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52.

LUDMILLA

Eu acordo primeiro, depois de pedir o café de nós duas, de ligar para Lari e contar rápido o que aconteceu, volto para cama e vou acordar a minha amada, antes, passo no banheiro e pego um dos pós dela e passo no rosto para tentar esconder um pouco os machucados.

Lud: amor... my vida, acorde.

Ela se mexe e eu mais uma vez chamo por ela, na terceira vez ela responde, quando se vira para me beijar se assusta com o que ver.

Bru: Pelo amor de Deus, o que aconteceu? - Pergunta apavorada.

Lud: Primeiro não quero que se preocupe

Bru: Hora bola, Como não quer que me preocupe se quando fui dormir você estava bem e quando acordo, te vejo assim, toda machucada, inchada, a mais vá para casa do caralho Ludmilla.

Lud: Amor, se acalma, vou te explicar tudo, mas se acalma.

Bru: Eu estou calma, só quero uma explicação, AGORA LUDMILLA OLIVEIRA.

Lud: Amor, depois que você dormiu, fui procurar o Caio.

Bru: Não acredito que você fez isso Oliveira.

Lud: O que queria que eu fizesse? Ficasse de braços cruzados vendo ele divulgar aquelas fotos?

Bru: Pelo amor de Deus, as coisas não se resolvem assim Ludmilla, olha o seu estado POXA.

Lud: Para você ficar tranquila, tenho certeza, ele também não acordou muito bem hoje.

Bru: Não me venha com suas ironias idiotas uma hora dessas, porra.

Lud: Não são ironias amor, quebrei o celular dele e ele veio para cima de mim, acabamos nos batendo e deu no que deu.

Bru: Você fez o quê e ainda fala nessa tranquilidade ?

Bru: Quebrei o celular dele.

Bru: Ludmilla o que você tem na cabeça, pelo amor de Deus, me diz?

Lud: Que droga, fui te defender. - Me alterei já sem paciência.

Bru: Não queria que fosse me defender assim, assim não Oliveira.

Eu nada falei, sair do quarto furiosa, fui para varanda,

BRUNNA

Eu me sento na cama, ainda sem acreditar no que tinha acontecido enquanto eu dormia, fui até o banheiro e depois de banho tomado e vestida pego o celular e ligo para a minha mãe, depois para minha amiga, que sorrir de toda a situação, me deixando ainda mais indignada.

Lari: Dá uma chance para a Ludmilla vai, ela fez isso pensando em você.

Bru: Eu sei, mas foi perigoso e ainda é, imagina se Caio denunciar ela por agressão e pelo fato de Ludmilla ter quebrado o celular dele. Pior de tudo, Ludmilla é uma mulher, podia ter se machucado, ai sim ia ser muito pior Larissa.

Lari: Nesse caso a Ludmilla vai denuncia-lo também, ambos perdem, mas deixa de bobagem, vai lá, conversa com ela.

Bru: Ok, a noite ligo para falar com as crianças.

Lari: Tchau.

Depois de falar com a minha amiga coloco o celular na mesa e fui para varanda, ela ainda estava lá, virada de costas, olhava o mar, eu vou até ela e a abraço por trás.

Bru: Me entende amor, fico preocupada, se ele tentar algo contra você? - Uma lágrima cai dos meus olhos

Lud: Não tentará, e mesmo que tente comigo, quero que ele te deixe em paz.

Bru: Ele vai deixar.

Lud: Da última vez que você tentou fazer algo para isso acontecer, nós separamos!

Ela se vira, ver que eu chorava e eu a abraço.

Lud: Eu não chora vai, tá tudo bem! - Ela enxuga meu rosto.

Bru: Deixa eu ver esses machucados... O que vamos dizer as crianças quando voltarmos?

Lud: Hum, podemos dizer que a Mãe deles é uma heróina e salvou a Mãe Bru do bicho papão. – Ambas sorriem.

Bru: Vem, vamos tomar café e depois vamos para praia um pouco.

Entramos e tomamos café, depois seguimos para praia, eu estava com medo de encontrar Caio, Ludmilla ao contrario, estava muito calma, passamos uma manhã agradável, depois de almoçamos  num restaurante a beira mar, voltamos para o hotel, onde encontramos o Caio na recepção, tinha uma mala, isso significava que ele estava de saída do hotel, subimos para o quarto.

Bru: Ele foi embora.

Lud: Isso te tranquilizou?

Bru: Sim, fiquei com medo de vocês se encontrarem e brigarem outra vez.

Lud: Amor, não se preocupa.

Os dias foram se passando e a cada dia eu me mostrava muito melhor, todos os dias ligavamos para os nossos filhos, isso era muito bom, já estavamos na última noite, Ludmilla com a ajuda de algumas pessoas do hotel organizou uma noite especial para mim, em uma ilha que fazia parte do hotel só que era uma ilha para poucas pessoas, Ludmilla pediu só para nós duas, a noite estava tudo lindo, ali, a beira mar, fiquei encantada.

Bru: Amor, vamos passar a noite aqui? E se nos virem?

Lud: Amor, aqui é particular, se estamos aqui, ninguém mais vem, apenas os funcionários do hotel tem acesso, se eles não vierem ninguém vem. Vamos passar a noite aqui sim, por isso pedi pra trazer alguns objetos pessoais.

Ali tinha uma tenda preparada para nós duas, era tudo sobre a luz da lua e algumas fogueiras, próximo a tenda tinha uma mesa com frutas, bebidas, comida. Nós duas estavamos ali, deitadas, ambas olhavam as estrelas.

Lud: Te amo.

Bru: Te amo. – Começamos a se beijar – Amor, quero que me ame.

Lud: Te amarei hoje e sempre

Começamos a se beijar. Eu vestia um vestidinho branco, não demora muito já estava sem ele, Lud também já não estava com suas roupas, vestiamos apenas as roupas intimas. Ali, se tocavamos, nos acariciava sem pressa, estava só nós duas e a lua como testemunha, depois de se livrarem das ultimas peças de roupas nos amamos, sem medo, sem pudor, ambas sabiamos o que o corpo da outra queria, as respirações eram ofegantes, os movimentos iguais.

Depois de chegar ao ápice do prazer, vamos para o mar e tomamos um banho refrescante, e mais uma vez fizermos amor.

Já se passavam das duas da manhã e nós duas estava deitadas na tenda, já vestiamos roupas, não de dormir, Eu vestia um vestidinho longo, com um moletom e a Lud uma calça e blusa moletom, não podiamos ficar vestida só com roupas intimas, por que o pessoal do hotel iriamos pegar nós duas logo cedo na manhã seguinte.

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