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🏴‍☠️ Capítulo IV

Lady Brighton — Calico cumprimentou a mãe de Lawrence com um certa intimidade, o suficiente para deixar o Marquês desconcertado. — Obrigado pelo gentil convite.

— O prazer é meu querido, aliás esse pequeno sarau e em sua homenagem, quero apresentá-lo à sociedade. — Lady Brighton sorriu o que tornou suas feições nobres mais gentis. Olhando para o filho que parecia estupefato, ela franziu o cenho confusa e comentou: — Querido, creio que vocês já se conhecem, afinal ambos estiveram no baile na casa dos Windosn?

Lawrence queria falar, mas uma infinidade de reações e perguntas dançavam em sua mente e o bloqueava de fazer essa ação. A primeira dela era: o frio que ele sentia na barriga sempre que colocava os olhos naquele jovem, para seu desespero, essa reação sempre vinha acompanhada de raiva. Raiva que ele sentia de si mesmo e de Calico, por fazer — ló sentir-se daquela maneira.

Já as perguntas eram : como sua mãe conhecia Calico? Ambos demonstrava ter um certo grau de amizade, enquanto sua mente fazia essas perguntas silenciosas, ele se dava conta que o motivo que não fez sua mãe pergunta sobre o novo morador do casarão, era porque ela conhecia ele.

Uma amizade inusitada!

Era isso que sua mãe respondia quando se referia ao novo amigo. Agora o Marquês entendia o significado. Só de imaginar que sua mãe era amiga daquele rapaz que tanto mexia com sua cabeça, o deixava apavorado, era a mesma sensação de estar andando no escuro sem ter ideia para qual caminho seguir.

— De fato nos conhecemos, tivemos uma conversa muito agradável no nosso último encontro. Seu filho e cavalheiro muito gentil — Comentou Calico franzido o cenho em deboche, como que desafiando Lawrence a contestar ele.

Lady Brighton fitou o filho desconfiada. Ela melhor que ninguém conhecia o gênio do filho, já Lawrence se viu preso numa armadilha que Calico criou. Ele sabia que não podia fugir dele como fez no último encontro de ambos — até porque o Marquês estava em sua casa — e também não podia revelar o que realmente queria para Calico em respeito a sua mãe, que, aliás, fitava os dois com uma intensa curiosidade. Assim a única alternativa do Marquês foi entrar no jogo de Calico.

— De Fato! — Se limitou a comentar o Marquês entre dentes.

— Como tem passado? —  ele estendeu a mão até o Marquês, agora o jovem  sabia que o homem não podia fugir do seu toque, Calico  não resistiu a chance de ser audacioso, colocou um tom jocoso quando soltou a última frase. — Vossa alteza.

Olhando para mão estendida de Calico e sem alternativa para fugir daquela situação, o Marquês aceitou o cumprimento . O choque que ele sentiu ao tocar a mão daquele jovem, foi o suficiente para ele desfazer o contato o mais rápido possível.

Inferno!

Ele não precisa daquilo, não diante da sua mãe. Olhando para Calico, ele viu que o rapaz sorria, mas era um sorriso diferente do outros, era um sorriso de atrevimento. Lawrence mais uma vez teve a sensação de que ele levava todo ar que tinha em sua volta.

— Bem… — Respondeu seco a pergunta de Calico, em seguida voltou-se para sua mãe e comentou somente para ela ouvir: — Creio que devemos conversar em particular senhora minha mãe.

— Claro querido! — Lady Brighton respondeu desconfiada. — Calico, fique a vontade meu bem, a casa e sua.

Lawrence saiu com sua mãe, enquanto caminhava ele se dava conta que não conseguia desviar os olhos do sorriso malicioso de Calico.

                          🏴‍☠️

— Agora que estamos sozinhos, a senhora poderia me explicar o que significa tudo isso? — Perguntou Lawrence a sua mãe, ambos estavam sozinhos na imersa biblioteca, ele nem mesmo esperou sua mãe fecha a porta antes de confrontá-la.

— Explique - se querido! — Perguntou lady Brighton, ela estava confusa com o comportamento do filho.

— Não se faça de inocente, a senhora sabe muito bem que estou me referindo a essa sua inesperada amizade com um completo estranho. — Explodiu Lawrence impaciente.

— Ah, está se referindo a Calico? — Lady Brighton sorriu.

Como resposta, Lawrence afirmou impaciente que sim. Era sobre Calico, tudo era sobre Calico.

— O que você gostaria de sabe querido?

— A princípio como começou essa amizade?

— Eu expliquei a você, vir o pobre rapaz sozinho e desolado no Jardim do casarão, confesso que estava ansiosa para conhecer o novo proprietário. — Lady Brighton fez uma pausa e sorriu de maneira amorosa. — Nunca me passou pela cabeça que fosse alguém tão jovem e, ao mesmo tempo tão cheio de vida, o chamei para um chá e desde então passamos as tardes juntos. Ele e um jovenzinho doce e agradável. Você sabe o quanto a sociedade pode se cruel e desde então só quis oferecer minha amizade.

— Mamãe, a senhora nem conhecer esse rapaz direito, nem mesmo sabe de onde ele veio! — Lawrence estava espanto com atitude da sua mãe em fazer amizade com um completo desconhecido.

— E claro que o conheço! O que pensar que fazemos as tardes? Conversamos. — Então como se pensasse em algo, lady Brighton franziu o cenho e encarou o filho inquisidora — Lawrence, você não está fazendo essas perguntas porque pensar em Calico como um ser inferior? Por favor, me diga que não e isso, eu não o crie como alguém quem tem tais atitudes. Ficarei deveras decepcionada se esse for caso em questão.

Lawrence andou de um lado para outro impaciente, ele se recusava a encarar a mãe e dizer a ela qual o verdadeiro motivo por trás de sua implicância por Calico.

— A senhora pode me culpa — ele abriu os braços completamente exasperando. — Como gostaria que eu reagisse depois que soube que andou fazendo amizade com um completo desconhecido?

Lady Brighton suspirou preocupada antes de responder:

— Como o homem que eduquei. Esse homem certamente não é alguém que julgar e nem passar por cima dos menos desfavorecidos. Não sou ingênua querido, sei que você e Calico tiveram algum impasse, e realmente torço que a origem dele não seja de cunho social, você sabe que a família do seu pai que sempre foi nobre, quanto a mim, vir fugida da França na época da guerra, e cheguei aqui sem nenhum vintém, seu pai se apaixonou por mim, e se casou. Esse pobre rapazinho, assim como eu, tem uma origem humilde, e por coincidência ele também e  da França, acredite! Sei bem o que estar na pele dele e ser julgada. Os olharem que ele recebe hoje, foi o mesmo que recebi um dia. Não me decepcione meu filho.

Um nó se formou na garganta do Marquês, Ele conhecia a história de amor dos pais, assim como a origem humilde da mãe e toda lutar de ambos para ficarem junto, mesmo quando tudo demonstrava se contra eles. Foi inevitável não pensar no último encontro que teve com Calico, e em como ele tentou ofender o jovem impondo seu título perante a ele.

Não era do seu feitio pedir desculpas, mesmo que ele soubesse que estava errado, mesmo assim, prometeu a si mesmo que não voltaria a impor seu título novamente, na verdade, o quanto mais longe ele ficasse de Calico, melhor.

— Não irei senhora minha mãe. — Prometeu Lawrence.

— Agora estamos acertados, conto com você para ajudar Calico no trato social. Sabemos o quanto as pessoas podem ser cruéis com a verdade que eles defendem.

Lawrence apenas afirmou, ele não disse nem que sim, nem que não. Na verdade, ele tentava busca uma fuga de qualquer promessa que envolvesse o nome de Calico no meio.

                             🏴‍☠️

Uma hora mais tarde, o Marquês estava escondido de todos, afastado numa tentativa de invitar o encontro com Calico, depois de sua conversar com a mãe, a mesma regressou para sala e sumiu com Calico. Para alívio de Lawrence, que não teve mais que fica próximo ao jovem. Sua fuga tinha um prazo de validade, e ela era até a hora do jantar, o que para sua infelicidade foi anunciando em seguida, sem alternativa, e como anfitrião do sarau, o Marquês não só teve que conduzi a todos ao enorme salão de jantar, como também fazer a honras. Tudo isso diante do sorriso um tanto irônico que Calico carregava.

Era como se ele tivesse um sorriso para cada reações?

Ao terminar as amenidades, ele dar o sinal, o mordomo e os ajudantes começaram a servir a refeição. Para o assombro do Marquês e de todos que estavam presente, Calico demonstrava estar esfomeado, tamanha a voracidade com que engolia a comida. Parando apenas rapidamente para respirar e tomar um gole de vinho, devorou dois pratos de creme de lagosta, acompanhado de um pequeno pedaço de pão. No pequeno intervalo de espera para que servissem o prato seguinte, ele não parou nem mesmo para se importa de que era o centro da atenção, parecia nem mesmo da mínima. A contra gosto, Lawrence teve que confessar que sentia uma leve pontada de inveja do jovem, assim como de orgulho. Ele parecia se tão livre e não se importa com a opinião dos outros.

Apos o jantar o Marquês se via envolto em uma conversa somente de cavalheiros. Sua mãe chegou próximo dele, acompanhando de Calico, o sinal que lady Brighton fez com olhos para o filho, dizia para o pavor do Marquês que ela deixaria Calico aos seus cuidados. Inventando uma desculpa qualquer, ela saiu, Calico encarou todos, ele tinha uma taça de vinho na mão, e novamente seu inseparável sorriso estava ali, ele bebericou um pouco da bebida, antes de comentar com humor:

— Então, do que falavam? Não parem por mim, posso parecer jovem, mas não sou de tão ruim.

Alguns cavalheiros sorriram com humor de Calico, Lawrence sentia aquela mesma sensação estranha que sempre sentia, ao ouvir a voz de Calico.

— Falávamos de dinheiro, poder e títulos nobres, o que jovem rapaz sabe disso? — Lorde John perguntou ácido, numa tentativa clara de humilhar Calico.

— Sei que muitos acreditam que dinheiro e poder diferenciam as pessoas, fazendo com que algumas valham mais do que outras. — Devolveu Calico sem nem mesmo se importa com o choque inicial que causou a todos.

Mais uma vez estava ali, Lawrence a encarar aquele jovem com um estranho sentimento de orgulho.

— E no que vossa alteza acreditar?

Levou um tempo para o Marquês se da conta de quer Calico falava com ele, tamanho era seu devaneio perante ao rapaz.

— Acredito que o quer conta são as ações de uma pessoa.

Calico anuiu desconfiado e atrevido , antes de continuar:

— Mesmo? — Era óbvio que ele queria provocar o Marquês.

— Mesmo! — Lawrence desafio Calico a contesta-lo.

— Não me pareceu que tinha essa opinião no nosso último encontro, alteza ? — Calico encarou o Marquês de modo travesso.

Lawrence assistiu o jovem a umedecer os lábios, os olhos do Marquês acompanhava quase que hipnotizado o movimento da língua rosada. Ele sabia o que Calico queria — o tira do sério— diante de todos. Ele não permitiria aquilo.

— Creio que teve a impressão errada.

Calico bebeu de um só golpe sua taça de vinho e respondeu:

— Acredite Marquês, eu entendi perfeitamente bem.

O silêncio que se fez no recinto foi um pouco constrangedor. Lawrence soltou um suspiro de alívio quando o detetive Glencarron chegou até eles. Por um momento, atenção de todos os cavalheiros estavam no detetive, que contava a todos a sobre seu último caso, a do pirata.

— Perdoe - me a intromissão, mas acreditam que de fato irão colocar as mãos nesse pirata ? Já ouvir várias coisas ao respeito dele.— Comentou lorde Biron.

Lawrence esteve em silêncio uma boa parte da conversa, ele notou que sempre que falavam de Dark Scorpio, Calico franzia o cenho surpreso. Assim Lawrence dedicou uma boa parte do seu tempo somente para estudar disfarçadamente as reações de Calico, que para seu espanto, sorria de forma misteriosa quando ouvia o nome do pirata, era como se o jovem tivesse se divertido em sabe que ele tinha em mente capturar Dark Scorpio. E para mostrar a Calico que ele tinha o poder para tal façanha, o Marquês respondeu a perguntar do cavalheiro em alto e bom som:

— Sim , acreditamos, em breve terei aquele pirata em minha mãos. E o farei pagar por todo prejuízo que ele me deu, nem que seja a ultima coisa que faça. Dark Scorpio ainda estará em minha mãos.

Como previu, Calico encarou o Marquês assim que ouviu a resposta do mesmo. Por um momento, ambos trocaram um olhar intenso e o Marquês queria sabe mais que tudo a opinião daquele jovem, por aquele motivo, ele não resistiu ao impulso de pergunta ao mesmo:

— Esteve calado por bastante tempo? Por que não diz sua opinião sobre o pirata?

Calico deu ombros e fez pouco caso antes de responde:

— Quem sou para acreditar ou não na causa de vocês em buscar de um pirata. — Ele olhou fundo no olhos do Marquês e fez um brinde antes de continuar: — Mas desejo sinceramente que vossa alteza tenha esse pirata em suas mãos o quanto antes.

É ali estava aquele sorriso sedutor novamente, aquele jovem demoníaco não estava somente brincando com sua sanidade, mas estava tendo o atrevimento de flertar com ele.

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