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18 - A reunião


O dia da reunião chegou.

Geralmente é um comitê que cuida da produção de um anime, juntando várias empresas para dividir o lucro e não terem tanto prejuízo caso o programa não faça sucesso, mas esse estúdio é diferente e bem individualista, além de ser um dos melhores, então hoje Izuku, Uraraka e Kirishima terão uma reunião com o chefe da empresa. Tokoyami não pôde comparecer por conta dos preparativos do casamento, mas explicou tudo para os três e qualquer coisa era só ligar para ele. 

— Vamos demorar aqui? — Izuku perguntou, segurando a ponta da manga da blusa de Kirishima enquanto eles entravam no elevador com o destino ao último andar.

— Talvez, o chefe dessa empresa é um pedaço de merda ambulante... então vamos ter muito o que conversar — Uraraka explicou. — Por que caralhos ele tinha que ser o melhor? Aff.

As palavras da mulher deixaram claro que ela conhece o tal chefe. Izuku puxou a manga de Kirishima e apontou para os pés de Uraraka, mostrando seus sapatos de salto agulha e bico fino, que ao ver de Midoriya significava: Estou pronta para a guerra.

— Bom, mesmo que demore, podemos ir à loja de conveniência essa noite e comprar várias coisas agora que meu carro finalmente saiu da oficina — o editor disse, sorrindo para o novelista.

Izuku sorriu e ficou com um semblante mais animado. Obviamente Uraraka também se animou ao ver aquilo, é um grande incentivo para ela continuar seu trabalho sempre de cabeça erguida.

Eles chegaram no último andar, andaram e um homem de cabelos pretos e olhos da mesma cor, trajando um terno preto e gravata vermelha foi recebê-los.

— Olá, sou Sero Hanta, o secretário do Bakugou Katsuki — anunciou sorrindo para o trio. — Venham comigo, os levarei para a sala de reuniões.

Os três se apresentaram e o seguiram. Kirishima segurou sua risada, pois pôde ver claramente como o homem encarou Izuku desde que o viu e reconheceu na hora aquele olhar de fanboy vendo seu ídolo pessoalmente.

Eles entraram na sala que Sero os levou. A sala era enorme e bem iluminada, com uma mesa de centro e várias poltronas em seu entorno. Aquilo deixou Izuku mais aliviado, pois as poltronas pareciam ser bem fofas; ele tinha medo de ter que ficar horas sentado naquelas cadeiras duras. Na maior poltrona estava um homem belo, de cabelos loiros arrepiados e olhos vermelhos. Ele havia uma cara de poucos amigos e estava trajando um terno azul marinho que lhe deixava bem sexy.

— Bem-vindos, podem se sentar — falou, conferindo uns papéis. — Sou Bakugou Katsuki. Sero, sirva alguma bebida a eles.

Uraraka bufou e bateu o pé. Izuku coçou a nuca como se estivesse tentando se lembrar de onde conhecia o homem à sua frente.

— O que vocês gostariam de beber? — Sero perguntou, sorrindo de forma simpática.

— Um café bem forte, é o único jeito de eu aguentar essa cara de merda do Katsuki — Ochaco revirou os olhos.

— Você está aqui porque quer, era só me mandar os papéis assinados e eu não teria que olhar para essa sua cara de rabanete surrado — Bakugou retrucou, cruzando os braços.

— Enfim, o que você quer, cacete? — Uraraka bradou, olhando pra Izuku que a encarou com tédio.

— Que você se foda. Não desconta seus aborrecimentos em mim não, retardada — disse e focou sua atenção em Sero. — Só água está bom.

— O mesmo para mim — disse Kirishima que se sentou em uma poltrona e Izuku fez o mesmo.

Sero saiu de lá tentando conter sua risada, afinal não era sempre que Bakugou Katsuki recebe pessoas tão interessantes. Uraraka se sentou do outro lado da mesa, ficando de frente para o amigo. Logo Sero retornou com as bebidas, trazendo também uma para Bakugou, que é sempre chá gelado, e uma para si mesmo que era café com leite. Ele colocou as bebidas na frente de cada um e depois se sentou ao lado de Bakugou.

Kirishima acabara ficando um pouco enciumado com o quanto Midoriya encarava Katsuki. Bakugou apenas sorriu como o sedutor que é, achando que o novelista estava admirando sua beleza como todos fazem. Ele tinha uma aliança de ouro bem grande e grossa na sua mão esquerda, deixando claro que era casado, porém, olhar não faz mal ao ver dele. Foi então que Izuku bateu as mãos, se lembrando de onde o conhecia.

— Ahhh! Então você é o projeto de espermatozoide mal feito que a Uraraka tanto falava! — Izuku disse. Uraraka e Bakugou cuspiram suas bebidas e Kirishima encarava o homem, espantado.

— QUE PORRA VOCÊ FALAVA DE MIM POR AÍ, VACA DESMAMADA?! — gritou Katsuki.

— NÃO TE INTERESSA! — gritou em resposta. Ela encarou Izuku com os olhos arregalados, pois sempre falou de Bakugou quando encontrava o amigo e pensava que ele nunca escutava, pois ele não parecia ligar.

— Então...? — disse Kirishima sem entender.

— Resumindo, eles estudavam na mesma escola no ensino médio e competiam por tudo, essa vadia só me ligava pra reclamar dele e contar todas as competições que faziam — explicou. — Até de quem pegava mais garotas tinha.

Izuku falou de modo tão natural a última informação que quase passou despercebida pelo editor. Bakugou e Uraraka estavam brigando, então nem estavam prestando atenção nos dois.

— A Uraraka é...? — sussurrou.

— Ela cola o velcro. As poucas vezes que ia na minha escola era pra catar algumas garotas que tinha por lá... lembro quando ela cantou a Tsuyu. Nossa, deu um rolo com o Toko, acho que foi a primeira vez que eu o vi perder a paciência com a Uraraka.

Kirishima tentou imaginar aquilo e ficou bem surpreso. Enquanto Ochaco e Bakugou discutiam, a porta da sala foi aberta e duas pessoas entraram apressadamente por estarem atrasados. Quem entrou na sala era ninguém menos que o chefe de toda a produção de produtos dos animes feitos pela empresa, que são os melhores do mercado. Ele tinha cabelos cinzentos e olhos pretos, estava trajando uma camiseta branca e calça social preta. Usava um óculos de armação preta. É obviamente Tetsutetsu Tetsutetsu, o homem que Izuku havia conhecido na praia há um bom tempo atrás. Ao lado dele está uma bela mulher de cabelos alaranjados, presos em um coque. Seus olhos são azuis e ela está trajando roupas sociais. Tetsutetsu sorriu ao ver Izuku que o encarou com uma expressão estranha no rosto. Uraraka parou de brigar com Bakugou no momento que colocou os olhos em Kendo.

— Nossa, finalmente um pouco de beleza para essa reunião! Oi, gata — falou com um sorriso sedutor nos lábios.

Kendo ficou com as bochechas coradas e balançou a cabeça um tanto envergonhada.

— É o cara que acertou uma bola em mim — Izuku disse, apontando para Tetsutetsu.

— Faz tempo, Midoriya Izuku... nunca pensei que você seria alguém importante — disse, se sentando ao lado do assento de Uraraka. — Você já era interessante antes, agora ficou mais ainda.

— Olha, eu não sou importante não, eu seria se eu fosse o Batman ou algo do tipo, mas como eu não sou... Tô aqui, né — Izuku murmurou e se acomodou na cadeira.

Tetsutetsu e Kendo se apresentaram adequadamente e Kirishima encarou Midoriya com um olhar animado, tentando o imaginar usando uma fantasia de Batman.

— Então, é para hoje essa reunião ou vamos continuar nos desviando do objetivo da reunião? — disse Katsuki.

— Pode falar, loira do banheiro — disse Uraraka, tomando um gole de seu café.

Kendo, a secretária de Tetsutetsu, serviu ao seu chefe um chá verde e se sentou entre Izuku e Sero com um copo de suco em mãos. Ela sorriu para Izuku e balançou a cabeça. Deku retribuiu o aceno. O jeito sereno de Kendo fez com que Izuku não se sentisse desconfortável ao seu lado, o deixando mais relaxado.

— Bom, onde está o contrato? — perguntou Katsuki e Uraraka lhe entregou os papéis. — Qual a necessidade dessa merda ter umas 30 páginas?! — questionou irritado.

— Posso resumir para você se quiser — Izuku disse, observando a água em seu copo. Encarou o homem que confirmou com a cabeça. — Se tiver uma vírgula diferente da novel, eu processo tudo e todos, só isso.

Bakugou encarou bem Izuku, achando interessante sua ousadia de falar consigo daquela maneira, pois muitos morrem de medo de dirigir a palavra a ele por conta de seu poder aquisitivo maravilhoso. Só que Izuku tem um ditado: O que é um peido para quem está cagando?

O escritor estava pouco se fodendo para o poder de Katsuki. Uraraka é tão fodona no mundo dos negócios quanto ele e Tokoyami é um dos melhores advogados do país, então não teria problemas em cumprir sua vontade.

— Também tem exigências como: animação impecável, nada de meia boca cheia de falhas, trilha sonora descente etc. — disse Kirishima.

— Para que eu investiria tanto em um anime adaptando uma das novels dele? Nunca teve uma adaptação antes, pode ser que nem faça sucesso — Bakugou falou.

— Tem limite para ser burro, hein, Katsuki — falou Uraraka, ficando puta. — Você tem noção de quanto as novels do Deku vendem? Eu tenho, pois enche meus bolsos de dinheiro, principalmente o dele. E você ainda acha que não ia dar lucro? Querido, se você fizer um trabalho merda não vai dar mesmo, pois os fãs dele estão esperando isso HÁ ANOS!!

— Sua vaca lazarenta, as novas temporadas de animes estão aí, não tem como fazer algo tão incrível em pouco tempo — falou irritado.

— Primeiramente, eu meio que não tô gostando de você falar assim com essa fodida — disse Izuku, entrando no meio daquilo. — Ela pode ser mesmo uma vaca, puta, ranhenta, vadia, leprosa, maldita, baranga, e tudo que há de ruim no mundo, mas ela é minha amiga e como você não pagou pelos direitos autorais, para que tá feio.

Izuku afrontou Bakugou na moral, deixando Kirishima impressionado e um tanto impactado pelo olhar intenso do escritor. Mas antes que o homem pudesse dizer algo, Uraraka já estava com seus saltos em mãos.

— VOCÊ É UM MERDA! NEM PRA ME DEFENDER PRESTA! — gritou balançando um dos saltos.

— Tá achando ruim? Me processa! — exclamou Izuku, colocando uma almofada em frente de si.

Eles continuaram a discutir. Todos se divertiam com a situação, até mesmo Bakugou. O mesmo podia estar ficando irritado com toda aquela gritaria em seu escritório, mas ainda sim estava achando engraçado toda aquela confusão.

─ Olha, serei sincero, as chances de um anime de qualidade em tão pouco tempo é bem arriscado, eu preferia deixar para ano que vem. Assim finalizamos a série toda e ficamos colocando uma vez por semana ─ Bakugou falou, cruzando os braços.

─ Querido, eu vejo anime e fique você sabendo que Overlord vai ter a nova temporada no mesmo ano que a segunda temporada terminou, então se eles conseguem acabar uma temporada e começar uma nova, por qual motivo do caralho eu não posso isso também? A gente não tá pagando... Pera, a gente tá pagando? ─ Midoriya olha para Uraraka a fim de saber aquela informação.

─ Na verdade, eles estão pagando para gente Izuku, já que eles estão pagando pelos direitos autorais, logo não somos nós que pagamos, se bem que eles só vão fazer dinheiro por conta da sua obra ─ falou encarando o amigo.

─ Em outras palavras, sem minha existência não sai essa porra ─ disse, irritado. ─ Olha, projeto de bomba, eu não passei por semanas de terapia para ficar aceitando meu trabalho sendo mal feito, sabe quantos anos meus fãs esperam a porra de uma animação?

─ Muito! ─ Kirishima e Sero responderam chamando atenção de todos.

─ Bakugama ─ Uraraka fala assim ao garoto por juntar o nome dele com a Genkidama, era o mesmo de chamá-lo de gordo e egocêntrico que gostava de ser o centro das atenções. Nada como compará-lo à uma enorme bomba de luz. ─ Se você não quer fazer essa porra de anime, cumprindo todas nossas exigências, legal. Só que tem mais 10 me ligando sem parar para saber se podem adaptar outra obra. ESTAMOS FALANDO DE FATE PORRA!

─ Queria dizer que caso não feche com eles, não terei motivos pra continuar essa reunião, afinal, eu ia fechar negócio com quem fechasse negócio com Deku ─ Tetsu se manifestou fazendo Katsuki bater na mesa, irritado.

— Mas que porra, Urarara! ─ Bakugou juntava o nome do anime Durara ao nome da rival, já que ela odiava o anime. ─ Tá, eu aceito os termos, mas já aviso que eu sendo o melhor das melhores, ainda acho arriscado fazer tudo correndo.

─ Se você é o melhor, essa merda vai sair maravilhosa ─ Izuku falou fazendo beicinho. ─ E eu quero a Kalafina fazendo a abertura do anime.

─ Vocês estão de brincadeira com a minha cara! Vocês acham que uma música demora quanto tempo para ser feita? ─ rosnou para Ochaco que lhe sorriu animada.

─ Aqui é profissionalismo puro, antes de entrarmos em contato com você, já falamos para que elas fizessem uma música para o anime, demos o enredo e tudo mais. Seria só fazer a animação da abertura e do encerramento.

─ Eu vou ter Kalafina em todo meu anime sim, adoro elas! ─ Izuku falou todo feliz e animado para ver a música das garotas para sua obra. ─ Meu sonho de princesa da Disney vai ser realizado!

─ Achei que seu sonho de princesa fosse outro ─ Uraraka falou encarando o amigo.

─ Ok, meu 10º sonho de princesa da Disney vai ser realizado ─ revirou os olhos.

─ Que seja. Sero, entre em contato com a banda e informe que vamos fazer a abertura do anime, assim já começamos a fazer toda essa palhaçada. Quero todos os animadores e desenhistas, tudo nesse caralho de empresa nesse projeto ─ falou para o rapaz que anotava algumas coisas em seu bloco de notas. ─ Vamos fazer o melhor anime que essa porra já viu, agora saíam da porra da minha sala, pois tenho que conversar com esse puto que faz brinquedos.

─ Nem ferrando, como um fã da obra eu sei muito bem como cada personagem tem que ser, não vou deixar que vocês dois resolvam ─ Eijirou falou irritado, ele queria ver os bonecos e as outras coisas.

─ Cê acha que não sou fã do Deku, porra?! ─ Bakugou falou irritado, ele era muito fã do novelista, estava quase tendo um treco por poder fazer animação de Fate Stay Night.

─ Eu também sou muito fã da saga de Fate, eu não faria qualquer coisa com os bonecos! ─ Tetsu falou, achando um absurdo o que o editor tinha dito.

─ Foda-se, o Kirishima quer ficar, ele fica, pronto! ─ Izuku falou irritado, afinal, ele que mandava em tudo ali. ─ Agora eu quero ir embora para comer, eu tô puto, se estragarem minha obra eu vou botar fogo nesse prédio.

— Mas que caralho, vamos comer no restaurante daqui mesmo pra você não precisar ver o povão. Kirishima tem minha autorização para xingar, humilhar e descer a porrada caso algum deles faça algo de errado com a linha de produtos de Fate! ─ Uraraka falou se levantando junto ao amigo. ─ Até depois, seu pedaço de batata palha podre.

─ Adeus, vadia do pau oco ─ falou irritado e logo suavizou o olhar encarando Midoriya. ─ Foi uma honra conhecê-lo, desculpe por achar que não era você, eu realmente sou um fã. Se eu soubesse que estávamos falando desde o começo de Fate, eu não teria duvidado do potencial.

─ Tanto faz, só não estraga minha obra ─ falou indo embora junto da amiga sem se despedir de ninguém.

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