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Capítulo 12 - Só mais um pesadelo


Meu lobo Alpha

Continuação

Olho para relógio na parede, e já se passaram mais 1 hora e nada de notícias sobre seu estado, até que meus olhos recaem em Jin, que desce as escadas, enxugando as mãos numa toalha. Me levanto do sofá, correndo até ele.

Angel: Como ele está?

Jin: Ele vai ficar bem. No momento está dormindo. Dei um remédio forte a ele, para que sinta menor dor, enquanto seu corpo se regenera.

Angel: Posso vê-lo? Prometo sair logo, sem incomodá-lo...

Jin: Não! - ele me interrompe - fique longe daquele quarto! - Sua voz era ríspida e firme; será que eles estão me culpado pelo ocorrido?

Angel: Mas eu só...eu só quero, vê-lo. Por favor.

Jin: Eu sei que quer vê-lo. Mas, por enquanto, o que ele precisa é de repouso, então fica longe por um tempo. - Me encara fixamente; fico magoada com as palavras duras, mas sou muito teimosa para desistir.

Angel: Você supõe que culpa é minha, pelo, o que aconteceu com ele? — retruco

Jin: De certa forma é.

Angel: você acredita que eu queria colocar ele ou qualquer um de vocês em perigo? — retruquei irritada -Não! Eu não queria - engulo a seco o nó, que forma em minha garganta - Não pedi por isso. Eu era apena uma garota normal; vivendo uma vida normal antes de ser trazida para cá. Não pedi por essa merda toda! Nem sei quem ou o que esta atrás de mim. Algum dia vocês se quer perguntaram, como me sinto nessa merda toda - Taehyung e jin me observavam em silêncio, enquanto secava as lagrimas, que escorreria pelo meu rosto. — Mas, se eu coloco a família de vocês em perigo, é só me entregar, para quem é que seja...- Nem termino de falar, apenas saio da presença deles caminhos em direção ao jardim.

...

Dia seguinte - 5:40

Já estava amanhecendo e não tinha conseguido pegar no sono. Havia passado metade da noite chorando e outra metade me culpado, pelo que aconteceu a Jungkook. Não me conformo com fato do caçula da família, ter se ferido por minha causa. Viro meu corpo para lado e para outro na cama, tentando encontrar uma posição confortável para finalmente pegar no sono.

...

Não sei o certo por quanto horas eu dormi, só sei que raios de sol estava forte contra meu rosto, me levanto pouco tonta; deve ser porque passe noite toda acordada. Olho para relógio no criado-Mundo e já eram 14:00 e caminho até banheiro. Após tempo termino meu banho saio do banheiro, e visto uma roupa confortável faço alto rabo de cavalo. Saio do quarto, caminho pelos corredores até para enfrente ao quarto do Jungkook. Fico uns segundos, parada enfrente a porta estava decidida a entra e vê-lo, mesmo, que foi me dando uma ordem a deixá-lo em repousa. Mas essa maldita insegurança me alertava para possibilidade de que ele não quisesse me ver, então recuo e me retiro decidida a ir até jardim.

...

Desço as escadas e espero não esbarrar com ninguém desse castelo. Quando chego no jardim, presto atenção. Não consigo ouvir um barulho na escuridão. Sou recebida com um silêncio sobrenatural, pela lua e pelas estrelas. Como naquela noite, sinto-me irremediavelmente atraída pela floresta, sinto o cheiro das flores silvestres e toco o troco de uma árvore. Estranhamente, não me sinto perdida, exatamente o oposto, de fato. Eu sinto que sei exatamente para onde estou indo, é como se meus pés tivessem memorizado cada caminho, cada pedra. Meus olhos se acostumam com escuridão gradualmente. Uma brisa da noite escova meus cabelos e refresca minha pele, tremo e ando mais rápido. Seria a apoteose desta incrível noite, meus sentindo são levados para o seu clímax. Estou sensível ao menor sussurro, ao menor zumbido. Ouço muito atentamente o som da floresta dormindo. É tão místico. Eu quero estar em sintonia com a natureza. Meu corpo está tão tenso, que sinto como se meus pulmões fossem explodir. Arrasto meus pés ao longo do caminho e estremeço com brisa de vento, apesar de meu moletom ser bem quentinho.

Está escuro e as altas copas das árvores escondem a lua. Sombras fantasmagóricas seguem meus passos e eu começo a me sentir cada vez mais nervosa. Eu não vejo porque eu deveria me apressar. Ninguém nunca desapareceu nessa floresta, não que eu saiba de qualquer maneira. Paro e me sento para descansar, e então me inclinei contra o troco de uma árvore. Logo ouço um grunhido arrepiante a poucos metros de mim, meus olhos percorrem por toda extensão da densa floresta, me sinto enjoada de medo quando ouço um graveto estalar atrás de mim e me viro abruptamente.Fico de cara a cara com lobo negro, seus olhos dourados me encarando, brilhando na meia -luz! Animais salvagens sentem o medo das pessoas. Ele vai me atacar se eu gritar.

Angel: Bonzinho...-O lobo começa a se aproximar, suave e majestosamente. Ele parece um rei, tão grande quanto um carro. Ele não rosna, não mostra nenhuma agressividade. Ele para a centímetros de distância olhando para mim com curiosidade. Parece que ele quer que eu o acaricie, antes que eu tenha tempo para pensar, o lobo chega até mim.E cautelosamente levo minha mão até topo da sua cabeça, seu pelo macio como sede e eu sorrio feliz. Minhas mãos gentilmente acariciam ele, que deixa escapar um gemido suave, suponho que ele gosta disso. Este comportamento é realmente incomum para um animal selvagem. Me pergunto o que é tão especial em mim, que faz este lobo agir dessa maneira. Não posso deixar de sorrir estupidamente de orelha a orelha. Eu posso ter ficado com medo no começo, mas não estou mais. Pelo contrário. Há algo entre este lobo e eu. — Você realmente é um lobo estranho, sabia. - olha quem está falando! O lobo estremece ao meu toque e se afasta para olhar para mim novamente. Seu focinho está a poucos centímetros do meu nariz.

Se quisesse me morder, já poderia ter feito! Mas, eu sei com toda certeza que ele não quer me machucar, me parece ao contrário. Continuo a acariciar sua cabeça, gentilmente. Eu não sei porque, mas eu não consigo fazer carinho nele, como faria a qualquer animal doméstico. Eu trato ele com respeito, e ele faz o mesmo. De repente, o lobo se afasta, mostrando presas afiadas como punhais. Pelo seu ato repentino meu coração batia descompensado sobre peito. - Ei, o que há de errado? - Olho na direção onde seus olhos âmbares estavam fixos, uma figura feminina de capa vermelhas e longas se destaca através dos arbustos atrás de mim, era aquela mulher quem vem me atormentando em sonhos e às vezes a via refletida no espelho.

- Não vai poder protegê-la para sempre lobinho - Pronunciou a mulher em tom ameaçador ao lobo ao meu lado, que parecia querer me proteger da tal dela, o mesmo rosnava em posição de ataque.

Angel: Quem é você? - Perguntei encarando mulher, que desvia seu olhar ameaçado do lobo e volta aos meus.

— Ah! Desculpa, esqueci, que ainda não fomos oficialmente apresentadas - Esboça fino sorriso frívolo -Me chamo Júpiter - Disse colocando uma mecha do seu cabelo atrás da orelha - Sabe Angel... - Ameaça se aproximar, e o lobo dá mais um passo para frente rosnado, que a faz parar no mesmo lugar - você é uma garota tão fraca para um receptáculo -O que ela quer dizer com receptáculo?

— Oh! Coitadinha ela não sabe, que quando transferir minha alma para seu corpo a sua deixara de existir - esboça um fino sorriso -Nossa teu amiguinho peludo não contou - O lobo negro rosna ainda mais, que chegava escorrer sua baba pela lateral boca. Uma luta estava preste a ser travada com toda certeza, o lobo negro vira parcialmente sua cabeça para lado e seus olhos fixo nos meus, como se quisesse dizer; sai daqui agora! Lentamente dou passa para trás no intuito de fugir desse confronto, até minhas costas tocam algo rígido, levanto meu olhar que vão de encontro, a pessoa que tinha esbarrado, um homem alto de olhos vermelhos, que imediatamente coloca seus braços ao redor da minha cintura me prender contra ele. O lobo vira na nossa direção rosnado para homem, que me prendia contra seus braços.

— Que foi lobinho não gosta que toquem em sua garota? - ironizou o homem que me segurava - Deveria manter sua concentração na sua adversária. - disse e logo a tal mulher solta uma espécie de magia, contra corpo do lobo o lançando contra um troco robusto. Começo me debater na tentativa de escapar e ir até lobo, que logo se levanta, chacoalha seu corpo peludo, e parte para cima da mulher, que projeta algum tipo de escudo invisível em sua volta,já que lobo a tacava com suas garras e uma espécie de aura dourada, saia toda vez ele tentava atar o escudo invisível que só era possível identificar como escudo por conta a aura que saia.

Noto a mulher encarar fixamente o lobo, que tentava atravessar seu escudo desferido suas enormes garras afiadas contras, paredes inversível. A mesma levanta parcialmente a mão e lentamente cerra os punhos, enquanto pronunciava palavras em idioma esquisito e no mesmo instante o lobo começa a gemer de dor, e som dos seus os ossos se quebrando era assustador, o sangue escorria pela sua boca, enquanto soltava grunhido de dor com corpo enfraquecido no chão. As lagrimas escorriam pelo meu rosto, enquanto presenciava aquela cena agonizante, meu coração se apertava no peito o ver o lobo naquele estando. O pior sensação é de impotência; Me sinto tão inútil...

Júpiter: Quero que sinta o que senti -Esboça fino sorriso de satisfação - Naquela noite em que seu pai tirou de mim, coisa mais preciosa. Como queria que ele estive vivo agora, só para ver como é sensação de perder um filho.- lentamente a forma do lobo vai sumindo e tomando forma humana, era jimin, que estava caído nu chão se contorcendo de dor e clamando por ar , começo a me debater contra braços daquele homem ainda mais desesperada. — E aí vem o pior porque depois que tudo acabou ele me deixou lá sozinha. — Outra vez aquele sorriso frívolo se estica em seus lábios, enquanto jimin soltava tosse com sangue, a seguir ela olha na minha direção, balança cabeça em sinal e logo o homem que me segurava me solta, sem pensar duas vezes corro até jimin, e apoio sua cabeça contra meu colo, e passo mão pelo seu rosto enquanto gemia de dor.

Angel: Deixe ele em paz, sua louca! - encaro a mulher que nós observávamos minuciosamente.

Júpiter: O amor não é lindo - ironizou -Pena que ele custou a vida do meu filho!

Jimin: Angel....- sussurrou

Angel: Não diz nada, fica quieto - retruco em meio a lagrimas, enquanto sentia sua mão tocar meu rosto com os resquícios do seu sangue sobre ela. - Vai ficar tudo bem....

Jimin: Eu...eu te.....- Lentamente seus olhos se fecham e sua mão sobre meu rosto penderam contro solo. Junto todo o ar para meus pulmões e o solto em grito só com todas as minhas forças, enquanto me debruçava meu rosto contra seu peito nu em chorado em desespero e angustia, chegar a rasgar o peito. Levanto meus olhos marejados, a mulher que não

parecia nada bem, seus olhos e nariz comeram sangrar e logo homem se aproximou dela, a pegou no colo ante de desmaiar em seus braços.

— Isso é o que da usar a magia daquele livro! - retrucou o homem antes de sumir do meu campo de visão com mulher em seus braços.

Lentamente abro meus olhos, a sentir algo gelado sendo pressionado contra minha testa. E logo meus olhos encontram jimin, sentado ao meu lado com uma toalha molhada em mãos; percorro meus olhos pelo cômodo e estava no meu quarto noto, que tinha uma bacia com água e pedrinha de gelo sobre cama. Espera foi tudo um sonho? Levo minha mão sobre peito soltando suspiro de alívio. O que aconteceu com Jimin pode até ter sido um sonho... Mas o que aconteceu com jungkook, não foi né?

Jimin: Angel...- volto meu olhar a ele - esta sentindo alguma dor? - balancei cabeça negando.

Angel: O que aconteceu? - Disse tentando me sentar na cama, e logo o mesmo me ajuda e coloca um travesseiro atrás das minhas costas.

Jimin: Te encontrei ontem desmaiada no jardim - Disse molhando toalha contra bacia -Estava ardendo em febre - toco meu rosto e realmente estava bem quente.

Angel: E o jungkook....- Hesito em terminar a frase e desvio o olhar.

Jimin: Ele está repousando - Disse tocando com toalha gelada no meu rosto, que faz meu corpo estremecer em um calafrio -Mais ficara bem em breve o nosso processo de regeneração é bem rápido. - esboça fino sorriso - Bom...agora que acordou vou busca seu café da manhã.- Seguro sua mão antes que se levantasse da cama, as cenas vivida em meu sonho ainda estavam bem vivas em minha cabeça. Aliviada por tudo não ter passado de sonho, não penso duas vezes antes depositar um abraço, a qual ele corresponde afagando minhas costas.

Angel: É bom saber que tudo não passou de pesadelo - sussurro, enquanto escorria lagrimas do meu rosto. Ele desfaz o abraço, e com seu polegar começa a secar minhas lagrimas.

Jimin: Um sonho ruim? - perguntou curioso, apena balancei cabeça positivamente. - E eu estava nele? - solto suspiro, concordo positivamente. Não quero falar do que vivi naquele pesadelo, só queria esquecer aquelas cenas horripilantes. - Quer falar sobre ele?

Angel: Não... Só quero esquecer - sussurrei abraçava minhas pernase logo sinto sua mão acariciando meus cabelos.

...

Assim que Jimin, saiu do meu quarto, me levante e foi para banheiro, tomei banho longo. Saio do banheiro e noto que havia uma bandeja cheia de guloseimas sobre criado -mudo. É realmente demorei nesse banho; caminho até closet e tiro um conjunto de moletom na tonalidade preta, visto a seguir penteio meus cabelos enfrente ao espelho, a febre já havia passado, a seguir me sento na cama e tomo meu café, após termina vou até banheiro escovo meus dentes e saio do banheiro e caminho até janela fico bom tempo observando a floresta, e pensando no sonho que tive. Até que porta se abre e viro meu corpo na direção dela, e meus olhos recaíram no tronco quase todo enfaixado do jungkook ,e um curativo grande na têmpora esquerda.

Jungkook: Por que não foi me ver? - Perguntou num sussurro.

Angel: Você me assustou! O que faz aqui? - caminho até ele -Não devia sair da cama, ainda não se recuperou. - pego sua mão e trago até minha cama.

Jungkook: Eu estou bem. E você não respondeu a minha pergunta, Angel.- Desvio os olhos dos dele, estava em pé a sua frente. O mesmo segurou meu queixo com mão, obrigando-me a encará-lo.

Angel: Eu não pude.

Jungkook: Eles a proibiu não foi? - ele sorriu de lado -Eu sabia...

Angel: Bom...vamos esquecer isso. Agora me conta como você esta? - acaricio seu rosto.

Jungkook: Estou bem! - disse repousando sua mão contra minha, e a conduz até seus lábios deposita um selar contra ela. - Eu senti sua falta, Angel.-Me puxa para si, abraçando-me pela cintura com força, escondendo o rosto entre meus seios subindo lentamente até meus lábios em beijo quente, a sua boca rije e exigente cobria a minha forçando-a a entreabri-la. Oferecendo pouco de resistência, acabo cedendo á investida dele, recebendo a língua quente contra minha boca. Preocupada com ele, desvio o rosto e o empurrando pelos ombros.

Angel: Você está ferido... Me solta.

Jungkook: Ferido mais não morto! - esboça um largo sorriso

Angel: Engraçadinho!- Dou um leve peteleco em seu nariz.

Jungkook: Deveria puni-la por isso! - Retrucou e levou sua mão até minha nuca, aproximando nossos lábios novamente. Apoio a cabeça em seu ombro e o mesmo aproveitou para aprofundar ainda mais o beijo, enquanto tocava meu seio por cima da roupa, me atiçando com seus carinhos até que solto um pequeno gemido, abraço pelo pescoço e o mesmo me sentou em seu colo. Gemendo contra seus lábios, ele amparou-lhe minhas costas em um dos seus braços e, me arqueando, tirou o meu moletom, deixando-me só de camiseta. Não estava usando sutiã, pois havia me esquecido e não pretendia sair do quarto também. Aproximo bem devagar, permitindo que seu hálito morno arrepiasse a pele fina do meu pescoço. Enquanto ele enfiava uma das mãos por baixo da camisa branca, tocando um dos seios com a ponta dos dedos, acariciando-o até senti-lo totalmente rígido. Logo sinto uma leva mordida contra meu pescoço, a seguir sugava a pele fina que ficaria certamente marcada.

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