152.
FINAL, PARTE 1.
LUDMILLA
O dia amanhece ensolarado e bonito, eu fui a primeira a acordar, olho ao meu lado e sorrir, como a amava, meu coração acelera, eu sorrir boba, estava me sentindo como quando começou a conquista-la, me levanto aos poucos, sigo pqra o banheiro, voltando minutos depois já vestida, vou até ela que continuava dormindo, deposito um beijo em sua testa e saio fechando a porta em seguida, fui até a cozinha, e como tudo combinado, tinhamos mantimentos ali, dei uma olhada rápida, depois seguir para sala pegando meu celular e discando para Lari.
Lud: E aí, como está tudo? E as crianças?
Lari: Estamos bem, daqui a pouco seguimos para praia, não se preocupem tudo está bem, os gêmeos já mamaram, estamos nos organizando aqui para sairmos, mas e aí? Como está tudo?
Lud: Está tudo bem... – Brunna aparece – Brunna acabou de chegar aqui, quer falar com ela?
Lari: Sim.
Eu entrego a ela.
Bru: Como estão todos? E os bebês?
Lari: Bom dia para você também vaca – as duas sorriem – Uns anjos, não deram trabalho nenhum, alias, eles são muito bebês ainda para darem trabalho, não se preocupem, estamos bem e como o combinado, se acontecer algo, que eu sei que não irá acontecer, ligo para vocês avisando.
Bru: Ok, e obrigada por tudo viu.
Lari: Divirtam-se, percebo que pelo tom de voz de vocês, a noite foi muito boa não é? – Lari ouve a gargalhada gostosa da Bru – Já entendi, tchau.
Desligando em seguida.
Lud: Como dormiu?
Ela sentou no meu colo.
Bru: Perfeitamente bem. Bom dia meu amor.
Lud: Bom dia minha vida. – Dando um selinho demorado.
Bru: Estou faminta.
Lud: Eu também, que tal prepararmos algo?
Bru: Perfeito.
Seguimos para cozinha, ela ainda vestia sua camisola, eu sorrir do cabelo bagunçado dela, fazendo o mesmo, depois de preparamos o café sentamos e se servimos, estavamos muito bem, estavamos felizes, precisavam daquele tempo para eles, sabiamos que as crianças estavam em boas mãos, não precisavamos se preocupar, naquele momento, a única preocupação que tinhamos era ser felizes e aproveitar cada momento juntas.
Depois de tomar café Brunna limpou a cozinha, depois seguiu para o quarto onde tomou um banho, saindo em seguida com um vestido a cima do joelho e rasteirinha, o cabelo molhado, volta até a sala encontrando me ali sentada, observando algo.
Bru: Está tudo bem?
Lud: Sim, tudo muito bem minha vida.
Bru: Te achei distante.
Lud: Não, apenas estava pensando como a nossa noite foi maravilhosa.
Bru: Já quer repetir?
Lud: A todo momento. – Ela bate de leve no meu braço.
Bru: Pervertida.
Lud: Princesa, vamos cavalgar um pouco?
Bru: Sim, mas Amor, quem prepara nosso almoço?
Lud: Quando voltarmos fazemos algo leve, o que acha?
Bru: Perfeito, vou só trocar de roupa.
Lud: Ok. Vou indo preparar os cavalos, te espero lá.
Enquanto Bruna seguiu para sala, eu seguir para o estábulo, onde preparei os cavalos rápido, depois peguei o celular e liguei rápido, precisava fazer algo, havia tido essa idéia louca, mas sim, o faria, depois de alguns minutos desligo, colocando o aparelho no bolso, sorrir de mim mesma, ao olhar para o lado a minha mulher já vinha, ufa, por pouco não me pegou na tal ligação, se cumprimentamos e depois de estarmos com seus cavalos seguimos viagem.
Damos uma volta pelo sítio, era um lugar lindo, estava tudo verde, tudo bem tratado, passamos pela casa dos caseiros, falando com os mesmos depois seguimos caminho.
Voltamos depois das 13:00hrs, seguimos direto para o banho, tomamos as duas juntas, porém, apenas conversavamos enquanto faziamos a higiene, depois de banho tomadas seguimos para a cozinha, ao chegar lá encontramos a mesa posta e comida no fogão, ela sorrir, eu faço o mesmo.
Lud: parece que alguém adivinhou que iriamos chegar com muita fome.
Bru: Sim, bom, então, vamos comer?
Começamos a se servir, depois de uma hora estavamos sentadas na varanda, eu sentada e ela entre as minhas pernas.
Bru: Oliveira estou achando você muito distante hoje.
Lud: Não é nada minha vida, apenas acordei com umas idéias hoje.
Bru: Idéias? Quais? Posso saber? – Diz levantando apenas uma sobrancelha
Lud: No momento certo você saberá.
Passamos o resto da tarde ali, no inicio da noite mais uma vez Brunna ligou para amiga para saber como estavam todos, mais uma vez, a amiga contou que tudo estava bem, que a praia estava gostosa e os gêmeos dormindo, como sempre fazem e se a gente ficasse ligando o tempo tudo, ia nos bloquear, pois era para nós se preocupar em nós divertir.
Lari: Bru, e aí, como está tudo?
Bru: Melhor impossível, na segunda seguimos para ficar aí com vocês. – Eu pedir para falar com ela – Vou passar para a Lud, ela quer falar com você.
Entregando o aparelho a mim, porém antes, avisa que vai sair, tomar um banho, me dando um selinho e entrando na casa em seguida.
Lari: E aí Princesa da Disney, como está tudo?
Eu sorrir.
Lud: Muito bem, mas queria falar com você um outro assunto, que por sinal, você é sempre minha salvadora, a salvadora da Ludmilla. – Ela sorrir alto, eu fiz o mesmo
Lari: Pode falar.
Lud: Bom, eu tive uma idéia, pode ser boba, mas as minhas idéias bobas sempre dão certo não é? – Mais uma vez sorrimos.
Eu conto o que pensa em fazer, como sempre, ela amou a idéia, faria tudo ser perfeito, e eu sabia, podia confiar nela, ia confiar.
Depois de alguns minutos eu seguir para o quarto encontrando-a já vestida e com o cabelo penteado que estava molhado, vou até ela e deposito um beijo calmo e terno, seguindo para o banheiro onde tomei um banho também, ao voltar agora a encontro sentada na cama, lia um livro, depois de pentear o cabelo e seguir até a cama, sentando-se ao lado dela.
Lud: Amor, o que vamos comer?
Bru: Você está ficando muito gulosa. – Ela sorrir
Lud: Mas amor, tivemos a sorte de a caseira preparar o almoço, mas e o jantar, vamos preparar?
Eu olho para ela com cara de sapeca, ela coloca o livro na cabeceira e sorrir abraçando-me.
Bru: Ô meu Deus, que judiação, vou fazer algo para essa mulherzinha faminta comer.
Eu a abraçi e as duas deita na cama rindo, ela sorria alto por que eu fazia cocegas nela.
Entre gargalhadas.
Bru: Amor, para... para... Lud... Para... se...conti..nuar... não cozinho nada....
Eu paro olhando para ela, fazendo mais uma vez ela rir.
Lud: Te enganei.
Levanta-se e segue para cozinha seguida por mim. Ela abre a geladeira, olha, eu a abraço por trás e também olho.
Lud: Tive uma idéia.
Ela perguntou Fechando a porta da geladeira e virando-se para mim.
Bru: Qual?
Lud: Que tal pizza?
Bru: Ta louca? Estamos a quilômetros da cidade amor. Vou fazer uma saladinha com um arroz branco, o que acha?
Lud: Pode ser.
Bru: Ótimo, faço o arroz e você a salada.
Lud: Muito engraçada essa minha mulher, me deixa com fome e quando decide preparar algo quer minha ajuda.
Ela rir...
Depois de preparamos a comida jantamos, era notável a felicidade dos duas, as risadas eram constantes, depois de jantamos juntas, limpamos a cozinha, seguindo em seguida para sala e depois para varanda.
Começamos a se beijar sentadas ali no chão da varanda, o clima vai esquentando uma pequena chuva começa que aos poucos se intensifica, Brunna corre para frente da casa rindo, eu fiz o mesmo, se abraçamos, a risada era latente, eu a beijo, o beijo de inicio calmo e terno, agora, já não sentiamos frio, o fogo do desejos as dominava, paramos o beijo.
Bru: Quero você, aqui...
Lud: Aqui não.
Pego na mão dela e corremos para debaixo de uma arvore que tinha ali perto do estabulo, ao chegar ali eu mais uma vez a abraço, depois a beijo, agora sim, podiamos se entregar ao amor.
Embaixo da arvore não tinha lama, mesmo com a chuva, era gramado, uma grama verdinha e baixa, a chuva caia pouco ali embaixo daquela grande arvore, aos poucos deitamos ali, as testemunhas eram apenas as gotas de água que caiam.
Eu começo a beijar seu pescoço, ela colocou a cabeça para trás sentindo a caricias que eu fazia em seu colo enquanto beijava-lhe o pescoço e boca, aos poucos, eu fui tirando o vestido que ela vestia, não o tirei todo, deixei até a sua cintura, seus seios ainda estavam escondidos pelo sutiã vermelho que ela usava.
Lud: Te amo.
Bru: Te amo.
Eu volto os beijos a sua boca, ela por sua vez consegue tirar a calça moleton que eu usava, eu paro o beijo e me livro da blusa que usava e do sutiã, agora estava apenas de roupa intima, volto a beijar seu colo, enquanto beija ali, abro o sutiã dela, deixando a mostra os seios, eu paro e a olho sorrindo, ela faz o mesmo, fechando os olhos, a sensação toma conta de si ao sentir eu abocanhando um dos seios enquanto massageio o outro, o desejo tomava conta de si ali, a chuva continuava, não se ouvia nada, apenas a água caindo, eu mais uma vez parei o beijo e cuidei de se livrar do restante da roupa dela, deixando-a apenas de calcinha que também era vermelha, eu passo a mão em cima de sua intimidade, pode ver, ela estava molhada, muito, porém não iria invadi-la agora, queria ama-la mais um pouco antes do desejo total. Voltei para os seios dela, que estavam enrijecidos de tanto desejo, eu a estava torturando daquela forma, eu sorrir.
Bru: Não da mais, me ama.
Lud: Espera mais um pouco mi vida.
Eu sorrir e voltei a beijar-lhe a boca, vou descendo até chegar aos seios que dou leves sugadas intercalando com mordidinhas, eu agora gemi alto, isso o estava deixando louca, vou descendo os beijos ate chegar em sua intimidade, beijo por cima da calcinha, tirando-a em seguida, ao tirar, vou até o meio das pernas dela as abrindo um pouco, ela geme mais um vez, permanecia com os olhos fechados, eu vou com tudo com a boca e abocanho sua intimidade, ela solta um grito, eu intensifico os movimentos, ela sentia muito desejo.
Bru: não dá mais, por favor, me faz sua.
Eu nada falo, tirei a última peça que lhe restava no corpo e fico entre ela, não demora muito eu invado sua intimidade, começo com pequenos movimentos, ela pede que seja mais rápida, eu fiz o que pede, não demora muito ela chega ao ápice antes de mim, não demora eu também explodo de desejo, ambas riem, eu cair sobre ela, a chuva ainda caia, estavamos cansadas, mas tudo aquilo tinha sido muito bom, delicioso. Depois de alguns minutos eu sai de dentro dela.
Lud: Princesa, vamo entrar, se não vamos acabar resfriadas.
Eu me levanto e a ajudo a levantar, pegando as roupas espalhadas e seguimos para casa ainda sem roupa, seguimos direto para o banheiro onde juntas, tomamos um banho quente, depois de vestidas, estavamos deitadas, conversavamos.
Bru: Amor, que loucura foi essa?
Eu sorrir
Lud: Sim, adorei minha vida. Podemos repetir sempre.
Bru: Depravada. – Não contem a gargalhada
~ Na praia
Tudo estava indo conforme o combinado, os gêmeos eram uns amores, não davam trabalho nenhum, só choravam quando sentiam fome ou quando precisavam trocar as fraldas, Laro contou a todos o que Ludmilla queria e fariam tudo certinho, durante o dia de sábado Lari e Luane seguiram para cidadezinha comprar tudo o que precisariam, Erick e Marcos as acompanhou por que precisavam ver um padre, e tudo o que mais fosse preciso. Lari comprou as roupinhas dos gêmeos e da Jas e Miguel, estava tudo conforme o que foi combinado, chegando em casa apenas no final do dia, o domingo seria de correria, precisavam organizar tudo, durante a manhã Ludmilla ligou para saber como andavam tudo, Brunna também ligou mas para saber como estavam todos e principalmente os filhos, depois de falar cerca de 15 minutos com a mãe desliga e segue para cozinha, precisava preparar o almoço das duas, Lud chegou depois e a ajudou a preparar a refeição, porém, quando estava ajudando ela lembrou de algo muito importante e tinha que avisar a Lari só não sabia como.
LUDMILLA
Lud: Amor, como o cheiro está delicioso.
Bru: Sim.
Lud: Mas queria também uma saladinha.
Bru: Também ... – Abre a geladeira e ver que não tinha quase nada para salada – Huum, não tem mais aqui quase nada, amor vou até a horta pegar o que vamos precisar, olha a panela para mim?
Lud: Claro que sim amor.
Bru sai e Eu mais do que depressa pego o celular e mando uma mensagem para Lari:
“Faltou o detalhe principal, nossas roupas, quebra mais esse galho, as medidas dela eu sei que você sabe, para comprar as minhas peça ajuda ao marcos, ele sabe o tamanho que visto, o que for gasto quando tudo acabar sento com você e reembolso tudo o que usar, beijos”
Sorir vitoriosa, tudo sairia perfeito, Brunna volta com tudo o que precisa para salada, me encontra de frente ao fogão, mexia a panela.
Lud: Não deixei queimar.
Bru: Acho bom mesmo, por que se deixou, vai comer assim mesmo.
Depois do almoço decidimos assistir um filme, estavamos deitadas na cama, ela sentada entre as minhas pernas.
Lud: Amor, obrigada por mim fazer tão feliz, por ter me dado os presentes mais valiosos do mundo, nossos quatro filhos, obrigada por me amar.
Bru: Amor, te amo, eu que tenho que te agradecer por tudo, você é muito importante em minha vida, te amo, por você seria capaz de dar minha vida. Te amo.
Se beijamos apaixonadas, e voltamos a atenção ao filme, eu fico atenta, ela como se era de se esperar adormeceu, eu sorrir, era sempre assim, ela nunca conseguia assistir um filme até o final, o sono sempre era mais forte, quando o filme acabou eu desligo a TV e me aninhei a ela, não demorou muito também acabou adormecendo.
~ Na praia
Com a mensagem de Ludmilla, Lari saiu as pressas e foi até a cidade na companhia de Marcos, precisava comprar o que ela pediu, Marcos não deixou que ela pagasse a roupa da Lud, cada um seguiu para um lado do shopping, Lari escolheu um vestido parecido com os das meninas, era lindo, esse foi o único pedido da Lari ao Marcos, que a roupa de Ludmilla fosse parecida com a dos meninos (filhos) depois de comprar a roupa e a sandália de Brunna, seguiu a uma joalheria, teve essa idéia, e sabia, Ludmilla iria a apoiar sempre. Escolheu um par de alianças, que por sinal eram lindo, sorriu ao sair da joalheria, pegou o celular e enviou uma mensagem:
“Pedido atendido, com uma surpresa, te esperamos amanhã, assim que chegarem, o conto de fadas começa... Cheguem a tarde, todos estarão aguardando.”
Vai ao encontro de Marcos que já a esperava no local combinado, seguiram para casa de praia, chegando lá deixaram tudo no quarto do casal e seguiram para lugares distintos, ela foi ajudar Joana com as crianças.
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