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56.

LUDMILLA

Domingo de manhã, todos já estavam tomando café, vestidos apropriados para andar a cavalo, era evidente o medo do Erick, estava estampado em sua face, todos não deixavam de zombar dele.

Lud: Erick cara, não se preocupe, pedi para o João preparar um bem mansinho para você

Lari: Amor, não fica assim, olha se não quiser montar tudo bem.

Erick: Eu vou montar, agora não sei como vai ser.

Bru: Você vai ver que não é nenhum bicho de sete cabeças, vamos?

Nós quatro segue para onde os cavalos estavam, não demora muito todos estavam no passeio, riamos muito das peripécias de Erick, Eu amava ouvir a risada gostosa da Minha mulher.

Paramos no caminho para os animais descansarem, sentamos ali em um tronco.

Bru: Amor, não estou me sentindo bem.

Lud: O que tem? - Perguntei preocupada.

Bru: Não sei, me bateu um sono de repente sabe.

Lari: É melhor voltarmos.

Erick: Mas vai no cavalo sozinha?

Bru: Dá para mim ir.

Subimos nos respectivos cavalos, Bru sobe com a minha ajuda, minutos depois estavamos de volta, mais uma vez a ajudo a descer, depois seguimos para dentro de casa, ela parecia muito cansada.

Sil: O que aconteceu? Não faz nem uma hora que saíram.

Lari: A Bru não se sentiu bem, a pressão dela parece que baixou.

Lud: Mãe vou com ela para o quarto, prepara algo para ela tomar por favor.

Sil: Vou pedir a Tereza para prepara algo para ela tomar.

Eu subo com ela, entramos no quarto e ela já vai deitando, eu tiro a bota dela.

Lud: Amor, não quer trocar de roupa?

Bru: Não amor, depois eu troco, deixa eu dormir um pouco.

Lud: Espera primeiro a minha mãe trazer algo para você tomar amor.

Não demora muito minha mãe entra no quarto com um copo de leite morno com sal.

Sil: Toma minha filha, sua pressão está baixa então você tomando aos poucos volta ao normal.

Bru tomou não tudo, mas tomou um pouco, Eu queria que ela tomasse tudo.

Sil: Não force a sua vontade minha querida, Ludmilla o pouco que ela tomou já ajuda, agora deixe-a descansar. – Saindo em seguida.

Eu pego um cobertor e coloco em cima dela, depois ligo o ar e tranco a janela e fecho as cortina, deixando o quarto escuro, deito ao lado dela que não demora muito está em um sono profundo.

~ Na cozinha ~

Mia: Por que não me falaram?

Sil: Não se preocupe amiga, já levei um pouco de leite com sal para ela, agora deve estar dormindo.

Mia: Essa menina não anda se alimentando direito.

Sil: Percebi ontem no jantar, ela mal tocou na comida.

Lari: Calma gente, quando ela acordar vai estar bem.

Mia: Assim que voltarmos vou fazê-la procurar um medico.

Lari: Não se preocupe, farei de tudo para ela ir e nem que a leve a força ela vai.

~ No quarto ~

Eu acabei dormindo também, acordando cerca de meia hora depois, ela ainda dormia, com cuidado sair da cama, vi que ela não estava confortável com aquela roupa, com cuidado tiro a calça dela, quando vou tirando a blusa ela desperta.

Lud: Volte a dormir, estou tirando sua roupa para você ficar a vontade meu amor. , Sussurei.

Eu deixo ela apenas de calcinha e sutiã, ela apenas fecha os olhos e volta a dormir, eu a acomodo na cama e a cubro, saindo do quarto em seguida.

Lari: Como ela está?

Lud: Dormindo ainda, que horas são?

Lari: Vai dar 13:00h, eu já ia bater na porta para chamar vocês para almoçar.

Lud: Eu vou, mas a Bru está dormindo ainda.

Seguimos para cozinha, sentando-se a mesa em seguida. Eu digo que ela ainda dormia.

BRUNNA

Acordei e a Lud não estava no quarto, fui ao banheiro e lavei meu rosto, desço as escadas, seguir direto para cozinha. Tereza preparou um prato para mim e me serviu, eu não comir tudo, mas também não deixei tudo no prato, depois de tomar o suco seguir para sala encontrando todos ali, os cumprimento e me sento ao lado de Ludmilla.

Lud: Matou seu sono dorminhoca?

Bru: Sim, Sil seu leite foi um santo remédio para mim.

Sil: Que bom minha filha.

Ninguém saiu durante o resto da tarde, no finalzinho arrumamos tudo para a volta, e saíriamos rumo a cidade às 22:00h. Horas depois estavamos na minha casa, preferiram passar o resto da noite aqui, e depois de acomodados todos já dormiam.

No dia seguinte depois de tomarem café e todos irem para suas casa. Eu fui para o meu quarto, toma um banho e seguir em direção a casa do meu irmão. Ao chegar lá, sou recebida pela minha cunhada, que a informa que o esposo saiu, mas que logo volta.

Não demora muito Brunno entra e se assusta ao me encontrar ali, ficam os dois a sós na sala.

Bru: Precisava muito falar com você.

Brunno: O que quer? Veio me dizer que eu sempre estive certo?

Bru: Ao contrario Brunno, a Ludmilla a cada dia me prova mais que mudou e que me ama.

Brunno: Até quando?

Bru: Não importa, o que vim falar com você é outro assunto.

Brunno: Estou ouvindo.

Bru: A Mia, ela está sofrendo pelo nosso afastamento.

Brunno: Eu falei para você que... - Eu o interrompo.

Bru: Não importa o que você falou ou deixou de falar o que importa é o que a Mia está sentindo, ela está triste, está sofrendo, então se não for fazer por você ou por mim, faz pela nossa, volta a frequentar minha casa, aceita os convites que ela te faz, eu sei que ela te convida para tudo que planejamos. – Ele permanecia calado – Nunca fomos de brigar, nunca fomos de discutir, agora por uma coisa que já é passado você cria esse clima todo Brunno.

Brunno: Sim, já é passado, mas pode tornar presente e futuro Brunna, eu que vi o quanto você sofreu, o quanto chorou.

Bru: Não vai acontecer mais, e se vier a acontecer foi culpa minha, então, por favor, pensa, pensa bem, a mia não merece, bom, eu já vou, era isso que queria falar com você.

Pego a bolsa e saio

Brunno sabia que o que ela dizia era verdade, mas ele não entendia como Brunna trocou um relacionamento estável como era com Caio para voltar a viver um amor que uma vez não deu certo e dessa vez seria a mesma coisa, ele balançou a cabeça, ia tentar, precisava tentar para ficar mais próximo delas, mais próximo da Bru para não deixar que a magoassem mais.

Eu volto para casa, e mais uma vez passo mal, não era a primeira vez que isso havia acontecido apenas se repetiu naquele dia e nos dias que estive na fazenda. Olhei para o relógio e vi que ainda dava tempo, peguei o celular e disquei um número, sendo atendida em seguida, estava muito nervosa, mas precisava saber logo para poder conduzir as coisas de forma correta e clara. Marquei para daqui a dois dias, achei melhor, em um primeiro momento iria à tarde, mas lembrei de que tinha compromisso, então decidi marcar, depois de feito fui para sala onde esperei os meus filhos chegarem da escola, depois de almoçar com eles, fui para casa de Erick e de lá, a gente, junto com a Lari ia para tal gravadora.

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