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8.

BRUNNA

Fui para os meus aposentos, é dois andares acima do qual eu estava antes, peguei o elevador e subir, chegando ao andar, procurei o numero do quarto, encontrando em seguida. Esse andar era tipo o presidencial, era o ultimo andar, só os tops ficavam nesses quartos, cheguei na frente da porta do quarto, deixei a mala e peguei o cartão para abrir a porta, ao abrir, tudo estava escuro, tentei achar aonde fica o interruptor para ligar a luz e nada, voltei até a parte de fora e peguei as minhas malas, encostando-as ali próximo e fechando a porta em seguida, mesmo no escuro, de repente uma luz se acende, eu me viro e não creio no que estou vendo.
Era um quarto muito lindo, todo decorado com lindos girassol e um caminho de pétalas de rosas vermelhas até a cama, que também estava lindamente decorada, com alguns Girassóis em cima. Ao lado uma mesa com champagne e frutas –morango, uvas e algumas maças - do outro lado alguém estava em pé. Eu não sabia o que fazer.

Bru: O que diabos está fazendo aqui? Não era para você está cuidando dos nossos filhos? - Com as mãos na cintura.

...: Você está linda.

Bru: Não queira me fazer de boba Oliveira, dá para me explicar que palhaçada é essa?

Lud: Não gostou da surpresa? - Abre os braços.

Bru: Surpresa?! Claro, você a Lari e o Erick estão por trás de tudo isso principalmente dona Mia.

Ludmilla chega perto de mim, eu me afasto e ela mais uma vez vai ao meu encontro, toca meu rosto, eu nada fiz.

Lud: Eu sei, tinha que te dar o tempo que precisa para pensar, mas o meu amor por você é mais forte que tudo, Brunna eu te amo.

Bru: Isso é loucura Ludmilla, as crianças ficaram com quem?

Lud: Com a MINHA sogra, ela me ajudou. - Abriu um sorriso.

Bru: Eu num disse, eu sabia.

Lud: Bom, na verdade a Lari me ajudou também, assim como o Erick, como você falou e Mário Jorge.

Eu parecia não acreditar, passei o olhar mais uma vez pelo quarto, olhava cada detalhe, sorrir quando vi os girassóis, ela lembrava que eu adorava Girassóis, Ludmilla ficava olhando boba para mim. Alias, ela estava linda.

Lud: Não quer tomar um banho? Vestir uma roupa confortável? - Eu olho desconfiada para ela. - Não farei nada que você não queira prometo. Bru - Chega perto de mim. - A intenção de eu estar aqui hoje, não é para te pressionar, é para te provar o quanto te amo, o quanto te quero.

Bru: Bom, vou tomar um banho então. - Eu passo a língua pelos lábios.

Vou até a minha mala, tiro minha roupa de dormir e seguir para o banheiro, que também estava muito bem decorado com algumas pétalas pelo caminho. Durante o banho eu sorria feito boba, Deus... Que prova de amor mais linda, e depois do que a fã me deu de presente, isso era um sinal, mas sentia medo de sofrer outra vez, mas sentia mais medo ainda de perdê-la para sempre novamente. Tomei um banho demorado, voltando quase 50 minutos depois ao quarto já vestida com um pijama e com o figurino do show em suas mãos, os cabelos estavam molhados, eu estava completamente sem maquiagem, Ludmilla ao me ver assim ficou impressionada, a anos não me via assim, tão livre, tão natural, eu olho para ela dou um leve sorriso e sigo para minha mala, colocando a roupa ali.

Lud: Está com fome?

Bru: Na verdade estou sim, não me alimentei bem hoje, estava muito ansiosa.

Lud: Vou pedir nosso jantar ta?!

Ela fez o pedido e alguns minutos depois trouxeram, deixando nós duas fazendo a refeição em paz, conversavamos enquanto comiam.

Bru: Lud, de verdade, por que fez tudo isso?

Lud: Brunna, eu precisava de um tempo sozinha com você, mas a verdade, a Lari quem me deu essa idéia. Nos vimos a alguns dias no programa de TV e durante nossa conversa ela disse “você poderia encontrar a Bru no Brasil” e gostei da idéia então coloquei em prática.

Bru: Mas você sabe os riscos, eu posso estar amando, mas também posso estar odiando.

Lud: Odiando você não está, caso contrário já tinha saído daqui e feito o hotel te arrumar um outro quarto. Ela Sorrir e eu acabei sorrindo também, pois era a verdade - Mas eu sei, por você corro qualquer risco.

Continuamos conversando e comendo, depois do jantar, nós foi ao banheiro – separadas – escovamos os dentes e sentamos no sofá, Lud perguntou como foi o show e eu contei, até que a conversa tomou outro rumo.

 Lud: Você me ama?

Bru: Você me ama? - Repeti a pergunta

Lud: Eu te amo, não sabe o quanto.

Bru: Você me magoou muito, sofri horrores, mas me levantei. – Ludmilla nada falava, apenas me ouvia – Tentei com outra pessoa, fui fundo na relação e não deu muito certo - Sorrir forçado. Eu não quero fracassar mais uma vez, não mereço isso, meus filhos não merecem.

Lud: Você não merece sofrer Bru.

Ficamos um tempo em silencio até eu quebrar o gelo, Falei sem olhar para ela.

Bru: Pensei muito, não foi fácil, mas tomei minha decisão, tomei por mim, pelo meu bem, pela minha felicidade – Eu continuava sem olhar para ela, Lud não tirava os olhos de mim, os olhos dela já lacrimejavam, assim como os meus – O Caio foi importante para mim, o amei, um amor diferente, um amor fraternal, mas o amei, mas aquele amor, aquela chama que insiste em crescer, aquele amor que dói só de lembrar não senti por ele e nem por mais ninguém, a não ser por você. – Nós Duas já choravamos, Lud nada falava, deixou eu falar a vontade – Nosso amor, nos deu nossos filhos, nosso amor... - Ludmilla me interrompeu.

Lud: É o mais lindo de todos, o nosso amor é único. Te amo, você me ama, temos que viver esse amor, temos que amar sem medida, sem regras.

Bru: Não me faz sofrer, nunca mais me faz derramar uma lagrima de dor.

Lud: Nunca meu amor. - Ela alisa meu rosto.

Bru: Aceito, aceito voltar a ser sua mulher, a ser sua companheira, sua amiga, sua confidente.

Ludmilla chora, me abraça, eu também choro. Se separamos do abraço, Lud pega em minhas mãos e me olha dentro de meus olhos.

Lud: Eu Ludmilla Oliveira prometo a ti Brunna Gonçalves, nunca te fazer sofrer, nunca te fazer chorar, vou te amar, te cuidar, te mimar, te fazer feliz pelo resto dos meus dias.

Eu respondi já chorando horrores

Bru: Eu, Brunna Gonçalves prometo a você Ludmilla Oliveira, minha Lud - sorrimos entre as lagrimas. Nunca te fazer sofrer, nunca te fazer chorar, vou te amar, te cuidar, te mimar, te fazer feliz pelo resto dos meus dias.

Nós se cala, uma olha para a outra, um olhar de desejo, de amor de paixão. Ludmilla me beija, um beijo calmo, mas que transmite muito amor, enquanto nos beijavamos, nossas mãos tocavamos o rosto uma da outra, pareciamos não acreditar no que estava acontecendo.

Bru: Te amo minha Lud, você é a mulher da minha vida.

Lud: Te amo minha Bru você é tudo para mim.

Voltamos a se beijar, dessa vez um beijo mais selvagem, de desejo.

Bru: Quero... Ser sua, eu sou sua. - Falei entre os beijos.

Ludmilla nada fala, só me olha por alguns segundos e volta a me beijar, para nós naquele momento, o mundo parecia não existir lá fora, era só nós duas. Ludmilla levanta-se e me pega no colo, me levando para a cama, mas não parava de me beijar em momento algum, me colocou na cama e deitando com cuidado por cima de mim, ela para o beijo e me olha.

Lud: Tem certeza? Não está cansada?

Bru: Nunca estou cansada para você, quero sentir você junto a mim, quero ser sua, apenas sua.

Voltamos a se beijar, eram beijos quentes, beijos profundos, Ludmilla vai descendo os beijos até meu pescoço e volta fazendo o mesmo percurso, estavamos felizes, eu me sentia a mulher mais feliz do mundo ali, Ludmilla também, nossa felicidade era evidente. Lud aos poucos abre a blusa do meu pijama, deixando apenas de sutiã e a parte de baixo do pijama. Passa as mãos sobre o meu colo, e volta seus beijos aos meus lábios, as caricias eram de ambas as partes, ela vai descendo mais uma vez os beijos até o meu pescoço, só que dessa vez o foco é o meu colo, Lud distribui beijos ali e por cima do sutiã, eu dou um suspiro sentindo a aproximação dela aos meus seios, Lud passa a mão por cima, depois segue com as mãos para a parte de trás do sutiã o abrindo, volta a beijar o meu pescoço, enquanto me beijava, se livrou de meu sutiã, foi descendo a boca até chagar ao peito esquerdo, Lud para e me observa. Passa as mãos sobre os meus seios, eu sorrir, fiquei vermelha, lud rir também.

Lud: Quanta saudade de você meu amor.

E abocanha o meu seio esquerdo, fazendo-me soltar um leve gemido, enquanto suga o esquerdo, massageia o direito, depois segue para o direito e faz o mesmo com o esquerdo, enquanto Lud suga meu seio, eu a ajudo a se livrar de sua blusa de moletom deixando-o vestida apenas com a parte de baixo e com o sutiã, Lud continua sugando os meus seios, vai descendo os beijos até o umbigo, mais uma vez levanta-se e tira a ultima parte do meu pijama, me deixando apenas de calcinha, ela suspira ao me ver assim, depois se livra de sua própria calça, ambas estamos apenas de roupas intimas, o desejo era forte, mas não queriamos parar, estavamos se conhecendo outra vez, depois de algumas carícias, Lud retira a parte de baixo que eu usava, eu suspirei e Lud sorriu, ela volta a beijar a minha boca, para um pouco e me olha.

Lud: Você sempre foi minha, você sempre será minha, minha mulher, amante, esposa, amiga, minha Brunninha.

Eu apenas sorrir e voltamos a se beijar, Lud vai descendo os beijos, vai até o meu pescoço, depois desce ao colo, vai aos seios os sugando um por vez, depois segue para o umbigo onde brinca um pouco, chegando finalmente a minha intimidade, que estava húmida. Lud olhou e sorriu, dando leves beijos, eu entre gemidos pedi.

Bru: Não dá mais, por favor, me faz sua.

Ela sorriu e tirou sua ultima peça de roupa, e se pós sobre mim, não me penetrou ainda, me acariciou mais um pouco e depois, aos poucos, foi penetrando, Eu parei por um momento, Lud também parou e me olhando, eu a olhei e sorrir e fiz um sim com a cabeça, e por fim, me penetrou por inteiro. Começou com movimentos leves, que foram aumentando a intensidade aos poucos. Nós duas estavamos vivendo um sonho, Ludmilla nunca imaginara me ter outra vez em seus braços, mas eu a amava, mas não confiava mais nela, por conta desse orgulho bobo demorei tanto para lhe dar mais uma chance. Os movimentos se intensificaram, eu gemia, Ludmilla também, eu pedia para ela ir mais rápido e ela fazia, Ludmilla começou a intercalar, movimentos rápidos e movimentos leves, em uma explosão de amor, tesão, paixão, nós duas chegamos ao orgamos juntas, lud caindo por cima de mim e me abraçando. Ambas pareciamos cansadas, porém anestesiadas, Ludmilla foi a única que me fazia sentir-se mulher de verdade.

Lud: Te machuquei?

Bru: Não, você foi magnífica minha vida.

Ambas sorrimos, depois seguimos para o banheiro, onde mais uma vez fazemos amor, já era madrugada quando saímos do banheiro já de banho tomadas e ambas com roupões. Eu vestia a camisa de moletom de Ludmilla, coisa que eu sempre fazia. Já ela veste outra peça para dormir e deitam-se.

Lud: Está cansada?

Bru: Um pouco, mas tenho que ligar para Mia

Lud: Você liga para ela amanhã, vamos dormir, por que temos que estar no aeroporto às 10:00 para seguirmos para o Rio.

Bru: O que você, ou melhor, vocês aprontaram mais? - Perguntou sorrindo.

Lud: É uma surpresa, amanhã você verá.

Trocamos um beijo apaixonadas e antes de dormir ambas trocamos juras de amor e finalmente dormimos.

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