98.
BRUNNA
Já era de noite quando acordamos, seguimos para sala onde encontramos os nossos filhos, ficamos todos ali até irem jantar, depois as crianças foram assistir TV e Eu e a Lud saímos, iriamos na casa da Mia, depois na casa da Sil, não poderiamos demorar muito por que Ludmilla iria viajar cedo na manhã seguinte, passamos primeiro na Mia, ficamos lá cerca de meia hora, depois vamos para casa da Sil, ficando alguns minutos também, depois voltamos para casa, Eu arrumo o que a minha esposa precisaria para viagem, depois de tudo pronto, tomamos banho, deitamos e dormimos.
Quarta-Feira
No dia seguinte nós duas acordou cedo, depois de tudo pronto, Ludmilla esperava o empresário na sala.
Lud: Tem certeza que não quer ir também?
Bru: Não, você já volta amanhã, Amor, não se preocupa.
Lud: Não queria vocês aqui sozinhos.
Bru: Não se preocupa, não vai acontecer nada, e para você ficar tranquila vou com as crianças a tarde e durmo na minha mia, tá?
Lud: Você jura?
Bru: Sim.
Lud: Vou ligar pra ela para ter certeza.
Bru: Está desconfiando de mim Ludmilla Oliveira?
Lud: Não, mas sei que você não gosta de incomodar ninguém. – Ela disca o numero que combina com a sogra, depois de tudo certo se despedem
Bru: Vou para casa da minha mãe depois que as crianças chegarem da escola. Amor, não se preocupa.
Lud: eu tento, mas não tenho como não me preocupar Brunna. – Marcos chega – Olá cara.
Marcos: Olá, bom, vamos, temos que chegar no aeroporto em no máximo meia hora.
Se despedimos e seguiram. Eu vou a cozinha e aviso a Neti que ira dormir na Mia, tinha pensado em ir depois do almoço, mas quis ir logo, vou até o lado de fora da casa e falo para o motorista que quando for pegar as crianças os leve para casa de Dona Mia, vou aos quartos preparar o que vou levar e depois de tudo pronto, me despedi da Neti e seguir para o lado de fora da casa, o motorista me levaria para casa da Mia, no meio do caminho liguei para mia informando que estava indo para lá, alguns minutos depois chego a casa da mia.
Mia: Que bom que vai passar o dia aqui com a sua mãe meu anjo.
Bru: Mia, confesso, só vim porque a Lud estava preocupada em eu e as crianças ficarmos sozinhas em casa. – Rir
Mia: Que filha ingrata, pelo menos é honesta. – Rir também
Bru: Te amo mia.
Mia: Também te amo meu anjo. Bom, já que está aqui vamos dar uma volta?
Bru: para onde?
Mia: Pensei em ir a casa do seu irmão, o que acha?
Bru: Mas mia, ele ta no escritório uma hora dessas.
Mia: Amor eu sei, vamos ver a Luane, podemos almoçar por lá.
Bru: E as crianças?
Mia: Eles sabem se virar muito bem aqui, você sabe.
Mia vai até a empregada e lhe dar todas as coordenadas, informa que as crianças vão aparecer, e que deem almoço a eles, depois de tudo exclarecido nós duas saem, o motorista da Mia nos leva até a casa da Luane.
Chegando lá conversamos um pouco, depois seguimos para sala de jantar onde almoçamos. Eu ligo para o meu filho que informa que estão bem e que vão assistir alguma coisa depois do almoço, me despedi do Miguel e volto minha atenção a mia e a minha cunhada.
Já se passavam das 14:00h quando retornamos para casa, eu subo, tomo um banho e deito, não demora muito adormeço.
LUDMILLA
Cheguei ao hotel e depois de um banho rápido disco para minha esposa quem atende é a minha sogra.
Mia: Não se preocupe, ela está descansando no quarto.
Lud: Não deixa ela ficar descendo e subindo escadas dona Mia.
Mia: Não se proecupe Mulher, vá fazer o que tem que ser feito e deixe a Bru e meus netos comigo, e lembre-se, ela está grávida e não doente.
Lud: Me preocupo com ela.
Mia: Eu sei, mas não se preocupe estão bem, prometo ,se acontecer algo, ligo para você imediatamente.
Lud: Ok, e as crianças?
Mia: Estão vendo TV, quer falar com eles?
Lud: Com o Miguel, por favor.
Dona Mia vai até o neto e o entrega o celular.
Miguel: Olá mama.
Lud: Olá filho, olha fica de olho na mamãe e na sua irmã viu?!
Miguel: Pode deixar velha, fico de olhos nelas sim.
Lud: Velha lá na casa da sua mãe brunna! Procurem não fazer nenhuma travessura.
Miguel: Claro que não mama.
Lud: Ok filho, até amanhã, te amo.
Miguel: Te amo mama.
Entrega o celular a avó.
Mia: Então, quando minha filha acordar eu falo que você ligou.
Lud: A noite ligo para falar com ela, até mais.
Mia: Até – Desligando.
BRUNNA
No final da tarde, eu descir as escadas de cabelos molhados, demonstrava que tinha tomado um banho, fui até os meus filhos e fiquei lá com eles.
Jas: Mãe, vamos jogar algo?
Bru: Jogo?
Jas: Sim.
Miguel: Eu não quero, vou continuar vendo TV.
Jas: Mamãe, então vamos brincar nós duas?
Bru: Vamos sim.
Jas: Vamos lá para o meu quarto mamãe, brincar de boneca.
Miguel: A mamãe não pode ficar subindo essa escada Jas.
Jas: Mamãe, fica aí, vou lá pegar as bonecas e as roupinhas para brincarmos tá?
Eu sorrir e ela sobe, descendo em seguida, vamos para varanda onde sentamos no chão e começamos a brincar, Eu era uma mãezona, amava meus filhos acima de tudo e adorava ter esses momentos com eles.
Jas Enquanto penteia o cabelo de uma das bonecas.
Jas: Eu quero logo que meus irmãozinhos nasçam sabe, vai ser muito divertido brincar com eles como brinco com minhas bonecas
Eu sorrir alto.
Bru: Filha, mas quando seus irmãos nascerem eles vão ser bem pequenininhos e frágeis, de início você não vai poder brincar com eles assim.
Jas: Ah mamãe, posso esperar.
Já era noite quando eu coloco eles dois para irem tomar banho.
Depois de banho tomados seguimos para sala de janta onde jantamos em plena harmonia, depois de jantarem seguimos para sala, onde não demora muito Brunno chega com a esposa, estavam todos conversando quando o meu celular toca, era a Lud, ela atende.
Bru: Olá amor, boa noite.
Lud: Olá my Love. Como foi seu dia amor?
Bru: Foi bom, estou aqui na mamãe desde manhã.
Lud: Sim, fico feliz em você estar aí. As crianças, estão se comportando?
Bru: Sim amor.
Lud: Vou desligar, amanhã antes de viajar te ligo. Te amo.
Bru: te amo.
Deligamos e continuamos a conversa ali.
Brunno: Então não quer mais gravar CD por enquanto?
Bru: Não, agora só quando os bebês nascerem.
Brunno: Foram assinar os papeis ontem não é?
Bru: Sim, e graças a Deus tudo aconteceu como o previsto.
Brunno: O Caio me ligou mais cedo.
Param, Eu o olho, o silencio reina ali.
Brunno: O que é? Não posso falar com ele? Ele é meu amigo.
Mia: Filho, com amigos assim você não precisa de inimigos.
Brunno: Não exagera.
Mia: Não exagerar? Brunno, você presenciou o que o Caio fez com sua irmã e estava ameaçando bater em seu sobrinho.
Brunno: Ele me disse que foi um momento de fúria.
Eu me levanto.
Bru: Então quer dizer que ele me machuca e machuca meu filho e nada passou de um momento de fúria dele? E se ele tivesse feito mais?
Brunno: Não é bem assim.
Bru: Você não aprende não é mesmo?
Sinceramente Brunno, estou cansada de ouvir e ver você defender um desgraçado como o Caio, que só pensa em acabar com a minha vida.
Brunno: Sempre falei para você que não iria abrir mão da amizade do Caio por sua causa.
Bru: Ok, acredito que você já fez sua escolha.
Levanto e saio, as crianças já estavam em seus quartos.
Uma hora depois...
Alguém bate na porta.
Mia: Filha, posso entrar?
Bru: Sim, está aberta.
Ela me Encontra deitada na cama, lia um livro.
Mia: Está bem?
Bru: Estou sim, já foram?
Mia: Sim, a pouco tempo.
Bru: Tô cansada do Bru no Mia, sempre dá um jeito de defender o
Caio.
Mia: Filha isso não vai mudar.
Bru: Vai mudar sim, quando o meu irmão se der conta do tipo de homem que está se metendo. Mas não quero saber, não vou continuar tentando insistir com ele para abrir os olhos.
Mia: Infelizmente ele vai ver da pior forma.
Bru: Sim.
Mia: Vou deixar você descansar, boa noite.
Se despedimos e Mia sai, me deixando sozinha, que volto a mirar o livro, porém não tinha mais ânimo para ler, coloquei ali na mesinha e por um instante fechei os olhos, abrindo-os em seguida, não demoro muito acaba adormecendo.
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