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16. Amor e sexo

"Esta noite vou pegar mais pesado com você, esta noite vou revirar o seu corpo ao avesso. Relaxe, deixe-me fazer isso como eu quero. Se entendeu, eu preciso que tire logo essa cueca. Aperte os cintos, vou te dar com mais força. Mãos pra cima, podemos ir mais além. Esta noite vou enlouquecer um pouco, enlouquecer um pouco, querido... – Rude Boy, Rihanna."

Arfei baixinho, quando seus dentes mordiscaram o lóbulo da minha orelha, e seu braço livre me arrastou um pouco mais para cima em seu colo, o que me fez esbarrar contra o cano da arma entre o cós da sua calça. Empurrei Jason automaticamente pelo susto, e ele pareceu confuso nos primeiros segundos, mas receio que tenha entendido o motivo ao acompanhar o meu olhar.

– Relaxa, está travada. – disse, empunhando aquele objeto repugnante devagar – Está tudo bem, eu vou deixar isso bem aqui.

Respirei fundo ao vê-lo se esticar para colocar aquilo sobre a mesinha de cabeceira que ficava ao lado da nossa cama, e meneei a cabeça na tentativa de me acalmar. Em seguida, Jason tratou de se livrar das suas correntes de diamantes, e arrancou sua camisa, a qual jogou por cima para cobrir aquela maldita arma, que me causava calafrios na espinha.

– Você tem mesmo que usar essa coisa sempre? – cruzei os braços, um tanto desconfortável.

– Bom, não é como se fosse um acessório de moda, Lizzie. – ele tornou a me encarar – Geralmente eu dou um jeito pra você não ter que ver, sei que não gosta, mas é algo que sempre carrego comigo. Uma hora vai ter que se acostumar.

– Eu não sei se consigo me acostumar. – encolhi os ombros, e ele afastou uma mecha de cabelo para a lateral do meu rosto com o mindinho.

– Não fica pensando muito, está tudo bem, é só por segurança. – justificou, antes de me agarrar pelos quadris novamente – Agora esquece isso, onde é que nós estávamos mesmo? – sua destra empurrou a alça do meu vestido pelo ombro – Ah é, acho que lembrei.

– Jason... – pousei minhas mãos em seu peitoral, barrando sua aproximação.

– Não encana, eu já disse, está tudo bem. – meus pelos eriçaram com força ao sentir o toque quente das suas mãos em minhas coxas desnudas – Vem cá, vem?

Seu rosto se aproximava bem devagar, até seus lábios selarem os meus, o que Jason repetiu algumas vezes com o objetivo de me fazer ceder pra ele. Sorri de canto, assentindo pra mim mesma quando percebi ele empurrar a outra alça do meu vestido pelo ombro, então o ajudei a se livrar daquela peça de roupa logo de uma vez, e nem mesmo vi onde foi parar após ser arremessada para longe. Me ajeitei melhor em seu colo, entrelaçando os meus braços em volta do seu pescoço, e só aí notei seus olhos escurecidos de luxúria me esquadrinharem de cima a baixo.

Era tão forte e intenso o desejo estampado em seu olhar que, naquele instante, me fez sentir como se eu fosse a mulher mais sexy no mundo inteiro. Engoli em seco no segundo em que Jason tornou a me encarar, pois de algum modo ele parecia saber exatamente o quanto me tinha, isso ficou ainda mais claro quando o vi umedecer os lábios com a língua num leve sorriso de canto. Suas mãos se espalmaram por minhas coxas, até alcançarem meu traseiro, o qual apertou com força, me arrastando um pouco mais para cima em seu colo, para que eu finalmente pudesse sentir o enorme volume que se formava em sua calça.

Arfei rente aos seus lábios, arranhando sutilmente sua nuca com as pontas das unhas, e um estalo seco pôde ser ouvido pelo quarto quando sua destra acertou uma palmada forte em minha nádega esquerda. Antes que eu conseguisse raciocinar, Jason voltou a estapear meu traseiro mais algumas vezes sem pena, fazendo um calor absurdamente delicioso emanar por todo o meu corpo, e automaticamente passei a rebolar em seu colo. Numa curta provocação, esfreguei meus lábios nos seus, e ele apertou minhas nádegas quentes pelos tapas com vontade, fazendo seus dedos afundarem na carne.

Num movimento rápido, e sem nenhum aviso, Jason me jogou sobre a cama, tornando a ficar por cima de mim enquanto se encaixava perfeitamente entre as minhas pernas. Ele me roubou um selinho, e mordiscou o meu queixo, me lançando um curto olhar antes de seguir uma trilha de beijos molhados pelo meu pescoço, deslizando sua destra por minhas curvas. Mergulhei meus dedos entre os fios macios dos seus cabelos dourados, ao sentir sua língua quente passear pelos meus seios à medida que habilidosamente abria o fecho do meu sutiã que ficava na parte da frente.

Inclinei minha coluna para cima, a fim de terminar de me livrar daquela peça, e seus lábios abocanharam o meu mamilo esquerdo, passando a chupá-lo com gosto, entre leves mordiscadas. Precisei de um pouco mais de concentração para jogar o meu sutiã pra fora da cama, mas acabei conseguindo por fim. Enquanto isso, sua mão livre passou a acariciar o meu outro seio, apertando e dando leves puxões no mamilo já rígido, até ele trocar o lado dando devida atenção aos dois antes de seguir sua trilha de beijos pela minha barriga, indo em direção a minha intimidade.

Seus braços me fizeram afastar mais ainda as pernas, o que me deixava completamente exposta aos seus toques, e me contorci puxando seus cabelos ao senti-lo esfregar a ponta do nariz pela renda encharcada da minha calcinha. Como resposta, Jason beijou a parte interna da minha coxa esquerda, o que me proporcionou um friozinho gostoso na barriga, estava louca para que ele me beijasse um pouco mais em cima. Invés disso, ele agarrou minhas coxas com seus dois braços, e continuou me torturando por mais alguns minutos que pareciam horas, apenas esfregando seu nariz e queixo por cima da minha calcinha.

– Jason, por favor... – pedi em tom manhoso, e seu olhar subiu um pouco para conferir.

– O que você quer, Lizzie? – seu anelar passou a esfregar entre o elástico da minha calcinha e a minha virilha – Fala pra mim.

– Quero... – apertei seus cabelos entre os dedos, e suas sobrancelhas arquearam, ele estava adorando – Eu quero muito sentir a sua boca em mim.

– É mesmo? E onde você quer sentir a minha boca? – um sorriso sacana se fez em seus lábios – É que se não me disser, eu não sei se posso te ajudar.

– Argh! – rangi os dentes, afundando minha cabeça nos travesseiros por uns segundos, antes de encará-lo novamente – Quero que faça sexo oral em mim, satisfeito?

– Está dizendo que você quer sentir a minha boca nessa sua boceta rosada, pequena? – seu indicador também passou a brincar com o elástico da minha calcinha, numa clara provocação.

– É exatamente o que eu quero. – senti minhas bochechas inflamarem de vergonha ao confirmar aquilo.

– Então pede. – disse ele.

– Mas eu já pedi. – cerrei os olhos, um tanto confusa.

– Não, eu quero que você peça igual uma puta. – o vi sorrir malicioso, voltando a esfregar a ponta do seu nariz sobre a renda fina e molhada da minha calcinha – Vamos lá, não precisa fazer cena comigo. Mostra o quanto você quer isso.

– Me chupa, caralho! – rangi os dentes outra vez, puxando seus cabelos com certa força entre os dedos antes mesmo que desse por mim.

– Viu só? Não foi difícil... – ele puxou minha calcinha com tamanha brutalidade, que transformou aquele pedaço de pano em meros fiapos, e estremeci pelo susto – E agora eu vou te dar a sua recompensa.

Mordi meu lábio inferior com força, contendo um gemido enquanto inclinava minha cabeça para cima, ao sentir sua língua quente em contato com o meu clitóris inchado e extremamente sensível a essa altura. Sem mais demoras, Jason começou a lamber e chupar minha intimidade com gosto, se deliciando entre as minhas pernas quase como se provasse um prato do qual se agradava muito. Suas mãos apertaram minhas coxas, empurrando-as para cima em busca de mais espaço ali embaixo, e tornei a observá-lo, pois sei que gostava de manter o contato visual enquanto me acariciava.

Franzi a testa, num gemido baixinho ao sentir as pontinhas dos seus dedos brincarem na entrada da minha boceta, ameaçando se enterrarem ali dentro. Me contorci, apertando seus cabelos quando sua língua acelerou os movimentos circulares em estímulos enlouquecidamente deliciosos em meu clitóris, e passei a esfregar o meu pé esquerdo em suas costas. Não pude deixar de notar o quão quente sua pele estava, de algum modo aquilo conseguia me excitar ainda mais, e inclinei levemente meu quadril para cima, dando curtas reboladas em sua cara, até que ele me fez afundar no colchão.

– Oh, meu Deus! Você sabe me deixar louca. – gemi manhosa, a fim de provocá-lo mais.

Como resposta, dois de seus dedos se pressionaram em minha entrada, finalmente me penetrando sem nenhum aviso, isso me fez gemer um pouco mais alto, em vista do tesão que me consumia. Soltei minha destra de seus cabelos, apertando um dos meus seios enquanto ouvia os barulhinhos molhados do vai e vem frenético que seus dedos faziam dentro de mim. Sem que eu percebesse de imediato, seu olhar subiu, e quase desaprendi a respirar ao notar Jason me observar como um predador apreciando sua presa. Era intenso, selvagem, e extremamente excitante.

Nesse ritmo, não demorou muito até minha vista embaçar, juntamente das pernas que ficaram bambas enquanto a minha boceta parecia mastigar os seus dedos, até que me derramei num delicioso orgasmo pra ele. Seus dedos, agora completamente lambuzados, foram reduzindo os movimentos ao passo que a sua língua macia e quentinha continuava me acariciando lá embaixo. Mesmo depois de se retirar, Jason fez questão de lamber cada gota que eu derramei, chegando inclusive a afastar os lábios maiores da minha boceta para socar sua língua o mais fundo que podia ali.

– Que delícia! – ele depositou um beijo na parte interna da minha coxa esquerda, e respirei fundo, puxando o máximo de ar aos meus pulmões ao vê-lo subir outra vez – A minha vadia tem a bocetinha mais doce que eu já provei.

– Você é tão safado... – pousei as minhas mãos em seus ombros – Um puta homem safado e muito gostoso!

Ele sorriu de canto, segurando firme em minha cintura antes de beijar o meu colo e pescoço. Apertei os seus ombros, enquanto seus dentes mordiscavam o lóbulo da minha orelha numa pequena provocação. Então, sua destra alcançou o meu maxilar, afundando seus dedos em meu rosto enquanto passava a me encarar bem de perto. Logo em seguida, seus lábios se esfregaram nos meus de forma extremamente erótica, e arranhei as laterais dos seus braços após sentir o quão rígido seus músculos eram. Eu estava louca para receber aquele homem por completo dentro de mim, e não acho que aguentaria esperar por muito mais tempo.

Deslizei as minhas mãos pelos seus braços e abdome, até alcançar o cós da sua calça, tratando de desabotoar o seu cinto enquanto seus lábios se pressionavam aos meus, iniciando um beijo acalorado. Ao passo que as nossas línguas se enroscavam uma na outra, consegui abaixar o zíper da sua calça, e meti minha destra para dentro da sua cueca. Rompemos o beijo quando toquei o seu enorme pênis grosso entre os dedos, o que fez Jason arfar o ar pesadamente pelo nariz, escorregando a sua mão até o meu pescoço, o qual apertou, mergulhando o seu olhar escurecido de prazer e luxúria ao meu.

– Cadela! – ele rangeu os dentes, antes de acertar uma palmada na minha cara – Eu vou te dar o que você está querendo... Vai tomar com força nessa boceta apertada a noite toda, começando agora mesmo.

– Isso! Quero que afogue o seu tesão em mim. – sorri maliciosa, acariciando o seu pênis cheio de veias que pulsavam cada vez mais entre os meus dedos – Estou esperando por isso faz tempo.

– Está, é? – seus lábios se esfregaram sutilmente nos meus, e apenas assenti – Bom saber... Afinal, você é mesmo uma vagabunda safada!

– A sua vagabunda safada, Jay. – completei, intensificando o vai e vem com a mão em seu membro.

– Repete! – Jason tornou a estapear o meu rosto, tratando de apertar ainda mais o meu pescoço – Fala pra mim, eu quero ouvir de novo. O que você é, Lizzie?

– Filho da mãe! – resmunguei num sorrisinho provocante, ao sentir o seu pênis enrijecer um pouco mais – Te excita saber que eu sou sua? Porque eu sou toda sua, Jay.

Após me ouvir atentamente, o vi descer a calça junto da cueca com certa pressa, terminando de se livrar daquelas peças com os pés. Então, se livrou do meu toque, apenas para se masturbar à medida que se inclinava para pegar um preservativo na gaveta da mesa de cabeceira bem ao lado da cama, o qual arrancou da embalagem com extrema facilidade. No entanto, uma ideia ousada me ocorreu antes que Jason terminasse de colocar a camisinha por completo e, sem pensar muito a respeito, me virei de bruços, se apoiando bem com os joelhos na cama para conseguir empinar meu traseiro ao ficar de quatro pra ele.

O ouvi xingar, e quase desabei ao sentir o toque quente da sua mão livre em minha nádega esquerda, a qual apertou com força. Mordi o lábio inferior, cravando as unhas no forro de seda da cama, ao percebê-lo se aproximar, e juntei todas as minhas forças para olhá-lo por cima do ombro. Jason se inclinou sobre mim, para depositar um beijo carinhoso em minhas costas, à medida que a sua destra deslizava por minhas curvas até alcançar minha nuca, me arrancando alguns arrepios deliciosos pelo corpo.

– Uma puta toda exibida... – ele empurrou minha cabeça em direção aos travesseiros, antes de alcançar os meus pulsos, os quais prendeu contra as minhas costas enquanto tornava a ficar de joelhos atrás de mim – Parece que estou te educando muito bem, não acha?

– Você gosta assim? – dei uma leve rebolada contra o seu quadril, e estremeci ao ouvir o estalo alto de uma palmada em minha coxa esquerda – Ui! Bate mais na sua puta, bate?

– Vagabunda! – ele estapeou de novo o local, mais forte dessa vez, e senti a minha pele esquentar – Fala o que você quer, hum?

– Você sabe exatamente o que eu quero, não me faça implorar... – pedia em tom extremamente manhoso – Me fode gostoso, vai?

O vi assentir, com aquele delicioso sorrisinho de puto nos lábios, e não tardou até outro estalo seco ecoar pelo quarto quando a sua mão livre acertou uma forte palmada em cheio na minha nádega esquerda, fazendo a minha pele inteira arder em chamas. Tentei soltar os meus pulsos para me apoiar melhor sobre a cama, mas tudo o que Jason fez foi segurá-los mais forte, ao mesmo tempo que apertava e afastava minha nádega quase como se eu fosse feita de borracha. Sem perder tempo, seu quadril esbarrou contra o meu traseiro, passando a se esfregar de baixo para cima, ameaçando me penetrar numa clara provocação, e me arrepiei inteira quando finalmente se encaixou na minha entrada.

Sua destra segurou firme em minha cintura, puxando o peso do meu corpo para trás, à medida que ele se pressionava para dentro de mim. Franzi a testa, cerrando os punhos com força ao senti-lo me penetrar, afastando as paredes da minha boceta com o seu pênis deliciosamente grosso. Devagar e forte, seu quadril esbarrou contra o meu traseiro, fazendo meu corpo dar um pequeno impulso pra frente. Suas investidas iniciaram bem curtas, movendo só alguns meros centímetros para que eu me acostumasse com o seu tamanho primeiro. Mordi o lábio inferior com força, após ouvir o estalo alto da palmada que recebi em minha nádega direita.

À medida que Jason intensificava suas penetrações, sua destra apertava e estapeava o meu traseiro, fazendo o meu corpo inteiro ferver de prazer, de tesão. Me contorci algumas vezes, tentando soltar os meus pulsos do seu domínio, mas invés disso ele apenas os segurava mais firme, dobrando a força com a qual me invadia. A certa altura, meu corpo dava consideráveis solavancos contra os travesseiros, e os gemidos escapavam sem controle dos meus lábios, se misturando ao delicioso som molhado de sexo que nossos corpos completamente suados produziam pelo enorme quarto ao se chocarem com tamanho desejo e necessidade.

– Sua boceta é tão apertada, que delícia te abrir toda, Lizzie! – vibrei com mais uma de suas palmadas, e ele sorriu malicioso, se enterrando o mais fundo que podia – Mostra esse seu rabo pra mim!

– Mostrar? – questionei ofegante, enquanto Jason conduzia minhas mãos até minhas nádegas.

– É, mostra pra mim, cadela! – repetiu, se inclinando sobre o meu corpo para beijar carinhosamente o meu ombro esquerdo.

Nesse instante, senti os pelos da nuca eriçarem com força, e engoli em seco quando Jason se ergueu de novo atrás de mim, agarrando firme minha cintura. No segundo em que o seu olhar dominador subiu ao meu rosto outra vez, me apressei a fazer o que ele pedia, apertando minhas próprias nádegas, as quais afastei o máximo que podia, ficando completamente exposta ali. Ele umedeceu os lábios, apreciando meu corpo em silêncio até que, sem avisos, voltou a mover seu quadril, me penetrando ainda mais forte que antes.

Abri a boca num perfeito "O", sem produzir som algum, e Jason se retirou quase por inteiro, só para me invadir com força novamente logo em seguida. Ele repetiu isso algumas vezes, pressionando suas bolas em minha intimidade a cada socada, eu podia até mesmo senti-lo empurrar o meu útero de tão fundo que ia dentro de mim, quase como se quisesse me dividir ao meio, enquanto soprava xingamentos depravados e coisas sujas. Inexplicavelmente, quanto mais indecente era o que ele dizia, mais quente se tornava o fogo que me consumia por dentro e, antes que eu desse conta, comecei a rebolar gemendo manhosa.

Em resposta, Jason se enterrou novamente dentro de mim, fazendo pressão com o seu quadril à medida que apertava minha cintura. Então, contraí as paredes internas da minha boceta, lhe apertando mais ao passo que acelerava as reboladas, a fim de sentir melhor seu enorme pênis delicioso todo atolado em minha intimidade. Um sorriso malicioso me escapou ao vê-lo inclinar levemente sua cabeça para trás num sutil gemido rouco de prazer, indicando o quanto estava gostando daquilo, talvez tanto, quanto eu.

Jason logo começou a me ajudar com o vai e vem, permitindo que eu o seduzisse e ficasse no controle por alguns minutos, enquanto seu olhar acompanhava atentamente os movimentos que os meus quadris faziam. Fechei os olhos com força ao tomar uma palmada estalada na coxa esquerda, e ele voltou a soprar sacanagens pra mim, me estimulando a acelerar, e foi exatamente o que fiz. Mas, ao sentir seu polegar acariciar em volta da entrada do meu ânus, estremeci apertando ainda mais as minhas nádegas. Voltei a encará-lo apressada e, quando nossos olhares se cruzaram, uma corrente de energia me atravessou de um lado ao outro.

– Ah, Jason! – gemi seu nome, quando ameaçou me penetrar com o dedo ali atrás.

– Continua rebolando! – ele moveu seu quadril contra o meu, me puxando para trás pela cintura – Anda logo, eu não mandei você parar. Quero que mostre esse seu rabo apertado, e rebole pra mim como a porra de uma vagabunda de bordel, hum?

– Uma vagabunda de bordel? – indaguei, de cenho franzido.

– Prefere que eu te chame de prostituta, Lizzie? – sua voz rouca soou carregada de malícia atrás de mim, fazendo os pelos da minha nuca eriçarem com força.

– Eu não sou...

– Ah, você é sim. – fui interrompida – É a minha mulher e a minha puta, a minha prostituta particular, só minha! Assim toda vulgar e oferecida... Eu vou te usar como uma vagabunda hoje, porque sei que isso também te excita.

– Você não vale nada! – sorri maliciosa, voltando a rebolar, enquanto ele fazia pressão com seu pênis latejando na minha boceta, e forçava o seu polegar no meu ânus – Ai!

– Sem reclamar, abre esse rabo gostoso pra mim, minha vadia! – estremeci, cravando as minhas unhas em minhas nádegas, enquanto sentia o seu dedo deslizar para dentro de mim ali atrás – Quentinha e apertada... É assim mesmo que eu gosto!

– Vo-você gosta? – gaguejei, à medida que se tornava cada vez mais difícil respirar e, por um instante, quase perdi o ritmo das reboladas de novo.

– Você não faz ideia do quanto me dá tesão. – Jason alcançou os meus cabelos com a destra, e bombou com tanta força na minha boceta que o meu corpo deu um solavanco com tudo pra frente – Mas eu vou te mostrar... É o que você quer, não é? Ah, eu sei que sim, essa sua cara de puta ordinária não te deixa negar, Lizzie.

Ele retirou o seu polegar de dentro de mim, depois puxou os meus cabelos com certa urgência, me fazendo inclinar a cabeça para trás e soltar as minhas nádegas para me apoiar melhor sobre a cama. No instante seguinte, a cabeceira começou a ranger se chocando contra a parede repetidas vezes, à medida que aquele homem gostoso montava em cima de mim sem pena. Cravei as unhas no forro da cama, gemendo descontrolada, enquanto sentia as paredes internas da minha boceta serem empurradas a cada investida deliciosamente rude que o seu quadril fazia contra o meu.

Com a sua mão livre, Jason me puxava para trás pela cintura, ou estapeava minhas nádegas e coxas, como se domasse um animal bruto. Apesar de já termos transado várias vezes, nunca tínhamos feito sexo tão violento assim antes, hoje ele estava com o ar mais selvagem, e parecia mesmo me usar como se eu fosse uma puta, uma vagabunda de bordel como ele mesmo disse, o que conseguia ser absurdamente excitante. Para ser sincera, acho que essa noite eu só queria ser a prostituta dele, sim, era exatamente o que eu queria. Meus seios chacoalhavam junto com o meu corpo que dava solavancos cada vez mais fortes para frente.

– Toma aqui o que você merece, toma tudo nessa boceta, minha vagabunda! – Jason parecia disposto a me dividir no meio, de tão vigoroso que era o nosso sexo agora – Tá sentindo o meu pau te abrindo toda? É disso que você gosta, não é? Gosta de agradar o seu homem.

– Oh, meu Deus, isso! – puxava as cobertas entre os dedos, me permitindo mergulhar naquela deliciosa sensação de prazer – Assim... Me fode gostoso! Não para, amor.

Estremeci ao sentir as minhas nádegas arderem pelos inúmeros tapas que Jason passou a desferir, após me ouvir soar tão vulgar para ele. Aposto que a essa altura já estava toda e muito bem marcada. Inclusive, pela manhã era provável que aquela região ficasse meio dolorida. Bom, para ser honesta, naquele ritmo o meu corpo inteiro estaria dolorido pela manhã, mas isso não importava muito agora. Gemia manhosa, pedindo pra ele não parar, pois sabia que estava quase lá.

Como resposta, Jason fez a cabeceira da cama se chocar mais rápido contra a parede, à medida que intensificava o vai e vem na minha boceta. Por sorte, naquele andar do hotel havia apenas o nosso quarto, pois a essa altura fazíamos tanto barulho que receio que fosse possível nos ouvir lá fora no corredor, e seria extremamente constrangedor se um estranho qualquer me escutasse agora, pois soava mesmo como uma vagabunda qualquer, agradando seu homem na cama.

Sua destra puxou mais forte os meus cabelos, enquanto a sua mão livre estapeava minha coxa e ele soprava coisas sujas se deliciando em me ter pra si. Éramos como dois animais naquela cama, imersos em nosso próprio prazer, e nada mais importava. O meu corpo inteiro fervia de tesão por aquele homem, que me comia tão vulgar e gostoso, sem pausa ou trégua, me invadindo constantemente com aquele pau grosso que afastava e empurrava as minhas paredes internas.

– Goza comigo, Jay? – pedi, apertando o forro da cama entre os dedos – Goza com a sua puta, hum?

– Caralho! – ele rangeu os dentes, me puxando pra trás pela cintura – Pede porra quente nesse seu cuzinho apertado!

– Mas você...

– Só pede, cadela! – ele me interrompeu, empurrando a minha cabeça contra os travesseiros com certa brutalidade – Mostra ele pra mim, e pede como a vagabunda safada que você é!

– Ai! – senti seus movimentos ficarem mais bruscos, e assenti, me adiantando a segurar e afastar minhas nádegas – Goza no meu cuzinho, Jay? Lambuza o rabo da sua puta, vai? Quero sentir a sua porra quente jorrando bem aqui no meu cuzinho apertado...

Um urro de prazer escapou entre seus lábios, enquanto as suas bolas esbarravam com força contra os lábios maiores da minha boceta quente, socando aquele pau delicioso o mais fundo que podia dentro de mim. Nesse momento, senti a minha vista ficar turva, e as minhas pernas bambearam junto a minha boceta que parecia mastigar o seu pênis, enquanto eu me derramava, gemendo no orgasmo mais longo que já tive. Jason ainda deu mais algumas socadas, antes de se retirar por completo, arrancando a camisinha com pressa, em seguida pude sentir os jatos de porra quentinha jorrarem na entrada do meu ânus.

Era tanta que escorreu lambuzando a minha boceta e coxas, chegando até melar um pouco o edredom, acho que o Jason nunca tinha gozado tanto assim pra mim antes. Isso era tão prazeiroso, a sensação de ser responsável pelos orgasmos do meu homem. Após terminarmos de gozar, ele pressionou as minhas nádegas em volta do seu pênis, o qual fez questão de esfregar ali no meio. Já sem forças, desabei na cama completamente ofegante, e ele juntou as minhas pernas antes de sentar sobre elas, sem apoiar todo o seu peso, apertando o meu traseiro com vontade.

Suas mãos seguiram por minhas curvas, em pequenas carícias, até que Jason se inclinou sobre mim para depositar um beijinho em meu pescoço, o qual me arrancou um sorriso. O olhei por cima do ombro e, por mais doido que fosse, ele não parecia nem um pouco cansado, o que depois de todo o sexo que fizemos não tinha como ser verdade, certo? Dei dois leves tapinhas em sua destra que massageava delicadamente o meu ombro, e ele ergueu o seu peso para que eu me virasse, depois tornou a sentar em minhas coxas.

– Você foi demais, Lizzie. – disse ele, passando a beijar a minha barriga – É tão gostosa...

– Jason! – dei uma risadinha, afundando os meus dedos em seus cabelos.

– O que acha de um banho, hum? – seu olhar encontrou o meu, enquanto seus beijos subiam numa trilha em direção ao meu colo e pescoço.

– Estou exausta. – toquei seus ombros, e senti um arrepio me percorrer quando seus dentes mordiscaram o lóbulo da minha orelha.

– Mas a gente mal começou... Preciso de você, pequena. – ele sussurrou com voz rouca em meu ouvido – Vem tomar banho comigo? Prometo que pego mais leve dessa vez.

– A gente literalmente acabou de transar, você não pode estar queren...

– Ah, eu quero sim. – Jason me interrompeu, apertando minha cintura – Quero fazer amor com você agora naquela banheira.

– Espera, você quer fazer amor comigo? – senti a respiração falhar quando ele confirmou com um curto aceno de cabeça – Mas a gente nunca...

– Eu te amo, e agora nós dois sabemos disso. – fui interrompida de novo, e senti lágrimas alcançarem meus olhos no segundo em que seu olhar doce mergulhou no meu.

– Eu também te amo, seu idiota insaciável. – apertei seus ombros.

– Então vem tomar banho comigo? – seu nariz se esfregou suave no meu, antes dele selar meus lábios carinhosamente.

– Vem cá, do que você é feito hein, garoto? – franzi a testa, em tom risonho.

– A culpa é sua, quem manda ser tão gostosa assim? – ele sorriu sacana, e me roubou mais um selinho – Além do mais, depois da surra que eu te dei hoje, o seu corpo precisa relaxar um pouco. Temos uma hidromassagem só pra isso.

– Tá, os seus argumentos são muito bons, ou talvez eu só esteja cansada demais pra pensar melhor sobre isso. Então, acho que você venceu. – soltei a respiração com força, dando o braço a torcer.

– Ótimo. – Jason beijou minha bochecha, depois minha testa – Fica descansando aqui, que eu vou preparar o nosso banho, e já volto pra te buscar.

Foi tudo o que ele disse, antes de se levantar e apanhar a sua cueca no chão. Nesse momento, pude ver sua bunda branquinha e redonda, o que me fez morder o lábio inferior numa risadinha maliciosa. Depois que vestiu aquela peça de roupa, Jason se afastou em direção a hidromassagem, e eu apenas fechei os meus olhos me permitindo mergulhar de corpo e alma nas lembranças mais recentes.

"Você aceita ser a minha namorada? Eu te amo, Lizzie, como nunca amei antes, e como sei que nunca serei capaz de amar outra vez...", sorri boba, tocando sutilmente as pontas dos dedos pelos meus lábios. Jason me amava, ele havia me dito isso com todas as letras e foi tão intenso em suas palavras, eu podia sentir verdade em cada uma delas. O jeito que ele me olhava, a forma como me tocava... Acho que no fundo eu sempre soube dos seus sentimentos, mas ouvi-lo dizer... Nada se comparava a isso.

Talvez por essa razão fizemos um sexo tão deliciosamente depravado hoje, eu me entreguei por completo e o Jason me tomou em seus braços com extremo desejo e tesão. Foi tão gostoso. Aquele homem era enlouquecedor, e eu acho que só queria mergulhar mais e mais nele. Antes que eu percebesse, deslizava as minhas mãos por minha pele quente, ainda com a sensação inebriante dos seus toques pelo meu corpo.

– Nosso banho já está pronto. – sua voz rouca me fez despertar abruptamente.

– Ah, é? – me sentei apressada na cama, puxando junto as cobertas.

– Espera aí, você estava...

– Eu não! – imterrompi a sua fala, um tanto apressada – Não estava fazendo nada.

– Tem certeza? – suas sobrancelhas arquearam – Porque eu tive a impressão...

– Ai, você quer parar com isso? – passei uma mecha de cabelo para trás da orelha, numa tentativa de disfarçar o nervosismo – Eu já disse que não estava fazendo nada.

– Então você não estava se tocando? – questionou Jason, se aproximando mais da cama.

– O quê? – franzi a testa, sorrindo muito sem graça – Não, é claro que não! Você está maluco? E-eu não estava... Não estava fazendo isso.

– Ah, não estava? – ele umedeceu os lábios com a língua, e notei um certo sorriso malicioso surgir no canto da sua boca – Bom, é que pareceu, sabe?

– Você deve mesmo estar louco. – apertei as cobertas em volta do meu corpo, negando veemente – Piradinho do tipo que vê coisas, ou sei lá...

– Claro, deve ser isso. Mas eu acho que a mocinha aqui está esquecendo de uma coisa... – Jason se inclinou em minha direção e, usando apenas um braço, me puxou contra si – Na verdade, é um detalhe bem simples.

– É mesmo? – pousei a minha destra em seu peitoral, me posicionando melhor de joelhos sobre a cama, e ele logo assentiu – Será que pode me dizer que detalhe é esse que eu estou esquecendo?

– Acontece que você não consegue mentir pra mim, Lizzie. – suas mãos grandes apertaram os meus quadris – Nunca foi boa nisso, e sabe que não precisa, não é?

– É, eu acho... – sorri mais leve ao mergulhar o meu olhar no seu – Acho que eu sei sim.

– Ótimo! – trocamos um selinho carinhoso e, com o mindinho, ele afastou delicadamente uma mecha de cabelo para trás da minha orelha – Até porque você é muito sexy, e te ver se tocar me deixa excitado pra caralho, se quer saber...

– Jason! – arregalei os olhos, antes de soltar a risada pelo nariz.

– O que foi? – um sorriso cínico se sustentava em seus lábios – Eu não falei nenhuma mentira.

– Tá legal, mas você também falou que o nosso banho estava pronto, não falou? – tratei logo de mudar o assunto, ou tenho certeza que tornaria a ficar envergonhada rapidinho.

– Não sei, eu falei? – ele me arrancou uma leve risada, enquanto nossos rostos se aproximavam bem devagar – Bom, devo ter falado mesmo...

– Deixa de ser bobo, anda vem logo. – lhe dei um curto empurrão, me apressando em descer da cama – Precisamos relaxar um pouco, não acha?

Dessa vez, Jason não respondeu nada, apenas me agarrou firme pela cintura quando passei por ele, impedindo que eu me afastasse demais, e precisei segurar o lençol em volta do meu corpo para impedir que caísse ao chão enquanto seguíamos caminhando em passos lentos até a hidromassagem. Senti a minha respiração pesar, quando os seus lábios macios se esfregaram delicadamente pela curvatura do meu pescoço, e fechei os olhos por alguns breves segundos.

Era possível ouvir o doce borbulhar da água na banheira e, ao olhar para frente de novo, notei que o Jason havia organizado numa das bordas o champagne junto com o balde de gelo, as taças e alguns morangos numa pequena cesta delicada. Aquilo me fez sorrir largo, antes de me virar de frente para ele outra vez. Seus lindos olhos caramelados mergulharam intensamente nos meus, fazendo eriçar cada fio de cabelo em meu corpo, quase como se eu tomasse um choque delicioso.

A vontade de beijá-lo agora era inegável, mas precisei me controlar ou não sei se responderia por mim, pelo menos não sob todo aquele efeito dominante que a sua presença despertava a nossa volta. Então, após lhe dar um leve empurrão, me afastei alguns passos, tornando a me virar de costas para ele, que me observava atentamente. Sorri corando as bochechas ao lhe lançar um breve olhar tímido por cima do ombro, e deixei que o lençol escorregasse pelo meu corpo até tocar o chão.

– Você não vem? – questionei, após descer os degraus para dentro da hidromassagem, sentindo a água quentinha e agradável em contato com a minha pele – Isso aqui está uma delícia, amor...

– É claro que eu vou. – respondeu Jason, ainda parado de pé no mesmo lugar, como se estivesse hipnotizado por mim.

E não duvido mesmo que estivesse, pois a tensão sexual entre nós dois era quase palpável de tão forte, o que eu simplesmente adorava. Segui mais para o centro daquela enorme banheira, antes de me virar de frente para ele mais uma vez, com um largo sorriso estampado nos lábios.

– Vem logo! O que está esperando? – chamei, movendo lentamente os meus braços sobre a água.

Nesse instante, Jason riu anasalado, sacudindo a cabeça para os lados como se finalmente despertasse do seu transe e, sem perder tempo, se livrou logo da sua cueca. Em seguida, sua destra alcançou, em leves carícias, o seu pênis que havia saltado rígido para fora, e senti um discreto tremor percorrer pelo meu corpo à medida que ele também adentrava a hidromassagem. Me ergui ao vê-lo se aproximar, e não custou até que os seus braços fortes me agarrassem.

Meus batimentos aceleraram quando pousei as minhas mãos em seu peitoral que, a propósito, estava tão quente, quanto o calor que fazia dentro de mim agora. Bastou apenas uma troca de olhares, para que os nossos rostos se atraíssem, empurrados por toda aquela energia que emanava dos nossos corpos, até que nossos lábios finalmente se esfregaram fazendo uma corrente de energia me transpassar inteira. Minhas pernas bambearam, e arranhei a sua pele com as pontas das unhas, temendo perder o equilíbrio.

Parecendo notar, Jason me arrastou ainda mais para junto de si, acabando com qualquer espaço que existisse entre nós dois. Meus seios praticamente se esmagavam contra o seu peitoral agora, e tratei logo de entrelaçar os meus braços em volta do seu pescoço. Seus lábios macios tornaram a se esfregar contra os meus, até que trocamos alguns selinhos, os quais logo foram se intensificando e tomando a forma de um beijo caprichado.

Cedi passagem para a sua língua, que parecia disposta a explorar cada canto da minha boca e, ao puxar os seus cabelos, fui empurrada contra uma das bordas daquela hidromassagem. No entanto, nosso beijo não foi interrompido nem mesmo por um mísero segundo. Suas mãos grandes me apertavam toda, enquanto o seu corpo quente se pressionava contra o meu em estímulos delirantes de prazer. Arfei pesado ao sentir a sua destra se meter entre as minhas pernas, e quase escorreguei na banheira.

– Jason! – gemi entre seus lábios, e ele sorriu, me segurando ainda mais firme.

– Será que podemos continuar de onde paramos, pequena? – sua voz completamente rouca, fez os pelos da minha nuca eriçarem...

[...]

🦋. O Jason real macetou a Lizzie, hein? kkkkkk E não para por aí, que safados! 🤭

🦋. Me conta o que você achou do capítulo? E não esqueça de apertar na ⭐️ para ajudar, não custa nada. Até o próximo final de semanaaaa 😘

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