15.
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LUDMILLA
A enfermeira sai é deixou nós duas sozinhas, fui até a cama e depositei um beijo em sua testa, acariciando seu rosto, em seguida fui para o sofá, peguei uma revista e fiquei folheando, tiro o olhar do que estou lendo, ao ver que ela se mexia na cama, fui até ela.
Lud: Olá, meu amor.
Bru: Amor. - Falou com a Voz fraca.
Lud: Estou aqui com você minha vida.
Bru: Estou cansada.
Lud: Descanse.
Dei um selinho nela e sair, fui atrás de uma enfermeira, como ela pediu, voltando com ela alguns minutos depois.
Enf: Olá senhora Gonçalves, como está?
Bru: Estou cansada.
Enf: Entendo, vamos ver... fez alguns exames nela, tipo, olhou se tinha febre, aferiu sua pressão arterial, trocou o soro.
Enf: Vou trazer algo para ela comer, ela se alimentou hoje?
Lud: Não, na verdade, desde ontem ela não come nada.
Enf: Que horas você a encontrou?
Lud: Hoje umas cinco da manhã, mas desde ontem a tarde que ela não se alimenta, mas já comuniquei isso ao médico enfermeira.
Enf: Sim, Bom, vou saindo, vou trazer algo para ela comer.
Lud: Enfermeira antes de sair, gostaria de pedir algo, já conversei com o médico mas gostaria de falar com você.
Enf: Pode pedir.
Lud: Não comunique a ninguém que Brunna está internada aqui, não é por nada, apenas para evitar transtornos.
Enf: Ok, o médico já havia conversado comigo, tanto que apenas eu posso vir aqui, para vê-la. Me deem licença.
Cinco minutos depois Brunna estava sentada na cama com a bandeja a sua frente, e se alimentando, tomava uma leve sopa, ainda estava bem abatida, o rosto com algumas marquinhas, eu não saía de perto dela.
Lud: Amanhã você será liberada.
Bru: Perdão, estraguei seus dias de descanso amor.
Lud: A culpada fui eu, não deveria ter deixado você sozinha, sei o quanto é teimosa e não iria aceitar que a Terezinha a levasse até a cachoeira.
Bru: Eu jurava que ainda sabia o caminho, mas me confundi.
Lud: Não importa mais isso, o mais importante é que está aqui. Amanhã vamos passar o dia na minha casa, quero compensar a noite mal passada que você teve.
Bru: E nossos filhos?
Lud: Estão com a Lari, não se preocupe, todos voltamos. – Ela terminou a sopa, eu tirei a bandeja de perto dela, colocando em cima da mesa, voltando a sentar na cadeira que estava anteriormente.
Bru: Amor deita aqui comigo.
Lud: Não pode minha vida.
Bru: Estou com sono, estou cansada minha vida.
Lud: Deite-se e volte a dormir, não se preocupe não sairei do seu lado.
Eu a ajudei a deitar e em menos de 15 minutos a Bru já dormia tranquila.
No dia seguinte Depois que a Brunna recebeu alta, seguimos para minha casa, estava deitada ao meu lado, a acariciava.
Bru: Estava com saudade de dormir assim com você meu amor.- Fala com os olhos fechados.
Lud: Também estava. Amor, está sentindo alguma coisa?
Bru: Não.
Lud: Que susto minha vida, me desesperei ao não te encontrar naquela tarde.
Bru: Também senti medo, pensei que ia morrer ali, sem você.
Lud: Nossa, só em saber que você tomou toda aquela chuva, que foi picada pelos insetos.
Bru: Quando vi que não estava mais aguentando, sentei naquela arvore, e ali adormeci.
Lud: Sim, te encontrei embaixo da árvore, toda sujinha de lama, o rosto vermelhinho, você tremia muito.
Bru: Não lembro.
Lud: Você tinha muita febre. Mas não vamos falar nisso, graças a Deus já estamos aqui. Liguei para Lari e pedi que ela trouxesse nossos filhos para cá à noite. Eles só voltarão para escola na segunda, liguei para diretora e conversei com ela.
Brunna nada respondia, quando eu vi, ela estava dormindo, sorrir e a abracei, minutos depois também dormir.
Acho que Por hoje é só amadas! Kkk
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