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38.

LUDMILLA

A Lari já estava instalada na nossa casa, eu estava com uma viagem marcada para os Estados Unidos daqui dois dias, Brunna continuava na mesma, não saía do quarto, Lari era uma companhia maravilhosa, ficava atenta a cada movimento que a amiga fazia.

Era noite, Lari estava na sala junto comigo, o celular dela toca, era sua empregada.

Lari: Ah meu deus, eu vou aí. – Desligando o Celular – Ludmilla, você vai sair?

Lud: Não, o que houve?

Lari: Preciso ir ao meu apartamento, surgiu um imprevisto lá com a empregada e preciso resolver, fica de olho na Bru? Ela já esta dormindo.

Lud: Ok.

Se despede e ela saí, meia hora depois, eu subo, fui ver se ela ainda dormia, o mais obvio seria que estivesse sim dormindo por se passar das 22 horas.
Entro em seu quarto, tudo em pleno silêncio, vou até a cabeceira da cama e a vejo de olhos fechados, Brunna não dormia, estava de olhos fechados, mas ela sabia que quem estava ali era eu, a conhecia pelo meu cheiro, eu vou saindo, quando ela pede que eu fique, eu então fecho a porta e fico de pé olhando para ela que agora estava de olhos abertos.

Bru: Não suporto mais ser tratada assim por você.

Lud: Pensasse antes de me trair.

Bru: Eu Te Amo Lud.

Lud: Não é o que parece, você fez tudo por minhas costas.

Bru: Me perdoa, eu não queria que isso tudo chegasse a esse ponto.

Lud: Por que não me falou que ele continuava te perseguindo? Eu tinha dado um jeito para que ele parasse.

Bru: Esse era o meu medo, você ir para cima dele e ele fazer algo contra você, você querendo ou não, ainda é uma mulher, não teria força para combater com um homem! Me entende?!

Lud: Se você me pedisse que não fizesse nada, eu respeitaria sua decisão. – Eu sento próximo a ela, ela senta na cama, ficamos se olhando.

Bru: Me perdoa.

Lud: É difícil.

Bru: Não te perdoei uma vez?

Lud: Eu não te traí, você nunca viu uma foto comprometedora minha, ah uma grande diferença de mim para você Brunna. Só em pensar aquele homem tomando seu corpo para ele, te fazendo dele me dá muita raiva.

Bru: Nunca fui dele.

Lud: Seu corpo foi.

Uma lágrima cai de seus olhos, eu a observo, vai com a mão e limpo, outra insiste em cair, ela faz o mesmo movimento. Eu me sento mais próximo a ela, ambas já respiravamos o mesmo ar. Eu vi de perto o quanto ela estava abatida, os olhos com olheiras.

Lud: Estou sofrendo também, você não imagina o quanto, me machucou da pior maneira possível Brunna.

Os nossos corpos chegam mais próximos, os lábios estavam tão próximos que se tocavam, Bru me encara, e logo depois fecha os olhos, eu não perdi tempo, a beija, um beijo calmo, um beijo de saudade.
Aos poucos eu vou a deitando, ficando por cima, porém, não paravamos de se beijar, uma estava carente da outra, uma necessitava sentir o calor da outra, eu paro de beijá-la e seguir para o seu pescoço, aos poucos desço, ela nada fala, lágrimas caiam em sua face. Eu retiro a camisola que ela usava, deixando-a apenas de calcinha, começo a sugar um dos seios dela, que geme, vou intensificando as sugadas ali, desço o beijo, paro em sua barriga, fico ali por uns segundos depois subo mais uma vez para sua boca, beijando-a intensamente, pensei em parar, mas não conseguia mais, ela já tinha me dominado, o desejo e a saudade de senti-la já tomavam conta de mim. Eu volto a beijar os seus seios, paro e a observo, vi que estava mais magra, fui até sua intimidade e com cuidado tirei a calcinha dela, depois me despi, fiquei entre as pernas dela e aos poucos fui me encaixando nela até quê me sentisse completamente encaixada nela. Eu permaneço em um mesmo ritmo, não quis ir rápido para não cansá-la, não demorou muito chegaramos juntas ao prazer total, eu deito por cima dela com cuidado, depois de alguns minutos. Eu me levanto e sigo para o banheiro, tomando um banho, depois que sair, A Brunna vai. Eu reparei que ela andava com um pouco de dificuldade, mas não fui até ela, minutos depois ela volta já vestida com uma outra camisola, me encontra em pé no quarto, olhava pela janela.

Lud: Não deveria ter acontecido, fui fraca. - Falo olhando para fora.

Bru: Nos amamos.

Lud: Sim, amo você, mas isso não me dá o direito de ser tão fraca, me entende, não posso aceitar essa traição Brunna.

Sair a deixando no quarto, ela chorava. Ao descer eu já encontro a Lari, ela acabava de entrar.

Lud: Resolveu seu problema com a mulher?

Lari: Sim. E a Brunna?

Lud: Está no quarto, boa noite, vou me recolher, subi as escadas indo para o quarto que estava ocupando.

LARISSA

Quando cheguei na casa da Bru, dei de cara com a Ludmilla, falei com ela, porém achei ela estranha, mas não dei importância, fui até a cozinha tomei um copo de água e subi, estava cansada, mas antes ia passar no quarto da minha amiga, ao entrar a encontro chorando, eu corro e abraço ela.

Bru: Fizemos amor e depois ela foi embora, como se nada tivesse acontecido, para ela sou um nada. - Falou chorando.

Lari: Calma amiga.
 
A abraço ainda mais, fiquei com ela até pegar no sono, ao ver que já dormia, a cobrir e sair, seguindo para o meu quarto, tomo um banho e me deito, o dia foi corrido, fazia poucos dias que estava na casa da minha amiga, mas pareciam meses, a Brunna não estava bem, e precisava de todo o apoio necessário e eu como sua melhor amiga, daria.

No dia seguinte, eu acordo e faço o que sempre faço todas as manhãs, depois seguir para o quarto da Bru, a encontro ainda dormindo, olho o relógio e ver que ainda falta uma hora para a Bru tomar o medicamento, então não a acordo, desço para cozinha para tomar o meu café, ao entrar encontro Ludmilla sentada e dona Silvana também, sentir una raiva ao ver ela, as cumprimento e me sento.

Sil: Como está minha querida?

Lari: Estou muito bem e a senhora?

Sil: Estou bem sim, na medida do possível, e a Brunna?

Lari: Está bem, eu acho, ela ficou dormindo. Ludmilla, depois podemos conversar?

Lud: Pode falar aqui.

Lari: Ok, você ficou com a Brunna ontem?

Lud: Por que a pergunta?

Lari: Sim ou não?

Lud: Eu sei que você sabe a resposta, então não preciso responder.

Lari: Ok! Então ouça bem, se for para na cama mostrar o quanto a ama e depois fingir que nada aconteceu é melhor não chegar perto dela, a Brunna está muito sensível, doente, frágil, você sabe o quanto ela pode ter regredido ontem? Ludmilla Oliveira, Se minha amiga piorar de agora em diante, você pode se considerar uma pessoa muito fudida na minha mão. Escute o que estou falando tá me ouvindo? Sempre tive respeito por todos vocês aqui, mas se você agir feito babaca outra vez com a Brunna nesse estado, eu não respondo por mim.

Lud: Tá me ameaçando? Ela foi à única culpada por eu ter esse tipo de atitude, então não me venha você me da lição de moral.

 Lari: Sua Babaca idiota, isso não te dava o direito de chegar no quarto dela, no estado que ela se encontrava, levar ela para cama e depois agir como uma idiota, a deixando plantada no quarto ao prantos - Fala alterada.

Silvana e Neti ouviam tudo caladas. Silvana estava olhando incrédulo para nós duas.

Lari: Há quase um mês eu não vejo um sorriso da minha amiga, eu não vejo uma risada gostosa dela, eu não a vejo por aí vendendo alegria, eu sei, ela teve culpa sim, ela errou, não vou colocar ela de vítima não, mas olha o que você também está fazendo a ela Ludmilla.

Lud: A amo, você sabe que a amo, mas não posso colocar uma pedra em tudo o que aconteceu e fingir que não houve nada.

Lari: Mas pode transar com ela e depois a deixar plantada e fingir que nada aconteceu né? Deixar ela chorando e achando que vocês fizeram amor e você tinha a perdoado! Acha isso certo? Então já que não a perdoa, faça o favor de não aparecer no quarto dela mais! Eu estou avisando Ludmilla, se você fizer isso outra vez com a Brunna, eu te bato.

Sair deixando-as sozinhas. Continuam em silencio. Eu seguir para o jardim. Neti prepara uma bandeja e trás para mim, viu que não havia tomado café.

Brunna acorda às 9:30, toma um banho e com a minha ajuda, toma seu remédio, ela estava mais abatida naquela manhã, Neti levou uma bandeja e fizermos ela comer algo, depois de muito insistir desce para o jardim comigo, ficando lá cerca de 20 minutos voltando depois para o quarto.

Ludmilla chegou depois do almoço, perguntou a Neti se haviamos almoçado ouvindo um sim, depois de almoçar, vai ao quarto toma um banho e deita-se, precisava descansar, no dia seguinte viajaria, precisava resolver algumas pendências a noite, tinha que estar disposta, não demorou muito dormiu.

Eu e Brunna estavamos no quarto, na TV passava um filme, nós duas assistia, na verdade eu assistia, Brunna não prestava atenção.

O meu celular toca, eu atendo, estranho por ser um numero desconhecido, mas atendo mesmo assim.

                         Ligação on
 

Lari: Quem fala?

??: Olá, liguei para saber como andam as coisas por aí?

Lari: Seu filho da puta, Que cara de pau você Tem Caio!

Brunna ouve o nome dele e levanta-se assustada ficando sentada.

Caio: Nossa Lari, é bom falar com você também.

Lari: Vá para o quinto dos inferno, Que tipo de homem é você? Por que fez aquilo com a Brunna seu filho da puta?

Caio: Fiz o que? Ah, ter contado a esposa dela o nosso encontro, Lari fiz um favor a ela, isso sim, sei que A Bru não teria coragem de falar para ela, fui lá falei e ainda provei - Sorrir.

Lari: Você não sabe o quanto te odeio, destruiu a vida da minha amiga. Se eu pudesse te matar, te mataria na primeira chance que eu tivesse.

Caio: Então quer dizer que se separaram? Não vi nenhuma noticia. E você teria coragem de me matar por uma amiga?

Lari: Não te devo explicações. E eu teria coragem de matar sim! Com todo ódio que sinto por você

Caio: Quanto carinho bebê, quero falar com a Brunna.

Lari: Você não vai falar com ela.
 
Brunna faz que sim com a cabeça, eu a olhei incrédulo, então entrega o celular.

Bru: O que Você quer? Tá achando pouco toda desgraça e o mal que você causou?

Caio: Que saudade, liguei apenas para comprovar que deu certo.

Bru: O que fez comigo?

Caio: O que fizemos, nossa amor, foi tão mágico.

Bru: Já Chorando. - Eu não posso ter feito nada com você, você me dopou.

Caio: Quer saber - Fala irritado. Eu ouvia tudo, estava encostada ao celular com a minha amiga. - É verdade, não fizemos nada, coloquei um remédio na sua água e você apagou, depois apenas tirei suas roupas e as fotos, e a idiota da sua mulher acreditou, Brunna que tipo de pessoa quer para você?! Por que essa que você arrumou na primeira oportunidade te chutou bonita.

Bru: Qualquer uma, menos você.

Caio: Liguei apenas para saber como estava, mas como vi, você está muito infeliz, isso me deixa satisfeito. Me pagou pelo que me fez passar, Adeus Brunna. - Desliga o celular.

                      Ligação On

Ele confessou, sim, confessou, não fizeram nada, Brunna rir e chora, me abraça.

Lari: Eu sabia, sabia que você não seria capaz de trair a Ludmilla.

Ela rir, não consegue falar, estava feliz, preferiu não falar nada com a Ludmilla, esperaria ela voltar da viagem, Neti bate na porta com outra medicação dando a ela, que toma e em menos de meia hora dorme, eu sair deixando a descansar.

Desço as escadas e pego o telefone ligando para o Erick.

                     Ligação on

Lari: Precisamos conversar, você podia vim aqui na casa da Bru?

Erick: Claro, já já chego aí.

                   Ligação off

Eu e o Erick se tornamos grandes amigos, mais que amigos, Erick já havia me pedido em namoro, coisa que não aceitei. Em meia hora ele chega, vamos para o jardim para conversamos mais a vontade.

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