Segunda-feira

LUDMILLA

Eu acordei cedo, depois de fazer minha higiene, sair do banheiro já vestida, vou até a minha esposa que dormia ainda, dei um selinho e sair, passei no quarto chamando o meu cunhado que disse onde estava achave do carro, depois desci, como prometido, levei o carro para ser lavado, voltando duas horas depois, encontrando todos na cozinha tomando café, eu subir rápido troco de roupa e volto para cozinha.

Depois de tomados café, todos estavam na praia, Brunna vestia um biquíni comportado, estava linda, sua barriguinha começava a aparecer, Eu a olhava de longe.

Luane: Quer um babador? – Todos riem, observavam ela enquanto brincava com as crianças

Lud: A amo.

Luane: Sério? Juro que nem percebemos. – Mais uma vez riem

Lud: Está a cada dia mais linda.

Brunno: Se a ama tanto, por que a traiu no passado? – Luane o olha com o lhar de reprovação

Lud: Não vou repetir tudo o que já falei para você várias vezes, não a trai, nunca traí a Brunna, e se o tivesse feito, seria Mulher o suficiente para admitir.

Param por um momento.

Luane: Pelo amor de Deus, desde ontem alguma coisa boba aparece para estragar esses momentos, ontem aquele episodio com o Caio, agora mais uma vez essa história de traição, gente, por Deus, vamos parar com isso, aliás, você tem que parar Brunno, por que essas coisas só acontecem por que você coloca um foguinho. – Permaneciamos calados – Pensem no bem estar da minha cunhada e na amizade e amor que ela sente por você Brunno, por que você mais do que ninguém sabe que se você vacilar com ela mais uma vez, não terá outra chance, que droga. – Levanta-se e vai até onde ela brincava com as crianças se juntando a eles

Lud: Sua esposa tem razão, quando quiser falar algumsa coisa, procura não falar na frente da Brunna.

Brunno: Confesso, estou exagerando um pouco, aliás, estou vacilando, prometo não voltar a acontecer.

Lud: Já havíamos conversado e combinado de darmos um tempo a todo esse rolo, então vamos fazer.

O silencio reinou ali, eu pego a cerveja que segurava e levo até a boca, sendo seguida por Brunno, Brunna chegou e sentou-se ali perto, entre o irmão e eu.

Lud: Cansou?

Bru: Sim, vou entrar, tomar um banho e depois ligar para mia, e para Erick para avisar que voltaremos amanhã na parte da manhã.

Lud: Está sentindo algo?

Bru: Não amor, não se preocupa. Fica de olho nas crianças.

Da um selinho em e sai.

BRUNNA

entro no quarto, tomo um banho, depois de vestida pego meu celular e liga para mia, falando com ela cerca de 20 minutos, depois ligo para o meu empresário para avisar para ele adiar a assinatura do cancelamento de contrato com a gravadora que teria ficado para aquele dia, pois só voltaria para casa na terça. Desliguei o aparelho e desci, fui até a cozinha, procurei algo para comer, fui até a geladeira e comecei a preparar algo, já se passava das 13:00h, sorrir ao ver pela enorme porta de vidro as crianças correndo e Ludmilla atrás, depois de preparar, me sirvo, depois volto para o quarto e me e durmo.

LUDMILLA

Depois que todos entraram, todos comeu algo que a Bru tinha preparado, as crianças depois de tomadas banho estava vendo TV, Brunno e Luane estavam em seu quarto, eu agora, já de banho tomado estava deitada, não demorou muito adormeço, ao lado da minha esposa.

Passamos toda a tarde dormindo, depois de acordadas estavamos na sala.

Brunno: Vamos a cidade comer algo?

Bru: Ah, eu quero ficar aqui.

Lud: Eu também.

Luane: Então podemos ir e levar as crianças, pode ser?

Lud: Por mim tudo bem, se eles quiserem ir, podem ir com vcs.

Bru: Claro que eles vão querer ir também né amor. – Riem

Lud: Vou lá falar com eles, não quero você subindo muito essa escada. – Volto cinco minutos depois – Eles vão sim, já foram tomar banho para irem.

Bru: Não falei!

Luane: Tem certeza que não querem ir?

Lud: Sim.

Luane sobe, iria tomar banho para sair, Brunno continuava ali, iria esperar a esposa tomar banho para poder ir também, alguns minutos depois as crianças descem, sentando-se ao lado das mães.

Miguel: Vocês não vão mesmo?

Bru: Não amor.

Jas: Por que?

Lud: Por que não queremos. Agora prometam que irão se comportar e não vão dar trabalho, esperem um pouco. – Eu subo as escadas, voltando alguns minutos depois, pego o dinheiro e entrego a Miguel – Aqui está esse dinheiro para caso vocês verem algo e querer comprar, para não importunar os tios de vocês.

Brunno: Não se preocupem.

Miguel pega o dinheiro e guarda em sua carteira.

Jas: E eu não ganho?

Bru: O dinheiro que sua mãe entregou a seu irmão é para os dois.

Miguel: Isso mesmo maninha, se quiser algo, é só pedir a mim ou ao tio, não é tio?

Brunno: Sim. – Luane desce – Vou tomar banho, daqui a pouco desço para irmos.

Luane: Fiquem a vontade, como vocês mesmos sabem.

Bru: Ok, vou preparar algo para jantarmos, não se preocupem.

Brunno: Chegaremos não sei que horas - risos. Então, não se preocupem, e estou levando a chave, podem dormir tranquilas.

Lud: Cuida bem das crianças.

Se despedem e saem, Brunna segue para cozinha, foi preparar algo para jantamos, não demora muito estamos sentadas a mesa.

Lud: Buh, sua comida está maravilhosa

Bru: Muito engraçada você Ludmilla, uma salada e suco? - Reviraos olhos.

Eu dei uma risada gostosa.

Lud: Mas para preparar assim, tão gostoso tem que ter mãos de fada, assim como as suas.

Jantamos nesse clima de harmonia, depois de limpar a cozinha seguimos para sala, onde ficamos conversando e se curtindo.

Lud: Nem acredito que amanhã já temos que voltar.

Bru: Já estou imaginando a volta, tomara que eu não vomite outra vez.

Lud: Amor se acontecer sabemos que é normal.

Bru: Sim, mas não pode.

Lud: Queria aproveitar essa última noite com você.

Bru: Não já estamos aproveitando?

Lud: Muito engraçada você, eu sei que entendeu muito bem o que eu quis dizer, ou não?

Bru: Boba, claro que entendi.

Lud: Espera um pouco, não sai daí.

Eu me levanto e saio... Voltando meia hora depois, encontrando-a assistindo um filme.

Bru: Até que enfim voltou, pensei que tivesse sido engolida pela terra ou abdusida por algum ET.

Lud: Vamos.

Bru: Para onde?

Lud: Não confia em mim?

Bru: Até de olhos fechados.

Lud: Então, vamos – Estendo a mão para ela que a segura – Mesmo sendo improvisado, você vai gostar. – Seguimos.

Na casa havia um espaço do lado de fora que era muito bonito, era como uma tenda, com cortinas, no meio não havia cama, e sim tapetes e almofadas, era um lugar a parte da casa, suas paredes eram de vidro, porem, as janelas estavam abertas, fazendo assim com que a brisa do mar fosse sentida ali, ouvia-se claramente as ondas ali fora, entramos, ela sorrir. Havia frutas, lençol, água.

Bru: Amor, você fez tudo isso agora?

Lud: Sim, enquanto você estava hipnotizada vendo TV – Rir – Passei na cozinha e peguei.

Bru: E se nos virem?

Lud: Cuidei para isso não acontecer, liguei para seu irmão enquanto organizava tudo.

Bru: Muito travessa você, pensou em tudo.

Lud: Faço tudo por você.

Bru: Tudo por nós.

Nos abraçamos.