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45.

BRUNNA

Depois de um breve passeio com a Mia, voltamos para casa, chegando à garagem nós duas desce.

Mia: Meu amor, não vou entrar com você, preciso ir à casa do seu irmão, não havia lembrado que marquei com ele.

Bru: Mas pelo visto não tem ninguém em casa, vai me deixar sozinha? - Faço um bico enorme.

Mia: Não se preocupe, a Lari logo estará chegando, você não ficará sozinha por muito tempo, não esqueça de ir tomar seu remédio, já está quase na hora - Disse a senhora olhando no relógio, de fato, estava quase na hora do meu remédio mesmo. Acho que está em seu banheiro.

Bru: Sim, está lá, bom deixe-me entrar e vá à casa do meu irmão.

Mia: Fique bem e, por favor, tome o remédio Brunna. E durma bem.

Bru: Vou tentar ficar bem e sim mia, tomarei o remédio.

Se despede de mim e vai embora. Eu sigo para dentro de casa.

Dona Mia olha e pensa “Tomara que dê certo”, entra em seu carro e segue para casa.

Ao entra em casa, tudo estava escuro, porém, deixei assim mesmo, estava cansada, queria dormir, na verdade não queria nem ter saído de casa, mas por insistência da minha mãe resolvir sair. Subi as escadas lentamente, cheguei ao andar de cima, me assustei, um caminho de pétalas de rosas vermelhas, desde a ponta da escada até a porta de meu quarto, não entendir, com certeza seria uma brincadeira dos meus filhos, dei um leve sorriso e tiro dos meus pés a sandalinha, não sabia  o motivo mas queria sentir as pétalas em meus pés, fui andando a passos lentos até o meu quarto, abrindo a porta, o quarto estava escuro, eu não me interessou em ligar a luz. Seguir para o meu banheiro, ligando a luz do mesmo e fechando a porta em seguida, fui até a pia e peguei o meu remédio, tinha ali uma jarra coberta de água, coloquei um pouco no copo e bebi, me olhei no espelho. “Meu Deus, como estou acabada, o que meus fãs pensariam se me vissem assim?” balanço a cabeça negativamente e seguie para porta, desligando a luz e saindo em seguida. Passo a mão pelo interruptor e ligo a luz, ao se dar conta do que tinha ali fico paralisada, lágrimas caiam sobre meu rosto.

O quarto estava decorado em um clima romântico, haviam pétalas pelo chão do quarto, na cama um lindo buque de rosas no meio de um coração também feito de pétalas, pareia não acreditar, não acreditava no o que estava vendo, ao me dar conta de que não estava sozinha, sorrir, olho para minha janela, alguém estava ali, em pé, observava as estrelas de minha janela, vestia roupas brancas, estava descalça, ela fica ali, em pé, chorando, ela vira-se.

Lud: Minha vida.

Eu não conseguia falar, só chorava.

Lud: Meu amor, isso - Apontando para o quarto. É o mínimo do mínimo que tenho que fazer para tentar ganhar o seu perdão.

LUDMILLA

Ela tenta falar, eu chego perto dela, passo a mão em seu rosto, ela estava pálida, o olhar triste, olheiras, um aperto tomou conta de meu coração, sabia que ela estava assim por minha culpa, lágrimas caiam de seus olhos e eu as enxugava.

Lud: Me perdoa minha vida, não sei como pude duvidar do seu amor por mim, não sei como não deixei você explicar.

Bru: Te amo, te amo Lud. Te Amo Muito LUDMILLA

Lud: Eu sei, você me ama, Bru - Eu me ajoelho, segurando as mãos dela. Meu amor, sei o quanto te fiz mal, o quanto fiz você sofrer, por minha culpa você está doente. Me perdoa minha vida - Lagrimas caiam de meus olhos. Fui uma idiota, não soube ver o que realmente estava acontecendo.

Ela se ajoelha junto a mim.

Bru: Te amo e quero viver ao seu lado todos os dias da minha vida.

Lud: Você é tudo para mim.

BRUNNA

Ao ouvir aquilo, nos abraçamos, um abraço com todo o calor do mundo, o que eu precisava estava ali naquele abraço, Lud levanta-se e me ajuda a fazer o mesmo, me sentando na cama em seguida, sabia que eu não estava bem, teria que ter todo o cuidado do mundo comigo, até em fortes emoções.

Lud pega o buque e me entrega, eu sorrir, ela também, me deu um beijo na cabeça e senta-se ao meu lado.

Lud: Você está bem? Está sentindo alguma coisa?

Bru: Estou muito feliz e confusa. - Falo ainda emocionada.

Lud: Descobri toda a verdade meu amor, estou me sentindo muito mal, duvidei de você, duvidei de suas palavras.

Bru: Já passou amor, vamos esquecer.

Lud: Não dá, olha o que causei a você?

Bru: Agora vou ficar bem, vou melhorar, o meu remédio é você.

Lud: Te amo.

Bru: Te amo muito mais.

Lud pega o buque de rosas e coloca em cima da mesa.

Lud: Quero ter você em meus braços hoje, quero proteger você, cuidar de você.

Bru: Também quero estar assim, mas antes deixa eu tomar um banho?!

Lud: Claro meu amor.

Ela ia me acompanhando, eu não a deixo.

Bru: Estou feia, estou magra, não me acompanha, por favor.

Ela apenas rir e me deixa ir para o banheiro.

LUDMILLA

Sentir o meu coração apertar, dava sim para ver bem que ela havia emagrecido, mas não imaginava que a afetaria tanto. A Bru tomou um banho rápido, ainda estava anestesiada pela situação, depois que vestiu sua roupa de dormir voltou para o quarto. (No banheiro tinha uma porta que dava acesso ao closet dela, não era preciso sair do mesmo para chegar ate ele). Me encontrou em pé de frente a porta, eu me viro ao ver que ela estava ali e vou ao seu encontro abraçando-a, a cama já estava pronta para deitamos, eu a ajudo a deitar, depois, deitei ao lado dela, o clima estava gostoso, não havia luz ligada e sim velas, enquanto ela esteve no banheiro, eu acendi algumas velas, a janela estava livre da cortina, sendo assim, a luz da lua também entrava ali e fazia o clima ficar mais romântico, ela deita-se sobre o meu peito, enquanto eu acariciava sua cabeça.

Lud: Havia pensado em te levar para viajarmos, mas a Lari me fez ver que você não está em condições de viajar ainda.

Bru: A Lari te ajudou?

Lud: E como sempre sua mãe também.

Bru: Senti sua falta.

Lud: Eu também senti, varias vezes vim aqui te ver enquanto dormia, antes de viajar vim me despedir de você e deixei uma correntinha.

Brunna sorrir e passa a mão no pescoço.

Bru: A sua correntinha, estou com ela.

Lud: Eu vi. Bru quero te ajudar a melhorar meu amor.

Bru: Você já está me ajudando.

Lud: Eu sempre estive a par de seu estado de saúde, a Lari sempre me falava algo, ou então, sempre perguntei a Neti. Nunca deixei de me preocupar meu amor, mesmo mostrando ser dura as vezes.

Bru: Amor, onde está a Lari?

Lud: Foi dormir na minha mãe - risos. Imagino a farra de todos.

Bru: Você pensou mesmo que eu tivesse te traído com o Caio? - Perguntou com tristeza.

Lud: Tenta me entender, o Caio apareceu aqui com uma conversa boba, depois disse que vocês tinham tido uma despedida maravilhosa, e quando disse que provava tudo o que falava, fiquei cega, você não tem idéia de como fiquei quando vi aquelas fotos, e ele rindo vitorioso.

Bru: Ele planejou tudo. Me Ligou muitas vezes, depois daquele dia que te falei, teve um momento que não suportei e atendi, ele disse que precisava conversar, então, tive a idéia de marcar para nos vermos quando eu voltasse, mas ele fez de tudo, para ser nos Estados Unidos, não queria ter o risco de alguém da imprensa ver, ou até mesmo você.

Lud: Porque não me contou?

Bru: Medo do que pudesse acontecer, senti medo de você querer ir tirar satisfações com ele e te machucar.

Lud: Mas ele me machucou muito mais com isso tudo Bru, me doeu ver aquelas fotos, me doeu ao imaginar ele tocando seu corpo, te amando, me doeu saber que não podia confiar em você.

Bru: Sofri muito, mas entendia o que você estava sentindo Ludmilla, por que senti parecido quando você supostamente me traiu.

Lud: O Caio planejou tudo, cada detalhe e até certo momento deu certo, ele só não contava com o que o Marcos ia descobrir.

Bru: O que?

Lud: O Marcos ouviu uma conversa de algumas camareiras, onde ela contava tudo, então me chamou e a camareira admitiu tudo, que foi paga para te despir e depois tirar aquelas fotos.

Bru: Ele ligou para Lari e quando falou comigo admitiu que fez tudo para nos separar, estava esperando você voltar para te contar.

Lud: Você ia me contar?

Bru: Provavelmente não Lud, por que eu sabia que você não ia acreditar em mim e nem na Lari.

Lud: Verdade, provavelmente não acreditaria.

Bru: E te entenderia numa boa.

Eu passei a mão sobre o rosto dela e a sentir quente.

Lud: Amor está se sentindo bem?

Bru: Sim, estou.

Lud: Você está quentinha.

Me levantei indo até o banheiro e voltando em seguida com um termômetro, colocando nela, que riu, eu passo a mão em seu rosto. “Me perdoa” eu disse, “Não fica pedindo o que já tem” ela falou, ela riu e me deu um selinho, minutos depois tirei o termômetro vi que ela tinha febre, me preocupei, pedi que a levasse ao medico, ela disse que não precisava, que logo estaria bem, eu a beijo e sair, voltando minutos depois com um chá e algumas bolachas, ela não quis comer, porém, tomou todo o chá, depois de colocar a bandeja na mesa, voltei para cama, deitando-me ao lado dela, a envolvi em meus braços que se aninhou a mim, eu fazia carinhos em sua cabeça, e quase direto, depositava beijos em sua nuca e cabeça, aos poucos eu percebi que a respiração dela foi ficando mais densa e não demorou muito dormiu.

Eu sorrir, sentia saudades desse abraço, desse cheiro, queria cuidar dela, queria amá-la, queria tê-la, mas sabia, tinha que esperar sua recuperação total, mas não importava, ela sabia, ela era minha é eu dela, sempre foi. A beijei mais uma vez e fechei os olhos, não demorando muito, acabo dormindo também.

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