Capítulo IV _Cotidiano no campo.
Não vou começar com um despertador
Estamos falando de vida do interior
Com o galo cantando em um tom mais alto
Escutei, levantei cedo e de bom grado.
Como posso reclamar se é tão bom
O seu próprio café colhido à mão
É cansativo a tarefa, árdua e trabalhosa
Meus pais tem orgulho de cada colheita honrosa.
Desde cedo que o faço e sempre quero fazer
Acordar, levantar, sorrir e trabalhar
Benção pai, bênção mãe e agradecer pelo fôlego de vida
Oh pai, obrigado por tudo que me deu, e abençõe também mais um dia.
Vestido como se deve e com minhas botinas
Elas são amarelas e velhas, minhas preferidas
Um macacão azul pra acompanhar e o chapéu
O sol como sempre arde no alto do céu.
O suor que escorre é fruto de um dia produtivo
Safras e safras de puro amor envolvido
Mais um dia o pai nós abençoou
Café nos pés que passei mais uma vez não restou.
Uns não dão valor pra agricultura
Mas muitos não vivem sem um café
Dizem que trabalhar assim é loucura
Não sou louco, seria cafeína? Pois é.
Eri: Essa foi mais uma!☆Espero que gostem... Me iluminem em ☆☆☆
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