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13-Evento


O tão aguardado evento chegou. Todos os fãs de Midoriya Izuku estão aglomerados em volta do local onde o novelista estaria para a sessão de fotos com todos os que haviam comprado o ingresso para tal. Na multidão, algumas pessoas se destacavam, como uma jovem editora de cabelos negros apontando a câmera do celular na direção do lugar que Izuku apareceria.

— Tá dando pra ver? – perguntou rindo da expressão de tédio do homem de cabelos roxos e olheiras sob os olhos que estava na tela do seu celular em um vídeo chamada com a mesma.

— Se você parar de rir e tremer os braços eu agradeço – falou com seu tom de tédio costumeiro. — É ele! – naquele momento todos começaram a gritar ao ver Midoriya entrar junto a Mic. Ele era totalmente diferente do que imaginavam, porém ainda assim estavam todos incrivelmente felizes em poder ver o autor de obras tão incríveis. — Eu queria estar aí! Merda de vida! Para de balançar os braços, Kyoka!

— Que mangaka mal-humorado você, Hitoshi – Jiro reclamou.

O mangaka continuava reclamando com ela e ao mesmo tempo observava Izuku se preparar para à sessão de foto. Em outro canto do local, um novelista de cabelos loiros e olhos azuis com um ar sofisticado praticamente engoliu Midoriya com o olhar. 

— Rum, não é tudo isso, sou muito mais carismático, assim como meus fãs – disse colocando seus óculos escuros e saindo de lá há passos largos, fingindo não ter interesse no seu maior concorrente de vendas. 

Na primeira fileira de pessoas, estava um rapaz que também tinha certo destaque, pois ele estava pulando e gritando. Os cabelos dele eram loiros e com uma pintura de raio feitas sutilmente, parecendo até mesmo natural. Seus olhos eram amarelos e ele quase chorava ao ver Midoriya. Era tão fã do novelista que sonhava um dia poder ser tão bom quanto o mesmo.

Como Mic era um convidado do evento, ele podia muito bem circular, só que ele não estava muito animado para ver os stands. Sua vontade era de tirar uma foto com seu ídolo. Ele furou a fila sem pensar duas vezes, acabou que as 150 pessoas que pagaram para tirar foto com o novelista também acabaram tirando com o apresentador.

Midoriya estava nervoso com aquelas pessoas; elas pareciam animais selvagens em busca do coelhinho. Estava nervoso com a possibilidade de algum deles pularem em si, só que seus amigos e até mesmo Mic com Aizawa estavam próximos para impedir qualquer coisa.

Cada um tinha 10 minutos, além de tirar fotos e pedir autógrafos, os primeiros 50 foram bem compreensíveis e não ficaram próximos, deram uma distância de 1 metro do corpo do menor que agradeceu cada um deles pela gentileza.

Ficava feliz em ver que havia pessoas que respeitavam seu espaço, só que nem todos pensavam igual, Deku estava um tanto mais relaxado devido aos fãs anteriores, então ele estava bem mais tranquilo achando que nenhum deles faria algo consigo.

Só que um tentou se aproximar mais do que devia.

Ele literalmente havia pulado para cima do novelista, só que por sorte Aizawa se colocou na frente fazendo uma careta irritada, Tokoyami puxou o menor para longe dos dois, enquanto Kirishima se aproximava puto junto de Uraraka.

— Achei que tinha sido claro quando aceitou os termos da compra do ingresso especial: nada de toque, nada de aproximações! – Uraraka falou raivosa encarando o sujeito. ─ Saía daqui antes que eu chame o segurança.

— Mas eu paguei! – disse irritado.

— Se preferir, pode pagar sua ida ao hospital – Kirishima falou irritado, praticamente rosnando para o rapaz que preferiu sair.

— Tá tudo bem, Izu, estamos aqui para impedir que te machuquem, ok? –Tokoyami falou de forma gentil fazendo com que o amigo aos poucos voltasse a ficar calmo.

Logo após o incidente, nenhuma outra pessoa tentou passar dos limites. Já era hora de abrir as portas para a grande fila que tinha lá fora. A mesma tinha sido fechada devido a quantidade de pessoas, e caso sobrasse tempo, eles reabririam novamente para mais.

Midoriya ficou sentado em uma mesa, tendo  Asui sentada ao seu lado esquerdo e Tokoyami ao lado direito, Kirishima estava em pé próximo à mesa, enquanto Mic ficava filmando tudo e gritando ao fundo todo animado, até mesmo interagia com as pessoas que estavam em volta do local gritando animadas para ele.

— Eu realmente sinto muito – Aizawa falou cansado para Ochaco, olhando com decepção para o amigo hiperativo.

— Tá tudo bem, assim ele consegue controlar o público e puxar a atenção para si – Uraraka falou vendo de relance Izuku que sorria gentilmente para cada pessoa que aparecia.

Não podia perder tanto tempo com cada um, Kirishima marcava sempre um minuto no relógio, afinal, todos os fãs mereciam pelo menos um pouco do novelista. Claro que nem todos poderiam ter aquela chance, só que ele daria aos poucos que tinham conseguido entrar na fila.

Midoriya fora educado e gentil com todos, fazendo com que cada fã que entrasse naquela sala saísse com um sorriso enorme de satisfação. Afinal, conhecer um ídolo tão gentil quanto Izuku sempre era algo bem gratificante.

Uraraka tinha noção que muitas pessoas não teriam conseguido entrar, então ela já tinha planejado um mimo para elas que estavam tristes em não ter conseguido entrar na fila há tempo. Tinha pedido para que o amigo assinasse em 500 pôsteres de novels diferentes que o mesmo escrevia, distribuindo então para muitas pessoas que ficaram muito felizes pela gentileza e atitude.

Depois de algumas horas assinando sem parar, eles finalmente foram até o local onde seria realizado a entrevista. O local estava completamente lotado, tinha até mais gente do que o habitual, havia pessoas em pé nos corredores ou até mesmo próximos a parede, só que havia uma grade de proteção junto a alguns seguranças para impedirem qualquer ato de loucura que poderia acontecer.

Mic e Midoriya possuíam um microfone em suas roupas e estavam sentados em uma cadeira ao lado de uma mesinha com alguns copos de água ao lado. Assim que a responsável pela entrevista avisou que já podiam começar, Mic abriu um sorriso e se levantou da cadeira.

— BOA TAAARDE, PESSOAL!! – ele gritou fazendo todos se animarem junto a ele, menos Midoriya que ainda ficava incomodado pela gritaria. — É uma honra mais uma vez lhe entrevistar, Mido.

— Fico feliz também – respondeu animado.

— Então, eu vi que a grande maioria aqui quer perguntar alguma coisa, então pedimos que escrevessem perguntas e colocassem nessa caixa – falou todo feliz com uma caixa de tamanho médio próxima de si.

— Tudo bem – Izuku falou calmo.

— Vamos começar – pegou um papel e o leu antes de falar em voz alta; ─ Como você conheceu Uraraka? Para ter tanta intimidade assim com ela...

— Praticamente nascemos juntos, nossas famílias eram bem amigas, então é normal agir assim com ela – sorriu. — Não consigo levar aquela ridícula a sério. Ela não tá aqui no palco, né? Eu não quero receber um salto na cara! – olhou apreensivo para todos os lados, fazendo a plateia rir.

—Próxima pergunta, que eu nem sei o motivo deu perguntar porque tenho certeza que você não vai poder responder – coçou a cabeça. — Quem era o Red Riot na gravação?

— Uma batata – falou sério encarando Present que se segurava para rir. — Eu não posso dar essa informação.

— Sem problema! Essa próxima é interessante... – sorriu animado. — Se você pudesse namorar com algum personagem de sua novel, com qual namoraria?

— Olha, eu super aceitaria ficar com o Red ou com a Froppy, é uma decisão muito difícil pra mim... Eu sou gay e ainda sim eu ficaria com a Froppy! – corou. — Okay, que ela não é lá 100% humana, só que ela é fêmea, que confuso isso. Não sei.

— Hmm, namoraria com o Red... E uma pessoa que trabalha para você usa esse nome... Que coincidência, não? – sorriu sapeca. —Isso apenas os alienígenas poderão responder – falou animado criando em sua mente o romance proibido entre Midoriya e Kirishima.

Eijirou quase morreu de vergonha com a indireta de Present, já Izuku não se ligou e apenas retribuiu acenos de algumas pessoas que direcionavam para si. 

— Vamos para a próxima perguntar! – exclamou Mic animadamente. — Essa pergunta representa 99% dos seus fãs: você pretende autorizar algum dia a adaptação das suas novels para mangás, animes, filmes ou o que surgir? 

Todos os fãs de Izuku tinham consciência, agora pelo menos, de que suas novels não possuíam nenhuma adaptação pelos problemas que o autor tem, fazendo com que fosse difícil ele acompanhar de perto a obra. Deku nunca havia sentido necessidade de aceitar tais convites, mas por conta dá pergunta ele se lembrou de uma vez que Kirishima disse ter o sonho de ver alguma novel do mesmo adaptada para anime ou mangá. 

— Provavelmente sim, acho que seria interessante – respondeu de forma vaga, no entanto fora o suficiente para a plateia ir à loucura.

Mic se controlou ao máximo para não sair correndo e gritando junto com os fãs de tanta felicidade e animação. O celular da Uraraka começou a tocar, chegar mil mensagem e e-mails. 

— Caralho! Agora que eu viro a mulher mais rica do Japão! – Ochaco exclamou.

Tokoyami e Asui estavam orgulhosos do progresso de Izuku, felizes em como ele mudou nos últimos meses. As perguntas se prolongaram mais um pouco, então a participação de Midoriya no evento terminou. Izuku se despediu dos fãs e começou a saiu do local da entrevista. A plateia começou a se dissipar, e uma mulher alta de cabelos negros encarou o homem de cabelos meio brancos e meio vermelho, divididos igualmente. 

— Não vai falar com ele? – perguntou.

 — Não, precisamos conversar em um lugar mais calmo – disse em um tom de voz melancólico. — Vamos embora. 

A dupla saiu em meio à multidão de fãs de Izuku que estavam se direcionado para outras partes do evento, se sentindo totalmente realizados por ver Deku tão de perto. O novelista estava exausto, porém, queria participar do evento, obviamente sua condição não permitia. Eles se despediram de Mic e Aizawa que também foram curtir.

— Queria poder ir também – sussurrou Izuku e apenas Kirishima o ouviu. — Vamos logo, estou cansado. 

O editou tentou pensar em algo que poderia fazer para Izuku poder curtir o lugar. Então, ele teve uma ideia e sorriu. 

— Vão na frente, tenho umas coisas pra fazer – pediu Kirishima. — Me esperem um pouco, se for possível, e Izuku fique com o celular em mãos. 

Após dizer isso o jovem saiu correndo para os estandes do evento. Midoriya imaginou se ele foi ao banheiro ou coisa do gênero.

Então Izuku, Uraraka, Asui e Tokoyami foram para a van preta e blindada (foram preparados para tudo) que estava na parte vip do estacionamento. Ao entrar na van, Izuku se deitou nos últimos assentos dos fundos, enquanto os outros ficaram na parte dianteira da van. Logo o celular de Midoriya começou a tocar e ele viu que era Kirishima querendo fazer uma chamada de vídeo consigo.  Ao atender, viu o rosto radiante do editor na tela à frente de um estande enorme de Ao no Exorcist. 

— Me diga tudo que você quer – falou rindo da expressão de felicidade súbita de Midoriya. 

— Tudo relacionado ao Rin e ao Suguro – implorou. — E uma pelúcia do Kuro!

— Certo – respondeu Kirishima que foi mostrando cada produto ao escritor que foi escolhendo os que lhe agradava mais.

Enquanto Kirishima corria para outros estandes, ele fazia piadas e mostrava cosplays para Izuku que os cumprimentou discretamente pela tela do celular. Eijirou passou rapidamente por um show, depois foi em mais estandes comprar coisas de Magi, Naruto, Sword Art Online, Overlord e tudo que tem direito. 

— Nossa, olha esses cosplays à venda – mostrou os uniformes dos times de vôlei do anime Haikyuu e os uniformes dos times de basquete do Kuroko no Basket. — Temos que fazer cosplay juntos algum dia! 

— Claro! – respondeu Izuku rindo da expressão de animação de Kirishima. 

Eijirou se aventurou em um estande de Shingeki no Kyojin e saiu de lá com mais sacolas do que já estava. Ao todo, Kirishima rodou uma hora por esses lugares do evento, então, Deku pediu para voltar pois deveria estar cansado de andar tanto sem descanso e com tantas compras junto a si. 

Uraraka riu baixo da animação de Midoriya conversando com Kirishima. Asui trocou olhares com Tokoyami. Por ela ser psicóloga, apenas observando o comportamento de Izuku ela entendia o que ele realmente estava sentindo em relação à Kirishima Eijirou.

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