Faltam 10 capítulos para a fic acabar e agora não terá mais Maratona, pois estou planejando mais duas outra fic, preciso deixar cap acumulados, só não sei qual POSTAREI primeiro, mas é certeza que as duas não vou postar juntas, pq sempre acaba atrasando uma.

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BRUNNA

Alguns dias depois...

Eu estava em casa, nesse momento permanecia sentada no sofá da sala, esperava a minha amiga para me levar ao hospital, precisava ver os meus filhos, e também amamentá-los. Eu ia três vezes ao dia ao hospital, nesse meio tempo, tirava leite do peito e colocava em um recipiente próprio para isso e deixava lá, para que os pequenos se alimentassem mesmo sem a minha presença.

Eu estava bem, já caminhava bem, a barriga já estava mais seca, claro, sabia que levaria um tempo, mas para mim não era problema, Lari chega, e seguimos para o hospital.

Lari: Estão ficando grandes não é?

Bru: Sim, e a cada dia mais parecidos com o Miguel e a Jasmine.

Lari: Bru, vocês ainda não nos falaram os nomes dos bebês.

Bru: Verdade, nem pensamos nisso né? – Risos

Lari: Mas eles já tem nome?

Bru: Sim, Luna e Pedro.

Lari: Minha afilhada tem o nome mais lindo de todos e meu sobrinho também. – Arrancando risos de mim.

Logo chegamos ao hospital, seguimos direto para o berçário, onde depois de vestir a roupa adequada eu entra, Lari fica do lado de fora observando através do vidro.

E assim se seguiu durante três semanas, era sempre assim Lud me a acompanhava na parte da manhã, a tarde sempre era a Lari e a noite Brunno ou Ludmilla outra vez. As crianças estavam muito bem, por incrível que pareça não haviam apresentado nenhum problema recorrente, deixando todos muito felizes.
O grande dia chegou, finalmente iam para casa, tudo estava pronto, o quartinho, o quarto em que Joana ficaria era perto dos gêmeos, antes de  seguir para o berçário seguimos para  falar com Maurício, Eu, Ludmilla, Lari e a Mia, em carros separados, já que o carro da Lud estava com as cadeirinhas no banco de trás.

Lud: Maurício está tudo bem mesmo com os meus filhos?

Mau: Claro que sim, se não tivessem bem, com certeza não iríamos liberá-los, podem ir, e saibam, estou sempre aqui.

Bru: Claro que sabemos, quero muito agradecer por tudo.

Mau: Não me agradeça, além de médico sou amigo de vocês.

Bru: Desculpa em termos roubado a Joana de você.

Ela sorrir.

Mau: Não se preocupe, sei que ela está bem lá com vocês.

Lud: Com certeza.

Mau: Me acompanhem, vamos pegá-los, já estão prontos, Joana fez questão de deixá-los ainda mais lindos.

Seguimos para o berçário, ao entrarmos as crianças estavam prontos, com roupinhas lindas, a menina vestia um vestidinho vermelho, com um lacinho na cabeça, o menino, um macacão na cor azul com um bonezinho na cabeça, eu vou até eles os beijando, Lud fica ali babando, os filhos eram lindos.

Bru: Vamos?

Joana: Sim.

Lud: Saiba, nossa família não é normal. – Rindo

Lari: Duas cantores, além de cantora atriz, com mais dois filhos, amigos que mais parecem donos da casa, empregados tratados como da família, vá se acostumando, essa é a rotina da casa dos OliveiraGonçalves. – Rindo

Joana: Já estou amando tudo isso, podem acreditar.

Depois de tudo pronto, seguimos para o estacionamento, eu levava Luna e Ludmilla levava o Pedro, depois de acomoda-los nas cadeirinhas, Joana entra e a Lud segue.

Lud: Temos que trocar de carro, esse é pequeno para tantas crianças.

Bru: Verdade, mas o outro seu é grande e espaçoso amor.

Lud: Você vai trocar?

Bru: Não, não gosto de dirigir mesmo. – Joana observava a interação de nós duas.

Lud: Liga para sua mãe e pergunta se elas não querem passar lá no Brunno, aí ficamos e almoçamos lá, o que acha?

Bru: Por mim tudo certo, mas antes vou ligar para o meu irmão.

Eu ligo.

Bru: Brunno, estamos indo para sua casa almoçar aí, pode?

Brunno: Claro, quem vem ?

Bru: Ludmilla, Eu, Joana, mamãe, Lari, os gêmeos, e vou pedir para alguém levar o Miguel e a Jas, pode?

Brunno: Claro, vou ligar para Erick, Mário, Marcos e Patty para passarmos a tarde aqui, os espero. – Desligando.

Bru: Ele amou, vai chamar o resto da turma.. – olhando para trás – Você vai amar todos, se bem que você já os conhece.

Joana: Obrigada por me darem tantas alegrias, depois de tantas lágrimas, agora só consigo sorrir.

Bru: Que bom minha querida.

Lud: Amor, liga para sua mãe.

Bru: - rindo – Verdade, havia esquecido.

Depois de ligar para mia informando para onde iriamos, não  demora muito estacionamos lá, Brunno e Luane já nos esperava, pegando as crianças no colo, entramos no apartamento e aos poucos um a um vai chegando, os últimos a chegarem foram as crianças que correrão ate onde os irmãos estavam.

Jas: Mamãe me deixa pegar  um deles no colo?

Bru: Claro que sim.

Pego o Pedro e coloco no colo da minha filha, que fica toda boba com o irmãozinho no colo.

Jas: Mamãe, ele é tão pequenininho, a Luna também.

Bru: Sim, são muito pequenos ainda meu amor.

Lud: Mas criança cresce muito rápido meu amor.

Jas: Quero eles assim, para eu ficar com eles como se fosse minhas bonecas.

Todos dão risada.

Bru: Filha, eles não são brinquedos.

Jas: Mas parecem mamãe.

O menino começas a se mexer e querer chorar

Jas: Pega mamãe, pega.

Eu sorrir e pego a criança, seguindo com Joana com a menina no colo para o quarto do meu irmão, eles queriam mamar. Depois de amamentar os filhos, eu volta.

Passamos uma tarde muito agradável, sempre de olhos nas crianças que eram muito calmos, vamos para casa depois das 20:30h, ao chegarmos somos recepcionados por Neti que logo levou Joana para seu quarto, claro, depois que ajudou eu e Ludmilla com as crianças.

Depois que coloquei os pequenos no berço já de banho tomados  e alimentados, eu seguir para o quarto com a minha esposa.

Bru: Nem acredito que estamos todos em casa a amor.

Lud: Sim, como tem que ser amor. Agora vamos descansar também, hoje tivemos  um dia muito cansativo e com muitas emoções.

Bru: Vou tomar um banho depois vou até o quarto da Joana, preciso ver se ela está precisando de alguma coisa.

Assim eu fiz, depois de banho tomado sigo para o quarto da enfermeira, encontrando-a sentada na cama, tinha um terço em suas mãos...

Bru: Volto depois.

Joana: Não se preocupe, já terminei.

Bru: Estou aqui apenas para te desejar uma boa noite, e também para dizer que o que precisar é só ir ao meu quarto e chamar.

Joanaa: Não se preocupe, eu já tenho tudo o que preciso.  Estão me dando algo mais do que mereço, algo que é muito mais valioso do que qualquer dinheiro do mundo. Menina você e sua esposa estão me dando uma  nova família, isso é mais do que pedi a Deus.

Bru: Você não tem nada que agradecer, você é o nosso anjo. A babá eletrônica fica comigo durante a noite como o combinado, certo?

Joana: Ok, mas o que precisar é só chamar, por que são dois não é?

Bru: Verdade, pode  deixar que quando precisar te chamo sim, boa noite Joana.

Vou até lá dando um abraço depois um beijo, abro a porta e saio,  deixando-a só.  Joana chorava, mas era  um choro  de  felicidade,  estava muito  feliz, ali  sabia que teria o que a muito não sentia, amor.

Eu fui até o quarto dos meus filhos mais velhos, depois seguir para o quarto dos gêmeos, vendo que estavam bem, vou para o meu quarto, depois de desejar boa noite a esposa, deito, ela me abraça por trás, não demora muito nós duas acabam dormindo.