que rapaz, acabou se apaixonando por Angel. Mas, por conta do sonho, jungkook, começou monitorar a garota, após a morte dos pais dela, e acabou descobrindo, o esquema de Cindy, e acabou trazendo a garota para seu mundo, para não tirar vida de Cindy,não queria nunca mais sucumbir aos seus extintos de mostro outra vez.

Jungkook: O que eu fiz? - Elevando as mãos contra cabeça, em semblante amedrontado consigo mesmo, pois havia acordado do seu transe mental, e correu para dentro dá floresta escura.

Enquanto Angel, estava presa revivendo suas memórias, que se repetia como loop infinito, quanto mais tempo, a garota ficasse presa naquelas memorias, mais sua alma ia se desgastando, e Alma de Júpiter, teria completo acesso o corpo de Angel. Uma luta entre dois, alpha, estava sendo travada do lado de fora do castelo, jimin lutava contra Andrien, com muita eficácia e determinação, os dois estava em sua forma lobo, enquanto as alcateia dos dois alphas, observava o duelo, em sinal de respeito aos seus líderes, ninguém ousava, a entra no meio do duelo. 

Enquanto isso jungkook, aproveita a distração de todos, que estavam focados na luta dos seus líderes, o garoto entra no castelo, a procura de Angel, e começa a andar pelos corredores, por mais fraco que fosse, Jungkook sente o leve cheiro da garota, e corre em direção a fragrância, não demorar, para rapaz parar diante uma porta, sem pensa duas vezes, adentra no enorme salão. Seus capturam Angel, amarrada em uma cadeira, com várias velhas acessas a cercando, quanto mais passos, ele dava direção a garota desacordada, mais era nítido o pentagrama, posicionado baixo da cadeira. O rapaz entra no círculo, e olha brevemente para corpo da bruxa caída no chão inconsciente, ao lado da cadeira. Jungkook começa desfazer os, nó desamarrando, a garota inconsciente na cadeira.

Jungkook:Angel...- Sua voz soa como um sussurro, enquanto segura rosto da garota com duas mãos - Acorda meu amor. - O coração do rapaz se encontrava apertado, a observa resquício de sangue do rosto da garota.

Lentamente suas pálpebras se abre, revelando suas íris acinzentadas, o encerando fixamente, que faz um sorriso se esticar nos lábios do rapaz, que mal sabia que atrás deles olhos penetrantes, não estavam Angel e sim Júpiter.

Jungkook: Estou tão feliz....- A mesma interrompe as palavras do rapaz, deixando escapar uma gargalhada.

Júpiter: garoto ingênuo - disse esboçando um sorriso debochado, e jungkook, dá passo para trás se afastando da mesma.

Jungkook: você não é a Angel.... - constatou, em semblante amedrontado, a mulher a sua frente não é grande amor da sua vida e isso o amedrontava na hipótese de perde Angel.

Júpiter: Nossa, que gênio - ironizou, enquanto cruza suas pernas de forma sedutora, enquanto o rapaz acompanhava a cada movimento dela.

Jungkook: Sua desgraçada! Esbravejou - a onde ela está?

Júpiter: Por enquanto estamos dividindo mesmo corpo - constatou com desdém - Mas, não será por muito tempo! - deixando ser afetado pelas palavras de Júpiter, em súbito movimento, rapaz, já se encontrava com sua mão direita contra pescoço delicado da moça, fazendo certa pressão, as suas íris avermelhadas a fitava, a mesma deixa um riso provocativo escapar. - vai em frente me mata, jungkook. - o provoca, enquanto o mesmo encarava, o rosto delicado da mulher, que ele ama: Como posso ferir corpo da mulher que amo? Se perguntou o rapaz, enquanto suavizava, a pressão feita contra pescoço da moça.

Novamente, o mesmo segura o rosto de Júpiter com duas mãos, na fina esperança, que Angel o escutaria, já que estava dividido mesmo corpo. - Meu amor, se estiver me escutando - Constatou, enquanto Júpiter mantém, aquela expressão debochada - Eu sei que você é forte, então volta para mim. - Por um breve momento, Angel conseguiu escapar da sua prisão, a ouvir a voz angustiada de Jungkook, e voltou para seu corpo, por alguns segundos e seus olhos acinzentados, observam os olhos marejados de Jungkook.

Angel: jungkook....- sua voz é como um sussurro, enquanto o encarava em semblante confuso.

Jungkook: Angel? - Questionou em fio de esperança, e olhos da garota retornam, a se fechar lentamente, perdendo a consciência, para o desespero de Jungkook, que começa a chacoalhar os ombros da garota.Após uns segundos, os olhos da garota se abrem, e novamente naquele olhar maldoso e malicioso volta o fitar.

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