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01

Acordo com as luzes do meu quarto
incomodando minha visão, enrolo mais uns minutos na cama, mas eu sabia que não poderia fugir mais do meu primeiro dia de aula pós descoberta de que tenho três meses de vida.

Eu poderia simplesmente não ir à escola, mas me formo daqui 2 meses, morrer formada é o mínimo que eu poderia fazer pra reconhecer meu próprio esforço e noites acordadas.

Me levanto ignorando totalmente a mancha de sangue no meu travesseiro, ou minha fraqueza, não vai resolver nada eu ficar deitada sofrendo, melhor sofrer em pé.

Rio baixinho dos meus própria pensamentos quando eu finalmente vou me arrumar.

-BOOM DIA, PAIZINHO.

Falo beijando o topo da careca dele, eu sei que ele está sofrendo, até mais do que eu, mas sei também que ele fará de tudo para que eu tenha os melhores três meses da minha vida.

- Quanta animação em plena seis e meia da manhã. -Meu pai diz levando a xícara de café até a boca.

-Não tenho escolha. -respondo, roubando alguns pedaços de panqueca do prato dele, enquanto ignorava a careta reprovadora.

-Tenha um bom dia, Emma.

Ele diz assim que me vê abrir a porta

-Acho difícil isso não acontecer.

Ele ri e balança a cabeça negativamente

-Até mais, papai.

Digo e saio rapidamente. Moro a uns 20 minutos do colégio, então sair mais cedo é totalmente necessário, começo a minha caminhada matinal de quase todos os dias, fiquei uma semana de luto por mim mesmo, já que não vai dar pra ficar de luto no dia, adiantei um pouco só pra não perder a oportunidade.

Fiquei totalmente feliz da vida quando meu pai concordou em não contar pra ninguém, apenas para a diretora para casos de emergências.

Chego em frente da escola consumida pela enorme fadiga que se apossou do meu corpo, Deus me perdoe, mas to parecendo a minha vizinha, Nélia sobe um lance de 10 degraus em 5 minutos ,mas vamos levar em consideração os noventa e cinco anos dela.

Podemos levar em consideração que isso é muita humilhação, já que tenho apenas 17 anos e meio.

Olho para o relógio no meu pulso, 6:50. O sinal bate em 10 minutos. Caminho até o imenso portão que já estava aberto e vou para a sala ainda vazia, aproveito e tiro um cochilo rapidinho enquanto não tem ninguém.

(...)

Abro meus olhos atordoada por ter engasgado com minha própria saliva, me levanto assustada e me assusto mais ainda quando a sala toda me olha, contando com a professora que estava passando algo no quadro, mas que merda, o quadro já estava cheio.

-Você está bem?

Ouço uma voz do meu lado, nunca vi esse ser na minha vida, ele é um pouco mais alto que eu, moreno.

-Seu nariz tá sangrando.

Ele diz apontando para o meu nariz, droga, abro minha mochila desesperada procurando pelo meu companheiro de todas as horas, meu querido lenço.

Limpo meu nariz e respiro fundo, tem dias que é constantes e em outros isso não acontece, mas fazer o que não é mesmo?

-Você é nova no colégio? Cheguei faz uma semana.

Ah então tá explicado o porque de eu não conhecer.

-Apenas faltei por uma semana.

Sigo a aula ignorando o cara sentado ao meu lado, quando finalmente chega o intervalo, eu nem me mecho, mas torço para que todas aquelas pessoas saiam da sala para que eu tire mais uma sonequinha.

-Você não vai sair?

Ele diz já em pé.

-Não.

Sigo monótona nas minhas falas, ele ignora o que digo e volta a se sentar

-O que você tá fazendo?

Pergunto observando ele

-sentando?!

Ele diz como se fosse obvio, ele abre a boca pra falar algo mais é interrompido quando o ser mais irritante da face da terra adentra a sala chamando a atenção dele.

-Jonh, procurei você em todo lugar, não vão ficar com a gente não?

A Veronica diz indo na direção dele, ignorando minha presença, reviro os olhos e deito minha cabeça na minha mochila, fechando os olhos.

-Eu acho que vou ficar por aqui conversando com ela.

-Com a Emma?

Posso imaginar a cara de nojo que ela fez, mas não me dei o trabalho de abrir os olhos.

-Emma? Eu acho que sim.

Abro meus olhos e vejo ela abaixando pra sussurrar algo no ouvido dele, pele menos ela tem senso de não falar mau de mim em voz alta, enquanto eu estou aqui, ele fala algo baixo no ouvido dela e ela vai embora rebolando com um sorriso no rosto, eca.

-Emma né? Belo nome, boom, eu trouxe sanduíche com pasta de amendoim, quer?

Ah não, pasta de amendoim não.

-Não, obrigada.

Me forço a negar, com coração doendo e estômago também, to faminta.

Ele da a primeira mordida e eu observo a pasta de amendoim acumular no canto na boca dele como se fosse uma obra de arte, observo o rosto dele consumido pelo prazer de esta mastigando essa dádiva

-Se você continuar me olhando assim, vou até passar mal.

Ele diz rindo limpando o canto da boca com a mão, observo ele partir um pedaço e me entregar

-Pega, não vai me fazer falta

E assim faço, não é do meu feticídio aceitar comida de estranhos, mas poxa, sanduíche com pasta de amendoim, é injusto.

-Eu no seu lugar não iria dividir com você. -brinco fazendo ele rir baixinho.-Por que você não vai comer na cantina como todos os outros? -pergunto.

-Eu como na cantina com os outros, mas hoje roubei o lanche de um garoto do primeiro ano, eu que não ia fazer tal desfeita de ter pegado atoa, né?

Arregalo meus olhos, eu compactuei com um bullying? Meu Deus.

-To brincando, minha mãe me obrigada a comer coisas saudáveis. -ele suspira. -Ela é do tipo que pira se eu aparecer doente, entende?

-Mais do que eu gostaria.

Falo dando uma mordida na minha metade do sanduíche .

-Aé? Por que?

-Nada que seja da sua conta

Ele ri, meu Deus que dentes bonitos.

-A princesa acordou de mau humor, foi?

-Em pleno século 21, eu acordar de mau humor? Nunca mais.

Faço uma piada interna comigo mesmo, já que será nunca mais mesmo, Rio sozinha enquanto ele procura entender a piada

-Seu senso de humor é estranho, né?

Tenho que concordar com ele, quem ri da própria morte, mas foi engraçado né? Claro que foi, Emma você é incrível.

-Foi uma piada complexa demais pra alguém como você.

Ele ri e balança a cabeça negativamente

-Tenho uma reputação a zelar, então, até mais.

Então, antes que você vá, havia algo que eu poderia ter dito para fazer seu coração bater
melhor?

Lewis capaldi | before you go.

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